A negociação em torno de uma sucessão no Ministério da Saúde foi alvo de críticas do deputado federal Jorge Solla (PT-BA) em pronunciamento nesta quarta-feira (23). “Registro nossa profunda insatisfação com o processo de negociação em relação ao ministério da saúde. Não é discussão de programa, de política, é a tábua mais rasa que se pode pensar do processo de toma lá, da cá”, lamentou, durante reunião da Comissão de Seguridade Social da Câmara.
O deputado lamentou a articulação política do governo, que em sua avaliação erra ao dar crédito à bancada do PMDB. “Estou muito preocupado porque as notícias que tem chegado é que o que está se pretendendo não é se resolver a negociação da crise política, não é fortalecer o governo, o que está se pretendendo é aproveitar um pouquinho da crise política para tirar dividendos”, disse.
Por fim, o petista destacou que a parte da bancada do PMDB que negocia o cargo não é a que discute o SUS e tem histórico com a saúde, mas outra parcela que estaria interessada, entre outras coisas, em reassumir a gestão dos hospitais federais no Rio de Janeiro. “Tirar dividendos, especialmente no Rio de Janeiro. Desde já quero manifestar nossa indignação e colocar nossa disposição para não permitir que se aproveite de um momento de dificuldade do governo para piratear, esse é o termo certo – uma rede tão importante com a do Rio, mantida pelo ministério”, completou.
O deputado lamentou a articulação política do governo, que em sua avaliação erra ao dar crédito à bancada do PMDB. “Estou muito preocupado porque as notícias que tem chegado é que o que está se pretendendo não é se resolver a negociação da crise política, não é fortalecer o governo, o que está se pretendendo é aproveitar um pouquinho da crise política para tirar dividendos”, disse.
Por fim, o petista destacou que a parte da bancada do PMDB que negocia o cargo não é a que discute o SUS e tem histórico com a saúde, mas outra parcela que estaria interessada, entre outras coisas, em reassumir a gestão dos hospitais federais no Rio de Janeiro. “Tirar dividendos, especialmente no Rio de Janeiro. Desde já quero manifestar nossa indignação e colocar nossa disposição para não permitir que se aproveite de um momento de dificuldade do governo para piratear, esse é o termo certo – uma rede tão importante com a do Rio, mantida pelo ministério”, completou.
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