A capina química, feita à base de agrotóxicos, o conhecido mata-mato, não é permitida em áreas urbanas, pois expõe a população ao risco de intoxicação água, como também as aves e insetos que vão comer no local. Quando chove, as águas vão para os lagos, ou córrego, rios ou etc, envenenando a água e matando todos os seres vivos nela existente. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Anvisa emitiu nota técnica sobre o tema objetivando orientar os municípios sobre os perigos do uso de agrotóxicos nas cidades, especialmente em ruas, calçadas, praças, etc. (Veja a nota da Anvisa). Mas em Itiruçu a prefeitura continua com as carpinas, como se fosse algo muito normal. Expondo a população a risco que de acordo analise feitas por especialistas em outras localidade pode causa doenças tais como Mal de Alzheimer, Mal de Parkinson, Leucemia e outras patologias relacionadas à presença de glifosato na água, mesmo em doses mínimas e constitui uma falta grave e crime ecológico e contra a saúde da população. É preciso obedecer às regras, respeitar as leis e não oferecer perigo a população. Entende-se que se um produto mata a vida, seja de mato ou de inseto, pode provocar danos a outras formas de vida, principalmente ao ser humano. Aos rigores da lei é preciso de providências das autoridades para proibir essa prática em Itiruçu.
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CRIME AMBIENTAL
- quinta-feira, 17 de março de 2011
- Publicado por Neto Oliveira
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Prefeitura de Itiruçu continua fazendo capina química
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Neto Oliveira
Aqui a notícia é fato!


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