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Na coluna Balaio do Kotscho da UOl escrita pelo Jornalista Ricardo Kotscho, traz uma informação das falas do Presidente Bolsonaro e o descaso com a Amazônia. Veja na integra os fatos contasos pelo jornalista:

— A cavalaria brasileira foi muito incompetente. Competente, sim, foi a cavalaria norte-americana, que dizimou seus índios no passado e hoje em dia não tem esse problema em seu país (Jair Bolsonaro em pronunciamento na Câmara dos Deputados, em abril de 1998).

Parabéns aos que elegeram este governo assassino. A grande mídia também tem culpa pelo que estamos passando agora. Que todos se sintam cúmplices pela destruição da Amazônia, pelos ataques aos povos originários, pelo avanço de criminosos do narcotráfico, pela invasão de terras indígenas, pelas queimadas e pela morte de Bruno, de Dom e das duas crianças yanomamis, mortas pela draga do garimpo ilegal.  (Bianca Moreira, Brasília, DF, no Painel do Leitor da Folha, em 17.6.2022).

Nenhum brasileiro alfabetizado tem o direito de se surpreender com os últimos acontecimentos da tragédia amazônica que chocou o mundo esta semana.

Agora não adianta chorar. Desde os seus tempos de deputado no baixíssimo clero da Câmara, o capitão Jair Bolsonaro sempre deixou bem claro o que faria com os povos indígenas e as áreas demarcadas na Amazônia se um dia chegasse ao poder.

Garimpeiro frustrado, preso e processado pelo Exército por planejar atos terroristas antes de ser reformado como capitão, o presidente da República deu ao longo dos últimos anos inúmeras declarações estúpidas, logo naturalizadas, ameaçando a sobrevivência dos povos indígenas, das suas terras, rios e matas, e dos defensores da floresta, como Dom Phillips e Bruno Pereira.

Nada aconteceu por acaso. Sejam quais forem os mandantes desses crimes bárbaros numa região hoje dominada por narcotraficantes e bandidos em geral, com a total ausência do Estado brasileiro e a omissão das Forças Armadas, o principal responsável pela grande tragédia brasileira é o autor das frases que reproduzo abaixo, numa linha do tempo que só podia dar no que deu. Acompanhem:

22/04/2015 _ "Os índios não falam nossa língua, não tem dinheiro, não têm cultura. São povos nativos. Como eles conseguem ter 13% do território nacional?" (...) Reservas indígenas sufocam o agronegócio. No Brasil não se consegue diminuir um metro quadrado de terra indígena (...) Não tem terra indígena onde não tem mineiras. Ouro, estanho e magnésio estão nessas terras, especialmente na Amazônia, a área mais rica do mundo. Não entro nessa balela de defender terra para índio (Campo Grande News).

21/01/2016 _ "Vamos desmarcar a Raposa Serra do Sol. Vamos dar fuzil e armas a todos os fazendeiros" (em discurso no Congresso Nacional).

10/06/2016 _ "Essa política unilateral de demarcar a terra indígena por parte do Executivo vai deixar de existir, a reserva que eu puder diminuir o tamanho dela eu farei isso aí. É uma briga muito grande que você vai brigar com a ONU (Correio do Estado).

02/04/2017 - "Eu já briguei com o Jarbas Passarinho (ex-ministro da Justiça) aqui dentro. Briguei em um crime de lesa-pátria que ele cometeu ao demarcar a terra yanomami. Criminoso" (entrevista ao repórter Marcelo Godoy).

03/04/ 2017 _ "Pode ter a certeza de que se eu chegar lá (Presidência da República) não vai ter dinheiro para ONG. Se depender de mim, todo cidadão vai ter uma arma de fogo dentro de casa. Não vai ter um centímetro demarcado para reserva indígena ou para quilombola (Estadão).

01/08/2018 _ "Se eleito, eu vou dar uma foiçada na Funai, mas uma foiçada no pescoço. Não tem outro caminho. Não serve mais" (site Indigenistas Associados, do Espírito Santo).

08/02/2018 _ "Se eu assumir a Presidência do Brasil não terá mais um centímetro para terra indígena" (discurso em Dourados, Mato Grosso do Sul).

Em resumo, Jair Bolsonaro declarou guerra à Amazônia e ao Brasil muito antes de virar presidente. No cargo, cumpriu suas promessas. Armou a população, liberou as terras indígenas para garimpo e pesca ilegais, patrocinou o "estouro da boiada" de Ricardo Salles e seus madeireiros, briga ainda no Supremo Tribunal Federal para derrubar o marco temporal, desmontou a Funai e o Ibama, e transformou a Amazônia numa terra de ninguém, uma terra sem lei em que impera a impunidade.

Como fez na pandemia, para a compra de vacinas, atrasou até onde pôde o início das operações de busca, após o desaparecimento de Dom e Bruno no dia 5 de junho. Na hora de anunciar a prisão dos executores do crime, as autoridades policiais e militares não reservaram nenhum lugar na mesa para um representante dos indígenas, que foram decisivos nas investigações para localizar os criminosos e os restos mortais do indigenista brasileiro e do jornalista inglês.

Depois de culpar as vítimas pelo que aconteceu, por se meter numa "aventura não recomendada", levou mais de 24 horas para prestar solidariedade às famílias deles, sem sequer citar seus nomes, e agora resolveu ir a Manaus neste sábado, cidade onde teve a coragem de marcar mais uma motociata da sua campanha eleitoral, enquanto a população ainda chora seus mortos.

É esse o presidente que agora quer ser reeleito na lei ou na marra, com o apoio de militares e milicianos, para completar o serviço e escapar da Justiça, que não tardará.
Vida que segue. (Colunista Ricardo Kotscho)

Um garoto de 4 anos de idade foi vítima de um erro médico grosseiro, uma médica realizou um procedimento cirúrgico inadequado, uma vasectomia. A família da criança ficou desolada quando tomaram conhecimento do que havia acontecido. 

Segundo as primeiras apurações o caso aconteceu no mês de agosto de 2022, em um hospital localizado no estado do Texas, que fica nos Estados Unidos. mas só ganhou as manchetes agora, depois que a família entrou com ação judicial contra o hospital. 
 
De acordo com o relato, a criança iria fazer uma cirurgia laparoscópica. Trata-se de um procedimento cirúrgico minimamente invasivo, realizado sob efeito de anestesia.

A médica, identificada como Susan Jarosz, ao fazer o procedimento, cortou acidentalmente o ducto deferente, canal que transporta o sêmen reprodutivo. Apesar de a defesa alegar que “a vasectomia foi parcial”, a própria médica admitiu o erro e pediu desculpas à família.

 

O excesso no consumo de bebida alcoólica traz muitos malefícios para a saúde e um deles é o câncer. De acordo com um estudo publicado na revista científica The Lancet Oncology em 2021, mais de 4% de todos os novos casos da doença foram relacionados ao consumo de álcool e com o cenário de pandemia, observamos que o consumo só cresceu.

Pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro do Fígado (Ibrafig) mostra que 55% da população brasileira tem o hábito de consumir bebidas alcoólicas, sendo que 17,2% delas declararam aumento do consumo durante o isolamento social, associado a quadros de ansiedade graves.

“O álcool é um fator de risco para algumas enfermidades, podendo agravar o quadro de saúde de pacientes com predisposição a determinadas doenças. “O uso em excesso de bebidas alcoólicas pode aumentar a incidência, inclusive, para alguns tipos de câncer e os mais comuns deles podem ocorrer na boca, faringe e regiões intestinais”, detalha a oncologista e professora do curso de Medicina da Faculdade Unime, Lygia Tinoco.

A especialista destaca que o álcool causa danos ao corpo. “O álcool causa reações que podem impedir o organismo de restaurar estruturas celulares comprometidas. Essa alteração no funcionamento corporal pode contribuir para o surgimento de células cancerígenas”, destaca.

A médica afirma que o álcool causa um processo inflamatório no fígado, o que pode levar à cirrose, processo no qual o órgão perde suas funções pela fibrose causada pela doença. “Esta inflamação é crônica, ocasionada pela metabolização hepática do álcool. Com o passar do tempo essas lesões impedem a regeneração das células e a circulação sanguínea, causando fibrose do tecido hepático”, alerta a especialista.

Tinoco destaca a importância do diagnóstico e o tratamento precoce capazes de regredir as lesões provocadas pela doença. “O acompanhamento médico preventivo é essencial para retardar as principais sequelas, além de cuidar da alimentação e evitar hábitos prejudiciais”, acrescenta.

A prevenção é a melhor saída. Confira algumas dicas e hábitos saudáveis elencados pela oncologista que devem ser adotados no dia a dia:

• Faça atividade física na maioria dos dias da semana;
• Tenha uma alimentação rica em fibras (frutas, vegetais e grãos) e pobre em gorduras animais;
• Não fume;
• Evite o consumo de bebidas alcoólicas;
• Realize exames preventivos;
• Havendo casos de câncer ou doença de intestino na família, avise seu médico.

Lançado no mês passado pela Largo Vanádio de Maracás para fomentar projetos socioeconômicos e ambientais que promovam o desenvolvimento do município onde atua, o edital “Liga Social” acaba de ganhar uma nova fase.

Após uma avaliação criteriosa, o comitê composto por representantes da Largo, SESI, Sebrae, Secretaria Municipal de Educação e Secretaria Municipal da Agricultura de Maracás fez uma pré-seleção de dez projetos. Agora, o comitê contará com a ajuda da própria comunidade para definir quais deles receberão financiamento da companhia.

A votação está aberta ao público até o dia 22 de junho, através do link https://surveyhero.com/c/ligasocial. Na plataforma, é possível conhecer detalhes sobre os projetos, que propõem ações nas áreas de Emprego & Renda, Educação, Meio Ambiente e Cultura, Esporte e Lazer.

O processo é limitado a uma participação por CPF e cada pessoa deve votar em quatro propostas. A classificação levará em conta a soma da nota atribuída pelo comitê mais os pontos recebidos da votação popular, sendo que os quatro projetos mais bem votados receberão pontuação adicional.

Confira as propostas por ordem alfabética:

- Adoles[ser]: tecendo oficinas de educação emocional para adolescentes de 16 a 17 anos da comunidade de porto alegre

- Basquete Maracás

- D'elas - produtos de limpeza e higiene pessoal

- Feira da diversidade cultural e agroecológica: construindo um espaço multicultural com lazer, autonomia e inspiração feminina

- Flores e guardiões, acolhendo pessoas e movimentando o corpo para salvar vidas

- Mulheres que costuram

- Pindoba

- Qualificação profissional para trabalhadores e produtores rurais do povoado de Money Maracás - Bahia


- Sacira Pererera em circulação: cultura, formação e inclusão

- Semeando sementes da ancestralidade e praticando agroecologia no semiárido do sertão dos Marakás


O Ministério Público Federal entrou com ação civil pública na Justiça Federal, na última segunda-feira (06), contra a União, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a ViaBahia (Concessionária de Rodovias), para que seja determinada, em decisão liminar, a realização das obras necessárias para garantir segurança aos usuários e comunidades adjacentes da rodovia federal BR-324, mais especificamente no acesso ao Distrito de Terra Nova (KM 559,8) e no trecho urbano de Amélia Rodrigues (BA), entre os quilômetros 545-546, local conhecido como Sucão.

De acordo com a ação, o elevado número de acidentes na região constitui perigo alarmante aos usuários da rodovia e, dessa maneira, a realização das obras e serviços emergenciais devem agir de forma a amenizar os riscos iminentes. A ação já está em trâmite na 3ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária da Bahia (SJBA).

Em inquérito civil aberto em 2017 pelo MPF, o órgão passou a apurar as condições de risco na BR-324, considerando a falta de infraestrutura adequada nas localidades citadas. A investigação teve origem a partir de um ofício da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que relatou o registro de ações indevidas de retornos pelo canteiro central da rodovia, resultando em acidentes graves com vítimas fatais.

Desde então, a regularização da situação tem sido cobrada pelo MPF, já que o assunto há tempos é objeto de preocupação da PRF e já foi pauta de várias reuniões realizadas com a ViaBahia, ANTT/BA e ANTT/DF, bem como de audiência pública da Câmara de Vereadores de Amélia Rodrigues, sem qualquer êxito quanto à resolução da questão.

De acordo com o MPF, a persistência desse problema é inaceitável, especialmente levando em consideração os acidentes já ocasionados no trecho entre os municípios baianos de Terra Nova e Amélia Rodrigues. O órgão entende que esse impasse entre as organizações inviabiliza a segurança viária dos indivíduos. Dessa maneira, o direito à integridade física está sendo desrespeitado há pelo menos dez anos, impactando a população dos municípios e acarretando em riscos vitais aos usuários que trafegam a rodovia. Apesar dos esforços da comunidade local, da PRF, das autoridades municipais e do MPF, a falta de entendimento das partes tornou o caso ainda mais urgente.

“A concessionária alega que a regularização dos retornos no local não estaria no escopo do contrato e para isso seria obrigatória a readequação da tarifa, enquanto que a ANTT/BA declara não ter poder de decisão, sendo necessário reporta-se à ANTT/DF. Além disso, a ViaBahia aduz repetidamente que apresentou projetos à ANTT e que esta agência reguladora retornou com solicitação de ajuste, ciclo que se repete continuamente. Por fim, o impasse impede qualquer solução consensual. Para trazer segurança às pessoas, levamos a questão à Justiça”, explicou o procurador da República Ramiro Rockenbach, que assina a ação.

Pedidos – Na Justiça Federal, o MPF requereu que a União e a ANTT retomem e finalizem a análise dos projetos apresentados pela ViaBahia, decidindo pela realização ou determinando-a por meio da concessionária, com a maior brevidade possível e mediante cronograma específico, a ser apresentado no prazo de 30 dias.

Intervenção e encerramento da concessão – O MPF pede, também e de forma alternativa, que, em sendo o caso e mediante decisão administrativa fundamentada, União e ANTT procedam à intervenção na ViaBahia (a fim de assegurar a adequação na prestação do serviço), ou declarem a caducidade da concessão respectiva (diante da inexecução total ou parcial do contrato) para que, de uma forma ou outra, sejam realizadas as obras necessárias;

De igual modo, o órgão requer que a empresa de transporte colabore e não crie obstáculos para a atuação das demandadas quanto aos serviços emergenciais e à segurança dos indivíduos transeuntes e de comunidades adjacentes do trecho rodoviário. O não cumprimento dos pedidos de urgência pede a fixação de multa diária de R$ 50 mil às partes a ser revertida ao Fundo de Direitos Difusos, de acordo com o artigo 13 da Lei nº 7.347/85.

O MPF requer, ainda, que a União e a ANTT incluam, na modalidade de obrigações de caráter obrigatório, no Programa de Exploração Rodoviária (PER), todas as obras e serviços que se mostrarem necessários à segurança dos usuários e comunidades próximas, relacionados ao contrato de concessão da rodovia federal em exame.

O que acontece agora – A ação civil pública é ajuizada pelo MPF na Justiça Federal, dando início ao processo judicial para solucionar um problema que o órgão apurou ser de responsabilidade dos acionados. A partir disso, cabe ao juiz designado para o caso dar seguimento ao processo, que inclui a manifestação judicial dos envolvidos. A Justiça deve, primeiro, analisar o pedido liminar, e depois seguir até o julgamento do mérito do processo – etapa em que decide qual a responsabilidade de cada réu do processo no caso, o que pode resultar na condenação dos acionados.

Íntegra da ação

Foi confirmado, Everton Cebolinha defenderá o Flamengo em 2022. A negociação chegou ao famoso status "só falta assinar". Flamengo, Benfica e jogador já chegaram a um denominador comum.

Everton Cebolinha, que assinará contrato válido por cinco temporadas, viaja de Fortaleza para São Paulo, onde desembarca às 17h (de Brasília) para fazer exames ainda nesta sexta-feira. O anúncio oficial começou a ser discutido no início da tarde desta sexta.

Após ser submetido aos exames, Cebolinha, de 26 anos, firmará vínculo válido até 30 de junho de 2027. O contrato, aliás, já foi rodado pelo Flamengo e está pronto para ser assinado pelo principal reforço rubro-negro para temporada.

A compra de Cebolinha será quitada em seis parcelas de 2022 ao final de 2024. A negociação foi fechada num valor fixo de 13,5 milhões de euros (R$ 72,5 milhões), mas o total a ser desembolsado é de 16 milhões de euros (R$ 85,9 milhões), já que as metas estipuladas em contrato são vistas como formalidade pelas partes envolvidas.

Foto: Pedro Vilela/Getty Images

 

A Polícia Militar da 93ª CIPM do 1° Pel - do municipio de Maracás em ronda  por volta das 01h30min pela ruas da cidade avistou um veículo Fiat Strada, cor preto, pp FZC-1970 - Jequié-Ba., transitando nas proximidades da praça da feira, com um paredão de som (acoplado a carroceria) e o volume demasiadamente alto. 

Momento que foi feito o acompanhamento até a Rua Valdevino Soares, local em que o condutor fora abordado segundo a Policia Militar o condutor não apresentava sinais de embriaguez alcoólica. Asim que foi r foi informado da irregularidade o mesmo conduziu o veículo até o quartel, ficando apreendido o veículo e o paredão.

Foto/Fonte:93ª CIPM de Maracás

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