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Nesta segunda-feira (03), o elenco do Esporte Clube Vitória se reapresenta nesta segunda-feira (3), no Barradão, visando a atual temporada de 2022. Entre os jogadores aguardados na Toca, o principal novidade será o experiente meia Jadson, de 38 anos, que estava no Avaí. Já a principal ausência na lista, que conta com 31 nomes, é o zagueiro Wallace, que apesar de ter contrato com o Leão, não deve permanecer por conta do alto salário. Ao todo, o clube contratou 14 jogadores antes do início do ano.

3ª dose de vacina da AstraZeneca aumenta anticorpos contra variante Ômicron

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Em 2022, o Vitória tem como grande objetivo conquistar o acesso na Série C do Brasileiro. Além disso, o clube disputará o Campeonato Baiano e Copa do Brasil. Vale lembrar que o Rubro-Negro estará fora da Copa do Nordeste, visto que perdeu a classificação para o Botafogo-PB, na terceira fase do Pré-Nordestão. O primeiro jogo do Vitória no ano é pelo Campeonato Baiano, no dia 16 de janeiro, contra a Juazeirense, no Barradão.
 
Confira a lista de reforços:

Alisson Cassiano - Zagueiro
Éwerton Páscoa - Zagueiro
Alemão - Lateral-direito
Vicente - Lateral
Iury - Lateral
Salomão - Lateral
Pablo - Volante
Alan Santos - Volante
Jadson - Meia
Guilherme Queiroz - Atacante
Erik - Atacante
Roberto - Atacante
Luidy - Atacante
Jefferson Renan - Atacante
 
Confira a lista completa do elenco:

Goleiros: Cabral, Caíque, Lucas Arcanjo e Yuri;
Laterais: Alemão, Iuri, Vicente e Gustavo Salomão;
Zagueiros: Alisson Cassiano, Carlos, Ewerton Páscoa, Marco Antônio e Mateus Moraes;
Volantes: João Pedro, Pablo e Alan Santos;
Meias: Eduardo, Alan Pedro, Gabriel Santiago, Jadson e Ruan Nascimento;
Atacantes: David, Alisson Santos, Erik, Hitalo, Jeferson Renan, Luidy, Roberto, Guilherme Queiroz, Dinei e Samuel

Uma terceira dose da vacina AstraZeneca contra a Covid-19 aumenta significativamente os níveis de anticorpos capazes de neutralizar a variante Ômicron do novo coronavírus. A descoberta consta em novo estudo realizado por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Universidade de Oxford.

A pesquisa foi feita com 41 voluntários. Um mês após terem tomado a terceira dose do imunizante, eles apresentaram anticorpos contra a Ômicron em níveis semelhantes aos anticorpos que combatem as variantes Alfa e Delta depois da segunda dose.

A infectologista Joana Darc Gonçalves destaca que após a descoberta de novas variantes é comum haver pesquisas em profusão para investigar se as vacinas existentes são ou não eficazes para proteção contra um determinado tipo de vírus. A especialista diz que, até o momento, os estudos trazem resultados positivos.

“Tanto a AstraZeneca, como a Pfizer, Moderna e  outros centros de investigação estão avaliando essa questão da eficácia e, para nossa sorte, muitas têm demonstrado serem eficazes após a terceira dose, aumentando o número de anticorpos circulantes e evitando, assim, infecção e doença grave”, destaca.

O estudo foi publicado em uma plataforma internacional de biologia e mostra que os anticorpos neutralizantes contra a variante aumentaram 2,7 vezes após a terceira dose da AstraZeneca. Os pesquisadores salientaram que “a campanha para fornecer doses de reforço deve adicionar considerável proteção contra a infecção pela Ômicron”.

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Para intensificar o combate à variante, o Ministério da Saúde já anunciou a redução de cinco para quatro meses do intervalo entre a segunda e a terceira dose da vacina contra a Covid-19.

“É importante falar do reforço da terceira dose. Alguns países já estão iniciando essa campanha para vacinar toda a população já pensando nessa questão das variantes e das mutações”, destaca a infectologista.

O que especialistas dizem sobre a Ômicron é que, embora se dissemine com mais facilidade, sendo altamente transmissível, ela é menos letal do que as demais variantes do novo coronavírus. Para Joana Darc, isso pode ser um indicativo promissor em relação à pandemia da Covid-19.

“O que a gente tem visto até agora é que realmente ela produz menos mortalidade, menos complicações, menos hospitalizações e muita gente está na expectativa de que seja já um vírus atenuado e que, no futuro, talvez a gente nem precise de  vacina, caso esse vírus se torne dominante e seja realmente menos letal e agressivo. Isso seria o ideal pra gente. Mas ainda temos que aguardar as consequências dessa quantidade de pessoas que estão se infectando”, ressalta.

A disseminação da Ômicron levou a uma nova onda de contaminações na Europa. A França, por exemplo, registrou 208 mil casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, recorde desde o início da pandemia. A Espanha, por sua vez, registrou cerca de 100 mil casos em um dia, mais que duplicando o recorde anterior.

Embora dengue, chikungunya e zika sejam causadas pelo mesmo vetor, o mosquito Aedes aegypti, as três doenças têm suas particularidades. O sanitarista Claudio Maierovitch explica que é muito difícil diferenciá-las ainda nos primeiros dias. Mas que, com o passar do tempo, elas vão “dando a sua cara”.

Ele diz que a dengue, com a qual o Brasil já convive há quatro décadas, em geral, começa com febre alta, dor de cabeça intensa, principalmente atrás dos olhos, dores no corpo e indisposição muito grande. “Eventualmente, pode ter manchas na pele e algumas dores articulares”, completa.

Moradora do município de Tamboril, no interior do Ceará, a dona de casa Antonia Edilene conta que teve dengue e sofreu com a febre, dores de cabeça e muita dor no corpo. Até se recuperar da doença, levou quase um mês, ela afirma. “Eu fui ao médico várias vezes. Fiquei mais ou menos um mês doente. Ele passava remédio, eu tomava, melhorava, e logo voltava a sentir todas as dores de novo. Eu fiquei tão doente, que não tinha força para comer, nem andar. Fiquei mais de um mês deitada, não conseguia me sentar”, lembra.

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O sintoma mais marcante da chikungunya são as dores nas articulações, ou no termo popular “as juntas”, diz Maierovitch. “Joelho, cotovelo, tornozelo e articulações entre os dedos das mãos muitas vezes ficam inchados. Às vezes fica difícil a pessoa andar, há uma tendência da pessoa ficar curvada porque dói um pouco menos. É uma doença que, em geral, deixa a pessoa imobilizada na cama durante alguns dias e pode durar um bom tempo”, detalha.

A infecção por zika vírus, por sua vez, costuma vir sem febre ou com febre baixa. Segundo o especialista, a principal característica são as manchas vermelhas pelo corpo, que causam coceira. “Pode também ter dores articulares, dores não tão fortes como a do chikungunya e costuma durar um tempo menor. Uns três a quatro dias com essas manchas e com coceira, e a doença já vai embora.”
Tratamento para dengue, zika e chikungunya

É importante ficar atento ao desenvolvimento desses sintomas, pois essas doenças podem apresentar-se de forma grave. Se a febre não passar, se a pessoa tiver tonturas, falta de ar, dor na barriga ou algum tipo de sangramento deve procurar o serviço de saúde o mais rápido possível. O tratamento para essas enfermidades passa por hidratação intensa, com muita ingestão de água, e pelo uso de analgésicos, como paracetamol e dipirona.  

“É um tratamento muito acessível, muito fácil e muito seguro também, desde que a pessoa respeite as doses máximas que constam nas bulas dos medicamentos”.
Posso passar dengue, chikungunya ou zika para alguém?

Diferentemente da Covid-19, a dengue não é transmissível de pessoa para pessoa. A forma mais comum de transmissão das três arboviroses é pela picada do mosquito Aedes aegypti. No entanto, há uma exceção, explica Claudio Maierovitch. “Pode acontecer, em especial no caso de zika, a transmissão pela via sexual.

Daí também uma razão a mais para que durante este período as pessoas se protejam para o sexo, especialmente com o uso da camisinha”, orienta. O zika vírus pode ser transmitido na gestação, da mãe para o feto, e pode causar má formações congênitas no bebê, como a microcefalia.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio afirmou que há por volta de 20 casos confirmados de Covid-19 no navio MSC Preziosa, que está atracado no porto da cidade desde a manhã deste domingo (2). Segundo a pasta, todos os pacientes estão cumprindo isolamento a bordo da embarcação.

"O Centro de Informação Estratégica em Vigilância em Saúde (CIEVS) do município já recebeu e analisou o livro médico de bordo e realizará a investigação epidemiológica em conjunto com a Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] e a Secretaria de Estado de Saúde assim que a embarcação estiver devidamente atracada, a fim de determinar o cenário epidemiológico da embarcação e tomar as medidas de prevenção e controle", afirmou, em nota, a secretaria.

Já a MSC Cruzeiros disse que as pessoas com Covid representam 0,6% da população total do navio e que todos os casos são assintomáticos ou têm sintomas leves.

"De acordo com o protocolo, os casos confirmados são desembarcados de forma segura para que retornem para suas casas ou fiquem em hotéis para fazerem o período de isolamento necessário", disse a empresa, acrescentando que a viagem do MSC Preziosa segue normalmente com destino a Ilhéus, na Bahia.

A exemplo do que ocorre no navio, outros cruzeiros também estão enfrentando um surto de Covid. Na quinta-feira (30), a Anvisa interrompeu as atividades do Costa Diadema após 68 casos da doença terem sido confirmados, sendo 56 entre tripulantes e 12 entre passageiros. A viagem tinha previsão para ser concluída em 3 de janeiro.

Já o cruzeiro da MSC Splendida, que teria como destino o Rio de Janeiro, teve que atracar no porto de Santos na quarta-feira (29) após aumento de casos de Covid observados entre os tripulantes. No total, 51 tripulantes e 27 passageiros testaram positivo.

Nas redes sociais, os passageiros, que precisaram ficar confinados no navio, disseram que a embarcação estaria com falta de alimentos e de limpeza. "A alimentação, se não for pedida (ramal sempre ocupado) não está chegando até nós. Quando chega está fria. Hoje pela manhã recebi este café da manhã. Não temos escolha. Ou comemos isso ou não comemos nada", escreveu na sexta-feira (31) a passageira Viviane Cardoso.

Já a passageira Thalita Leme, que testou positivo no navio e já desembarcou, escreveu em um grupo no Facebook que os passageiros não estão recebendo atendimento médico adequado.

"O rapaz da cabine do lado queimando de febre, pediu uma dipirona, levou mais de cinco horas, só deram depois de muito escândalo que ele fez, não tivemos observação de um médico sequer, não ligavam nem pra perguntar se estávamos bem, comíamos a hora que resolviam dar e o que resolviam dar, tudo frio, resto de coisa... Foi um pesadelo", escreveu.

Em nota, a empresa afirmou que o cancelamento do cruzeiro se deu em razão do impacto causado no roteiro programado, diante do retorno do navio para Santos. A MSC Cruzeiros também disse que "está dando suporte aos hóspedes, incluindo logística e hospedagem, conforme necessidade e demanda".

A companhia não esclareceu o que pode ter provocado o surto de Covid-19 na embarcação e disse que foi identificado "um número limitado de casos". A MSC Cruzeiros também não se manifestou a respeito das reclamações de negligência entre os passageiros.

Israel registrou nesta semana um caso raro de infecção dupla de gripe e Covid-19. Apelidada de "flurona", a doença atingiu uma paciente jovem e grávida, que estava com sintomas leves.

A mulher estava internada no Rabin Medical Center, na cidade de Petah Tikva. Segundo informou a unidade de saúde, a jovem não havia sido vacinada contra a Covid ou contra a influenza e foi diagnosticada com ambas as doenças assim que chegou ao hospital.

"Ambos os testes deram positivo, mesmo depois de verificarmos novamente", explicou o professor Arnon Vizhnitser, diretor do departamento de ginecologia da unidade de saúde. A informação foi noticiada primeiramente pelo Yediot, um jornal israelense de grande circulação, publicado em hebraico. Depois, a história foi publicada pelo periódico local Hamodia.

O Ministério da Saúde de Israel estuda o caso para saber se a combinação das duas doenças causa uma infecção mais grave. Para as autoridades de saúde do país, é possível que outras pessoas também tenham tido "flurona", porém sem diagnóstico.

"No ano passado, não testemunhamos casos de gripe entre mulheres grávidas ou parturientes", disse Vizhnitser. "Hoje, estamos vendo casos de coronavírus e gripe que estão começando a aparecer", acrescentou.

Uma mulher foi morta e esquartejada pelo marido na noite de Natal após uma discussão entre o casal. O corpo da vítima foi carregado pelo agressor em uma mala de viagem e jogado em um córrego. O crime aconteceu na cidade de São Paulo, mas o suspeito, o pedreiro Assuero dos Santos Severo, foi preso nesta sexta-feira (31), na cidade de Vitória da Conquista, na região do Sudoeste baiano.

A última vez que a diarista Cláudia Almeida dos Santos, de 38 anos, foi vista pelos familiares foi na véspera do Natal quando ela disse para uma prima que faria uma ceia e que passaria a festividade ao lado do marido.

Segundo a familiar, Cláudia tinha um amante na Bahia, mas estava disposta a abrir mão do romance pelo bem da família. A vítima e o agressor tinham duas filhas.
“Ela falava para mim que não estava mais aguentando, que era muita pressão do marido e que não sabia o que iria fazer. Estava muito apaixonada, mas não largava do marido por causa das filhas. Ela me disse [no dia 24 de dezembro] que sairia do trabalho e que faria a ceia para ficar ao lado do marido e das filhas”, contou Alexandra Silva em entrevista à TV Record SP. 
Fonte: BNews

O município de Ubaíra no Vale do Jiquiriçá, foi um dos mas atingindo com as fortes chuvas deixando  moradores desabrigados. A cidade ficou destruída após chuvas dos últimos dias. Os municípios vizinhos têm enviado ajuda . A exemplo é a Prefeitura de Itiruçu que disponibilizou maquinas para colaborar na remoção de toneladas de entulho espalhado pela cidade.

Através de redes sociais o vice-prefeito de Ubaíra Eric Barreto agradeceu a prefeita Lorenna Di Gregório pela máquinas que chegaram para dá apoio a cidade de Ubaíra.

— Obrigado Lorenna, Obrigado Itiruçu. completou Eric Barreto .
A fortes chuva deixou o caos que na cidade. Relatos afirma que as cenas  são impressionante, e parecia coisa de filme. As pessoas brigando por água e comida. "Não dá pra ter noção, é um apocalipse. Uma tristeza", diz um do comentário em redes sociais.

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