Professora faz sexo oral em adolescente de 13 anos

Uma professora do sudoeste baiano de 30 anos foi flagrada fazendo sexo oral em um aluno de 13 anos. Segundo informações da imprensa local, o caso aconteceu na cidade de Monte Alto e a filmagem de sete minutos e trinta segundos foi feita pelo próprio garoto. No vídeo, a filmagem só é interrompida quando ele pede para penetrar a professora.

O portal Folha do Vale entrou em contato com o secretário de Educação Zuberto, que informou que apesar de ser professora, Mônica trabalhava na secretaria de Agricultura do município e não estava em sala de aula. “O secretário de Agricultura Edilson informou que depois do fato a mesma não foi mais trabalhar e sumiu da cidade. Mônica seria promovida para coordenadora agora em fevereiro”, informou o secretário.

Colegas do aluno contaram ao site, que o garoto disse que o fato aconteceu fora da secretaria, mas em um local que eles não quiseram revelar. Os meninos garantiram que o caso não teria acontecido em sala de aula.

Ainda de acordo com o secretário de Educação, não há uma denúncia formal na secretaria. “Quando recebermos a denúncia iremos tomar as medidas cabíveis”, concluiu.

A professora se  apresentou na manhã desta segunda-feira (3), na 22ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), de Guanambi,com seu advogado. Segundo o delegado Joseberto, Mônica confirmou o caso com o menino e disse que o vídeo foi gravado há mais de um mês. De acordo com o delegado, em depoimento, Mônica disse que decidiu se mudar de Palmas de Monte Alto para a casa de familiares em Guanambi por conta da repercussão das imagens. 

O delegado afirmou que o caso deve ser encaminhado para a Delegacia de Palmas de Monte Alto, e a mulher pode ser enquadrada no crime de estupro de vulnerável. “O estupro não contempla mais a questão do gênero. Pela idade, o caso pode ser enquadrado como estupro de vulnerável”, disse o delegado ao Joseberto ao portal Folha do Vale. 

O caso também está sendo investigado pelo Conselho Tutelar e pelo Ministério Público. Adenilton Silva de Carvalho diz não acreditar que o vídeo tenha sido filmado em um lugar público. “Não tem como perceber, mas acreditamos que foi na casa da própria Mônica ou do adolescente”, relata.

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