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Jerônimo Rodrigues entrega requalificação do Centro Olímpico de Natação em Salvador
As obras de requalificação das estruturas físicas do Centro Olímpico de Natação serão entregues, nesta quinta-feira (23), às 9h, pelo governador Jerônimo Rodrigues, que estará acompanhado da ministra do Esporte, Ana Moser. As intervenções no centro, localizado na Avenida Mário Leal Ferreira (Bonocô), em Salvador, incluíram a construção de novo pódio, arquibancada, vestiário para atletas, sanitário público, além do serviço de pavimentação e paisagismo. O trabalho foi coordenado pela Superintendência de Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), vinculada à Secretaria de Trabalho, Emprego, Renda e Esportes (Setre).  

Juntos, Jerônimo e Ana Moser irão visitar também, às 10h, as instalações do Centro de Treinamento de Boxe e Artes Marciais Waldemar Santana, situado no bairro de Roma. Todo equipado com material profissional, o espaço ocupa uma ampla área de 2.762,69 metros quadrados, e tem a infraestrutura necessária para a preparação dos atletas das diferentes modalidades marciais e realização de eventos oficiais. No local, um projeto da Sudesb garante que 1.600 pessoas de todas as idades tenham aulas gratuitas de boxe, judô, jiu-jitsu, karatê, muaythai, taekwondo, kung fu e kali (arte de defesa pessoal), ofertadas durante a semana.

Governo estuda transmitir Copa do Mundo feminina de 2023 e sediar edição de 2027
O ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, a ministra do Esporte, Ana Moser, e o presidente da Embratur, Marcelo Freixo, receberam em Brasília, na tarde desta terça-feira (21), representantes da Federação Internacional de Futebol (FIFA).

O Brasil estuda apresentar candidatura para ser sede da Copa do Mundo FIFA de Futebol Feminino de 2027, dentro do compromisso do Governo Federal com o protagonismo feminino como política pública permanente.

Durante a reunião, Paulo Pimenta ressaltou que é de interesse público a inclusão do tema nas estratégias de governo e avalia a viabilidade das condições de transmissão da competição pela tevê pública.

“Queremos dar destaque às nossas jogadoras. Vamos participar das discussões para esses jogos que estão perto de acontecer e, se houver a oportunidade de transmiti-los, seria uma ótima proposta”, disse o ministro.

Neste ano, a competição será disputada na Austrália e na Nova Zelândia. O Brasil está no Grupo F, ao lado de França, Panamá e Jamaica. O torneio reúne 32 equipes e será disputado entre os dias 20 de julho e 20 de agosto.

A seleção feminina ainda busca o título inédito na competição. Na história das Copas do Mundo, a equipe nacional foi vice-campeã na edição de 2007, vencida pela Alemanha, e foi terceira colocada em 1997. Em Jogos Olímpicos, o Brasil bateu na trave duas vezes. Foi medalhista de prata nas edições de Atenas, na Grécia, em 2004, e de Pequim, na China, em 2008.

Alimento ovo tem um papel importante no desenvolvimento humano
Nos últimos anos, o ovo venceu a injusta alcunha de vilão e se consolidou entre os alimentos mais completos e imprescindíveis disponíveis, ficando atrás apenas do leite materno. Sua praticidade, versatilidade e acessibilidade o colocou entre os protagonistas no prato não só do brasileiro como do mundo todo.

De acordo com Lúcia Endriukaite, nutricionista do Instituto Ovos Brasil, o ovo é um alimento de baixo custo e possui diversas vitaminas e muitos minerais necessários para a manutenção da saúde das pessoas. Isso o transforma em uma das principais fontes de nutrientes das refeições. O seu custo benefício faz com que ele se torne uma boa opção de proteínas no café da manhã, almoço e jantar. A praticidade no preparo também faz com que seja uma excelente estratégia para aumento de inclusão de nutrientes na dieta dessa categoria da população.

Uma das funções da ingestão de ovos na alimentação é o combate a perda da musculatura e a manutenção da massa muscular. Assim, é importante manter o ovo como fonte de proteína, participando da alimentação de forma estratégica, somado a exercícios físicos, evitando a redução muscular e mantendo uma forma de vida mais saudável.

Outro benefício é o consumo de luteína e zeaxantina, dois antioxidantes que agem diretamente na proteção dos olhos contra a luz, mas a sua ingestão só é efetivada quando há a presença de gordura, que já está presente na gema. “O que os estudos mostram é que o consumo do ovo aumenta os carotenóides séricos sem alterar o colesterol. Um estudo realizado com pessoas que consumiram um ovo diariamente, tiveram um aumento da luteína e zeaxantina plasmática sem elevar os lipídios séricos e colesterol”, explica a especialista.

O ovo também tem um papel importante para o desenvolvimento desde o nascimento. Após o parto, muitas mulheres ficam com inúmeras dúvidas sobre o tipo de alimentação que devem consumir durante o período de amamentação. Afinal, os alimentos que a lactante consome determinam a qualidade e o sabor do leite materno, ajudam a preparar o bebê para a fase da introdução alimentar e influenciam diretamente na disposição da mãe.

Ainda segundo a nutricionista, neste período de lactação, é essencial manter uma alimentação rica em proteínas, carboidratos, ácidos graxos, além de minerais, como magnésio, cromo, cobre, selênio, ferro, vitaminas A, E, C e vitaminas do complexo B, entre elas colina. “A colina é um nutriente essencial para a transmissão de impulsos nervosos e formação da memória que teve início no período gestacional. Além disso, ela é fundamental para a composição e manutenção de células. O ovo contribui com a alimentação materna, que deve ser equilibrada e pode, indiretamente, favorecer um maior aporte de vitaminas e minerais ao leite materno”, comenta Lúcia Endriukaite.

Em geral, o ovo é uma fonte de proteína, vitaminas, minerais e claro carotenóides importante para todas as faixas etárias e sexos. O ovo é prático, participa efetivamente de uma grande quantidade de receitas doces e salgadas, saboroso e só faz bem para a saúde.

Representantes das prefeituras da área de atuação da 93ª CIPM,  discutir  propor medidas para o PPP: 2024
Recentemente, representantes das prefeituras da área de atuação da 93ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) se reuniram para discutir e propor medidas para o "Plano Plurianual Participativo: 2024-2027" do Governo do Estado da Bahia. O objetivo da iniciativa é elaborar um planejamento estratégico a longo prazo, em parceria com a comunidade, para promover o desenvolvimento econômico e social da região.

Durante a reunião, foram apresentadas sugestões para confecção de propostas na segurança pública, visando estabelecer um diálogo mais próximo entre a comunidade e as autoridades. A participação das representações da sociedade é fundamental para identificar as principais demandas da população e contribuir para a elaboração de um plano de ação eficiente e eficaz para o crescimento da região. Com a colaboração e engajamento de todos, é possível construir um futuro melhor para a Bahia.
Fonte:  - 93ª CIPM

Mulheres são responsáveis familiares em 81% das concessões do Bolsa Família
O protagonismo feminino é um dos traços do Bolsa Família. No programa de transferência do Governo Federal, a ampla maioria dos lares tem uma mulher como responsável familiar. Na folha de pagamento de março, 81,2% dos benefícios concedidos estão em nome das mulheres. São 17,2 milhões do total de 21,1 milhões de famílias beneficiárias neste mês.

Na Região Centro-Oeste, o número é ainda mais expressivo. Lá, 86,9% dos lares registram uma mulher como responsável familiar, ou 982 mil famílias de um total de 1,1 milhão. No Sul, o percentual é de 82,8%, com 1,1 milhão de famílias com mulheres à frente em um total de 1,4 milhão. Na Região Norte são 82,5%, no Sudeste 81,3% e no Nordeste, 79,9%.

Na divisão por Unidades Federativas, Goiás é o estado com maior percentual de mulheres como responsável familiar. São 88,2%, ou 434 mil num universo de 492 mil beneficiários goianos. Outros estados com mais de 85% de mulheres como chefes de família são Rondônia (87,5%), Tocantins (86,4%), Mato Grosso (86,2%) e Mato Grosso do Sul (86%).

Em março de 2022, o Bolsa Família chega ao maior valor médio de repasse por família já registrado na história dos programas de transferência de renda do Governo Federal: R$ 670,33. Além disso, os mais de R$ 14 bilhões de investimento representam o recorde mensal do programa.

Em sua nova versão, o Bolsa Família assegura o repasse mínimo de R$ 600 e traz como principal novidade o Benefício Primeiro Infância, que garante um adicional de R$ 150 a cada criança entre 0 e 6 anos na composição familiar. São 8,9 milhões de meninos e meninas nessa faixa etária, e um investimento de R$ 1,3 bilhão do Governo Federal.

Trabalhador paga metade das refeições do próprio bolso em 2023, aponta análise
A alimentação passa a ser a principal preocupação em meio a um contexto econômico desafiador pelo qual passa o brasileiro, agravado pela alta de juros e aumento do custo de vida. Porém, segundo análise da Sodexo Benefícios e Incentivos, em 2023 o benefício que auxilia o trabalhador a se alimentar em restaurantes tem duração de apenas 11 dias, número menor do que em 2022, ano que o vale refeição teve a duração de 13 dias. As empresas consideram, em média, cerca de 22 dias para a realização do crédito, o que significa que este ano, o trabalhador tem pagado por conta própria metade das refeições que realiza durante o mês.

Muitas empresas aumentaram os valores dos benefícios, entre 2022 e 2023, mas com o aumento dos preços dos alimentos, não necessariamente tem sido o suficiente para o trabalhador se alimentar fora de casa durante todo o mês. No primeiro bimestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano anterior, empresas de todos os portes aumentaram o valor do crédito do cartão refeição como forma de amenizar os impactos da inflação, além de entenderem que a oferta de benefícios ao trabalhador ajuda a atrair e reter os melhores talentos.

Por ter de pagar metade das refeições por conta própria, o trabalhador acaba fazendo escolhas mais baratas, muitas vezes não saudáveis, e opta por sanduíches, salgados e até mesmo shakes. “O consumo frequente destes tipos de alimentos pode gerar diversos riscos à saúde no longo prazo. Por isso, é importante escolher opções naturais e integrais, que mantêm a saciedade por mais tempo. Os carboidratos simples, por exemplo, como pães e biscoitos, são digeridos de maneira mais rápida, o que faz com que se tenha fome mais cedo”, explica Soraia Batista, nutricionista da Sodexo Benefícios e Incentivos.
 
“É importante reforçar que a jornada de trabalho requer uma alimentação que vai além da hora do almoço, como "cafés” da manhã e da tarde. Então, se o profissional opta por um lanche como refeição, ou ele irá gastar mais do que o esperado durante à tarde ou ele optará por ficar com fome até chegar em casa, o que também não é saudável e impacta diretamente em sua concentração e rendimento”, completa Soraia.

Por meio de uma alimentação nutritiva, obtemos benefícios para a saúde como um todo, seja física, emocional ou mental. Porém, gastar pouco e manter a qualidade nas refeições pode parecer um desafio. Algumas atitudes podem ajudar o trabalhador a economizar e se alimentar bem, como optar por restaurantes por quilo, que permitem montar o prato de maneira equilibrada.
 
“Quando estiver em um restaurante self service olhe todo o buffet disponível e imagine mentalmente como irá montar seu prato, então, vá pegando aos poucos, evitando colocar vários grupos de alimentos juntos, priorizando as folhas, que por serem leves deixam o prato mais barato, e que junto das outras verduras devem representar metade da refeição. Após essa etapa, escolha uma opção de proteína, de preferência magra. E para completar, uma boa pedida é a famosa combinação brasileira, o arroz com feijão, só tomando cuidado com a quantidade, que deve ser o suficiente para ficar satisfeito e caber no bolso”, pontua Soraia.

Outras dicas incluem economizar na bebida, evite pedir, mas se para você esse for um item essencial nas refeições, opte por água. O suco natural é outra opção saudável, mas costuma ser mais caro.
 
Caso não tenha boas alternativas de restaurante por quilo perto do trabalho, pense em frequentar estabelecimentos que fornecem refeição a la carte ou os populares pratos feitos (PFs) - neste caso, dividir o prato entre mais pessoas é uma ótima saída.

Adicional de R$ 150 do Bolsa Família chega a 8,9 milhões de crianças de até seis anos
Principal novidade do novo Bolsa Família, o Benefício Primeira Infância vai contemplar 8,9 milhões de crianças de zero a seis anos com um adicional de R$ 150 em março de 2023. Nesse universo, 335 mil passaram a fazer parte do programa neste mês.
 
No recorte por regiões, o Nordeste concentra o maior número de crianças que recebem o Benefício Primeira Infância em março. São 3,62 milhões, com destaque para quatro estados com mais de 500 mil crianças contempladas com o adicional de R$ 150: Bahia (878.491), Pernambuco (584.651), Ceará (560.914) e Maranhão (558.171).
 
A mudança vai ajudar bastante. Posso agora deixar o remedinho dela comprado, sem ficar caçando alguém para me ajudar”. Maria José Silva de Freitas, beneficiária do Bolsa Família no Distrito Federal.
 
A Região Sudeste tem 2,7 milhões de crianças dessa faixa etária na base de dados do Bolsa Família. Três dos quatro estados da região somam mais de 500 mil: São Paulo (1.188.534), Minas Gerais (712.685) e Rio de Janeiro (654.113). Na Região Norte são 1,2 milhão de crianças, e destaque para o Pará, com 613 mil. Na Região Sul há outras 733 mil crianças e no Centro-Oeste, 628 mil.
 
No recorte por estados, São Paulo concentra o maior número de contemplados pelo Benefício Primeira Infância em março. São 1,18 milhão. Na sequência aparecem Bahia (878 mil), Minas Gerais (712 mil), Rio de Janeiro (654 mil) e Pará (613 mil).
 
Ao todo, há mais de 21,1 milhões de beneficiários do Bolsa Família. O valor médio recebido em março é o maior da história: R$ 670,33. O investimento também é um recorde inédito: R$ 14 bilhões, com R$ 1,3 bilhão especificamente para o Benefício Primeira Infância.
 
TODA A DIFERENÇA - “Com essa ajuda, posso comprar comida e remédio para os meninos. O Bolsa Família é a renda fixa que tenho. Completo com bicos, em geral pegando roupa dos outros para lavar em casa quando aparece o serviço”, disse a pernambucana Maria José Silva de Freitas, de 41 anos, mãe solteira de quatro filhos e desempregada, que vive no Distrito Federal há mais de duas décadas.

A filha mais nova de Maria José, Gabriele, tem três anos e sofre com anemia. Segundo ela, o salto de R$ 600 para R$ 750 no repasse mensal vai ajudar significativamente. “Ela está tomando remédio desde o ano passado. Alimentação aqui em casa é o que dá. Não tem como escolher. É difícil. No posto falaram para dar verdura, fruta, mas nem sempre consigo. A mudança vai ajudar bastante. Posso agora deixar o remedinho dela comprado, sem ficar caçando alguém para me ajudar”, disse.

No Paraná, a dona de casa Ana Cláudia das Neves, de 48 anos, também se enquadra nesse grupo. Ela tem de fazer malabarismo para administrar o orçamento e sustentar os quatro filhos que vivem com ela e o marido numa casa simples na periferia de Foz do Iguaçu (PR). A principal fonte de renda da família é um benefício do INSS destinado a um filho com transtornos mentais e o dinheiro do Bolsa Família que priorizam para duas filhas, de um e quatro anos de idade.

As pequenas, adotadas de uma sobrinha dependente química, exigem cuidados médicos. A mais velha nasceu prematura de sete meses, é autista e não fala. A bebê tem bronquiolite. Para cuidar de todos, o orçamento não fecha. Sempre fica um débito de R$ 200, R$ 300 na farmácia. A perspectiva de ter mais R$ 300 no orçamento familiar já a autoriza a fazer planos de não mais ficar devendo à farmácia e de comprar outros itens que as crianças precisam.
 
“Vai ajudar muito porque sei que não vou mais dormir preocupada sem saber o que fazer para pagar a farmácia ou comprar uma coisa que as meninas pedem. O Bolsa Família para mim significa isso”, disse. A prioridade é cuidar das crianças. Se sobrar algum dinheiro, ela diz, a ideia é melhorar a alimentação comprando uma “misturinha”.

PAGAMENTO ESCALONADO -- Como habitual no Bolsa Família, o pagamento é escalonado. O cronograma tem início nesta segunda, 20/3, para beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 1. Os repasses seguem até o dia 31. A partir de junho, o valor investido crescerá, pois haverá um adicional de R$ 50 a cada integrante da família com idade entre sete e 18 anos incompletos e para gestantes.
 
Mais do que uma ação de transferência de renda, o Bolsa Família é um instrumento da estratégia de redução da pobreza, de combate à fome e de promoção da educação e da saúde do Governo Federal. Até por isso, o programa volta a enfatizar condicionalidades estratégicas, como a exigência de frequência escolar para crianças e adolescentes de famílias beneficiárias, o acompanhamento pré-Natal para gestantes e a atualização do caderno de vacinação com os imunizantes previstos no Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde.
 
QUEM RECEBE -- O Bolsa Família é voltado para famílias em situação de vulnerabilidade econômica e social. Para serem habilitadas, elas precisam atender critérios de elegibilidade, como apresentar renda classificada como situação de pobreza ou de extrema pobreza. Com a nova legislação, têm acesso ao programa as famílias que têm renda de até R$ 218 por pessoa. As famílias precisam ter os dados atualizados no Cadastro Único e a seleção considera a estimativa de pobreza, a quantidade de famílias atendidas em cada município e o limite orçamentário.

INSCRIÇÃO -- A inscrição pode ser feita em um posto de cadastramento ou atendimento da assistência social no município. Em caso de dúvidas sobre o Bolsa Família, confira perguntas e respostas sobre o programa.

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