Em decorrência da oficialização do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para presença do “Pequeno Besouro das Colméias”, em território nacional, a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia alerta aos apicultores sobre a notificação obrigatória e como identificar a praga que pode chegar ao estado, trazendo graves prejuízos econômicos para a atividade apícola e meliponícola. A Bahia responde por 8% do mel produzido no País, com uma produção que ultrapassa três mil toneladas (IBGE 2014).
O Aethina tumida, conhecido popularmente como “Pequeno Besouro das Colmeias”, foi observado pela primeira vez no estado de São Paulo, em março de 2015, contudo, o conhecimento da sua presença se deu após a notificação à Organização Internacional de Saúde Animal (OIE), em fevereiro de 2016. Os principais danos são causados pelas larvas do besouro, que se alimentam das larvas das abelhas e do pólen, tornando-os impróprios para consumo humano, além de causar a fuga do enxame e o abandono da colmeia.
Esta é uma praga de notificação obrigatória, o que significa dizer que qualquer pessoa, seja apicultor, o meliponicultor e cidadão em geral, tem o dever de informar a presença ou mesmo a suspeita de qualquer agente biológico às autoridades responsáveis, no caso à ADAB.
“As equipes oficiais de Sanidade Animal e Vegetal estão atentas para a identificação deste besouro, com o objetivo de conter a rápida disseminação. Mas é preciso que a classe produtora, composta predominantemente pela Agricultura Familiar e principal afetada pelos possíveis danos causados, aprenda quanto aos aspectos biológicos desse inseto e como proceder em caso de suspeita”, concordam os diretores de Defesa Sanitária Animal e Defesa Sanitária Vegetal da ADAB, Rui Leal e Armando Sá, respectivamente.
A coordenadora do Programa de Sanidade Apícola, Rejane Noronha, esclarece que orientações serão realizadas em apiários já cadastrados na ADAB. Entre os dias 04 e 08 de julho, já foi realizada uma visita técnica à Cooperativa de Apicultores de Canavieiras, onde fiscais da ADAB orientaram os apicultores sobre o Besouro, por meio de uma palestra, e algumas colméias foram inspecionadas.
O Aethina tumida, conhecido popularmente como “Pequeno Besouro das Colmeias”, foi observado pela primeira vez no estado de São Paulo, em março de 2015, contudo, o conhecimento da sua presença se deu após a notificação à Organização Internacional de Saúde Animal (OIE), em fevereiro de 2016. Os principais danos são causados pelas larvas do besouro, que se alimentam das larvas das abelhas e do pólen, tornando-os impróprios para consumo humano, além de causar a fuga do enxame e o abandono da colmeia.
Esta é uma praga de notificação obrigatória, o que significa dizer que qualquer pessoa, seja apicultor, o meliponicultor e cidadão em geral, tem o dever de informar a presença ou mesmo a suspeita de qualquer agente biológico às autoridades responsáveis, no caso à ADAB.
“As equipes oficiais de Sanidade Animal e Vegetal estão atentas para a identificação deste besouro, com o objetivo de conter a rápida disseminação. Mas é preciso que a classe produtora, composta predominantemente pela Agricultura Familiar e principal afetada pelos possíveis danos causados, aprenda quanto aos aspectos biológicos desse inseto e como proceder em caso de suspeita”, concordam os diretores de Defesa Sanitária Animal e Defesa Sanitária Vegetal da ADAB, Rui Leal e Armando Sá, respectivamente.
A coordenadora do Programa de Sanidade Apícola, Rejane Noronha, esclarece que orientações serão realizadas em apiários já cadastrados na ADAB. Entre os dias 04 e 08 de julho, já foi realizada uma visita técnica à Cooperativa de Apicultores de Canavieiras, onde fiscais da ADAB orientaram os apicultores sobre o Besouro, por meio de uma palestra, e algumas colméias foram inspecionadas.
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