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A Fé é acreditar que uma coisa é verdade e agir de acordo com essa crença. Todo mundo tem fé em alguma coisa. A Bíblia diz que devemos ter fé em Deus e no Seu poder para mudar nossa vida. Somos salvos pela fé em Jesus.

“Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa àqueles que o buscam.” - Hebreus 11:6 
Deus nos ajuda a ter fé, dando entendimento, Sabedoria e convicção da verdade.
Para ter fé, é preciso compreender aquilo em que você acredita. Sem compreensão não há fé verdadeira, só uma aceitação cega sem utilidade não basta.

A fé não é você agir com irresponsabilidade e achar que pode ultrapassar limites que Deus estabeleceu para nós. A fé é algo inteligente, é uma atitude em que você escolhe em quê ou em quem depositará sua confiança. Em quem você colocar a sua fé, é de onde obterá as respostas.

A Palavra de Deus  é única, em nossas vidas,  quando existe a Fé , realizando o desejos de nossos corações. 
Ter fé é acreditar na evidência. A fé é uma escolha.



Parece que está se tornando cada vez mais difícil nos concentrarmos numa única coisa por muito tempo. A sociedade moderna definitivamente tem nos levado a manter períodos curtos de atenção. Se assistirmos qualquer programa de tevê ou filme, vamos notar como as coisas se movem rapidamente e o ritmo acelerado do enredo. Um comercial típico de tevê muda as imagens a cada poucos segundos, às vezes menos. A lógica é: se não capturarmos a atenção do indivíduo imediatamente. ele vai se voltar para outra coisa.

Com tantas coisas competindo por nossa energia mental, que vão da Internet passando pelas mensagens de texto e e-mails, é de admirar que ainda sejamos capazes de concentrar o foco em alguma coisa. A realidade, contudo, é que as maiores realizações do mundo foram alcançadas por pessoas que permaneceram focadas numa tarefa até ver seus objetivos ser atingidos.

Realizar múltiplas tarefas simultaneamente, nos dizem, é ótimo. Mas isso simplesmente significa que não estamos empregando cem por cento de nossa atenção e energia em coisa alguma. Muitos acidentes – dirigindo um carro, operando uma máquina ou cuidando de uma criança – ocorrem porque as pessoas se distraem ou tentam fazer mais de uma coisa por vez. Mesmo que não ocorra nenhum desastre, permitir que inúmeras demandas disputem nossa atenção resulta em desempenhos medíocres.

Há um vigoroso princípio espiritual por trás do desejo de manter foco apesar das muitas distrações da vida. A Bíblia diz: “E tudo o que vocês fizerem ou disserem, façam em nome do Senhor Jesus... O que vocês fizerem façam de todo o coração, como se estivessem servindo ao Senhor e não as pessoas. ...o verdadeiro Senhor que vocês servem é Cristo” (Colossenses 3.17,23-24).

Olhando em redor e vendo a maravilhosa criação de Deus, observamos que Ele não fez nada medíocre ou com indiferença. Tudo Ele fez com excelência. Devíamos esforçar para fazer o mesmo.
Parece que está se tornando cada vez mais difícil nos concentrarmos numa única coisa por muito tempo. A sociedade moderna definitivamente tem nos levado a manter períodos curtos de atenção. Se assistirmos qualquer programa de tevê ou filme, vamos notar como as coisas se movem rapidamente e o ritmo acelerado do enredo. Um comercial típico de tevê muda as imagens a cada poucos segundos, às vezes menos. A lógica é: se não capturarmos a atenção do indivíduo imediatamente. ele vai se voltar para outra coisa. Com tantas coisas competindo por nossa energia mental, que vão

Aquele que semeia a discórdia é terrível. Não gosta de ver a paz reinar em canto algum, parece que se agonia com isso.
Qual o objetivo das pessoas que agem desta forma? Será que essa atitude provoca prazer em determinadas pessoas? Ou seria o ego de pessoas invejosas que se sentem felizes provocando infelicidades. 

Fazendo minhas análises sobre certas atitudes humanas percebi que pessoas infelizes são as que mais disseminam discórdias e a maior delas sempre está relacionada com algum tipo de fofoca raivosa. 

Aquela que numa simples palavra já se percebe o rancor interior de quem fez. E se estivermos perto de quem fez a fofoca raivosa nota-se no semblante da pessoa um certo alívio pela maldade que provocou ou até um sorriso nos lábios achando-se vitorioso. 

Somos seres muito sensíveis às energias vibratórias do universo e isso é nosso mesmo. Somos assim. Podemos receber essa sensibilidade tanto de forma positiva quanto negativa. Nascemos assim. Entretanto, temos que tomar cuidado porque nós podemos adquirir essências que não são nossas, que são de pessoas ou ambientes ao nosso redor ou de quem convive conosco no nosso dia a dia. Cada um tem o seu comportamento, a sua tranquilidade, a sua passividade, suas críticas, suas agressividades, sua falta de vontade, sua falta de perspectivas, seus problemas pessoais, seus problemas profissionais, seus problemas de relacionamentos...Enfim, seus problemas de vida... 

Se recebermos críticas, devemos então procurar saber se o que está sendo dito faz mesmo parte da nossa essência ou estamos envolvidos em energias que não são nossas, são de outras pessoas com as quais convivemos, de ambientes que frequentamos, de disputas para nos derrubar, de situações de inveja para nos destruir, de guerras de poder por vaidade, de momentos de falsidades, onde certas pessoas querem ser os melhores a qualquer custo e a qualquer preço, pouco se importando se passam com o trator da língua por cima dos outros. Isso é muito triste... 

Então, se para encontrar a felicidade devemos nos questionar se "quem tem que mudar sou eu?", você também deve fazer o mesmo: pergunte-se: Por que você deve mudar? Você deve mudar para que os outros sejam mais felizes desde que não seja uma submissão, e sempre protegendo a própria essência pois a nossa essência é a nossa particularidade é o nosso carimbo aqui no planeta Terra... 
Com está nas escrituras sagradas em uma parte da oração que diz  " Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido".
Parte desta publicação extraída do texto 
de Étis Tânia M. Tonello Martins

Paulo Borges de Oliveira, natural de Castro Alves – BA, nascido em 18/11/1918, chegou em Itiruçu –BA, em 1950, foi comerciante juntamente com seu irmão Otávio (já falecido), na antiga rua da Lancha, hoje Moisés Almeida, mas, anos depois dedicou – se inteiramente a profissão de fotógrafo.
Era requisitado constantemente para registrar as festas de formatura, casamento, aniversário, desfiles cívicos, batizado, vaquejada, solenidade de inauguração, festa do padroeiro, fotografava também os times de futebol que se enfrentavam no estádio José Inácio Pinto, e fez também centenas e até milhares das famosas 3x4 em preto e branco.
Era figura muito conhecida e querida em toda Itiruçu. Paulo Borges participou da construção de Itiruçu e hoje faz parte de sua história. Seus amigos mais próximos foram: Jaime Boró, Rosalvo Marceneiro, Moisés Almeida, Fernandinho Ribeiro, e outros. Segundo Quinha, sua viúva ele às vezes esquecia de colocar o filme na máquina e quando ia revelar percebia que não tinha feito nenhuma foto. Exemplo da afirmativa de Quinha, ocorreu na década de 70, quando ele fotografou várias vezes no coquetel de inauguração da sede e implantação do Funrural de Itiruçu. Dias depois ele foi procurado por Josiel Umburanas, para receber as fotos ; Ele disse a Josiel:
- As fotos não prestaram não.
Retrucou Josiel. –Por que não prestaram?
Respondeu Sr. Paulo:
- Porque a máquina estava sem “ firme’’.,
Paulo Borges, teve três filhos: Heron ( falecido), Paulo Davi (Papaulo) e Cláudia.
Paulo Borges faleceu em 16 de Agosto de 2004 em Itiruçu.
Por Valter Souza

Que neste momento que se faz reflexão de tudo que foi feito e o que largou de fazer no ano que passou, Possamos pedir a Deus o Dom da Sabedoria e do Entendimento e com muita Fé possamos ter, não só no novo ano que se inicia, mas em muitos anos vindouros: Saúde e Prosperidade. São os nossos desejos a todos nossos leitores e seguidores de nosso Itiruçu Notícias, seja no Blog ou pelas redes sociais. 
Estamos certos que por divulgamos sempre as notícias como informação garantimos nossa credibilidade que  está preste a completar 12 anos.
Chegou o é tempo de comemorar o sucesso alcançado e planejar novas conquista Feliz 2019, 2020, 2021, 2022 e muitos outro ano.

Essa quem contava era o saudoso amigo Aguinaldo Pires (Gal Pires), ex- vereador e ex-presidente da câmara de Itiruçu, grande contador de causo, que morreu há três anos em um trágico acidente na BR-116 nas imediações de Itatim – BA.

1962, ano de eleição, em Itiruçu a disputa foi entre Valdeck Almeida (UDN), candidato do ex- prefeito Zé Bonfim e Josias Duarte (PSD), apoiado por Vivaldo Bastos e pelo ex-prefeito Geir Magalhães, tinha o povoado do Upabuçu como seu reduto eleitoral. Em um comício em Upabuçu, Josias percebeu certo desânimo no eleitorado, a incerteza da vitória era flagrante. Josias Duarte em seu pronunciamento, com o intuito de motivar seus eleitores rumo à vitória, disse: “povo de Upabuçu, não desanimais, animais como nós”.
Josias Duarte foi eleito prefeito naquele ano.
Por Valter Souza

A culpa é de quem não preservou, e não tratou da agua


No secretismo religioso Pedro um dos discípulos de Jesus Cristo, que pela doutrina Católica se transformou em São Pedro, passou também a ser segundo os contos populares que é ele responsável pelas chuvas que cai na terra.
São Pedro tem a fama de “porteiro” do reino dos céus. Ele ganhou esse título graças a uma passagem do Evangelho de Mateus, na qual Jesus se volta para Pedro, o seu seguidor mais próximo, e diz: “Eu te darei as chaves do reino dos céus e o que ligares na Terra será ligado nos céus”.
Essa simples declaração foi suficiente para Pedro passar para a história, em quadros e esculturas, como o velhinho que carrega as chaves celestiais, e, na boca do povo, ganhou um poder ainda maior do que simplesmente o de abrir e fechar portas. “Se ele abre e fecha as portas e janelas do céu, então é a ele que pediremos para fazer chover ou cessar as inundações”, diz o teólogo Afonso Soares, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Em Itiruçu a falta de agua nas torneiras das casas sempre que há uma reclamação  estão sempre culpando a falta de chuvas e consequentemente a culpa cai para cima  do santo católico.
Mas a historia não é bem assim, já que  a prevenção e cuidado com as nascentes com a preservação de mananciais,  mata ciliares poderia ter evitado o caos no abastecimento de agua no município de Itiruçu.
A embasa durante 30 anos  vem apenas usufruindo do manancial localizado no município de  Lajedo do Tabocal sem ter feito nenhum investimentos para suprir  o aumento da população nestes município,
Então não adianta apelar ou culpa a  "São Pedro"!   a Embasa não cumpriu com  o seu dever  de preservar o manancial, tratar e distribuir  a agua para a população.
Que a população  fiquem alerta,  pois  os poços que escavaram, mais os outros existentes,  se não haver uma solução definitiva, com urgência  Itiruçu e Lajedo do Tabocal corre o risco de perder as poucas  nascentes existentes e até mesmo cisternas poderão secar.
 Se o "São Pedro" não mandar chuvas, aqui na terra a população só ouve promessas!

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