Antigamente,
casar com mulher não virgem era suprema ofensa, preconceito que chegou
até os nossos dias. Anos 80, José Menezes Fagundes, de Lajedinho, região
de Itaberaba, viveu dias amargos por conta disso. “Já casou melado”,
diziam, arranjaram o apelido de Zé Garapa e ele virava uma arara.
Morador da roça andava com um facão de 20 polegadas na cintura e ai de quem falasse em Garapa. Pirou quando se elegeu vereador. Os adversários caíam matando, quase sai morte. Contam em Lajedinho que lá um dia ele chegou à cidade montando a cavalo. Vinha para a sessão da Câmara, alguém gritou: - Água! Outro emendou: -Açúcar! Zé pulou do cavalo e brandiu o facão: - Misture seus moleques! Se vocês são homens, misturem! Misturem para ver se eu não mando um para o inferno hoje! Até hoje o caso é piada municipal.
Morador da roça andava com um facão de 20 polegadas na cintura e ai de quem falasse em Garapa. Pirou quando se elegeu vereador. Os adversários caíam matando, quase sai morte. Contam em Lajedinho que lá um dia ele chegou à cidade montando a cavalo. Vinha para a sessão da Câmara, alguém gritou: - Água! Outro emendou: -Açúcar! Zé pulou do cavalo e brandiu o facão: - Misture seus moleques! Se vocês são homens, misturem! Misturem para ver se eu não mando um para o inferno hoje! Até hoje o caso é piada municipal.
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