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O presidente Lula agradeceu ao rei Charles os cumprimentos pela vitória nas eleições e os comentários positivos a respeito do papel do Brasil na agenda multilateral sobre a mudança climática e de desenvolvimento sustentável.
O presidente Lula ressaltou ainda a fluidez da agenda bilateral nas áreas de comércio e investimentos, intercâmbio cultural e ciência e tecnologia, ressaltando, entre outros temas, a cooperação entre Fiocruz e a Universidade de Oxford na produção da vacina AstraZeneca contra a Covid-19.
Ambos relatores emitiram pareceres favoráveis sobre a legitimidade das candidaturas e atestaram o cumprimento às exigências do cargo, além das duas candidaturas serem aprovadas por unanimidade no Colegiado, que seguem, quarta-feira (8), para votação no plenário da Alba.
Indicada formalmente pela maioria dos deputados (34), a candidata Aline Peixoto foi conduzida ao mais importante colegiado da Casa, pelo líder do Governo, o parlamentar Rosemberg Pinto (PT), que defende sua capacidade de gestão, contribuição à saúde pública e ação social. Ao final do debate, ele avaliou que Aline conseguiu expressar conhecimento técnico e demonstrar segurança para os deputados.
Favorita na disputa, Aline fez um discurso emocionado sobre a sua trajetória profissional, a resistência em relação a seu nome e falsas acusações e na defesa dos direitos das mulheres em ocupar espaços de poder. “Críticas são normais na democracia e eu as aceito tranquilamente, ainda que discorde. O problema maior é que os ataques foram de cunho pessoal, e em relação a minha condição de mulher".
Já num tom incisivo, assumiu o compromisso, se eleita, de diminuir o caráter punitivo do TCM. “Serei rigorosa na análise do bom uso do dinheiro público, vou analisar os gastos, as questões técnicas e fazer cumprir a lei, mas defendo, sobretudo, um Tribunal mais educador, do que punitivo. Para isso, pretendo criar uma escola de contas, para capacitação de auditores e gestores, e realizar um trabalho itinerante no interior. Estarei na defesa do gestor e da população”, defende. Ela ainda falou do interesse em aproximar o Tribunal da Casa Legislativa e dos gestores municipais, com a apresentação de relatórios. “Estarei na defesa do gestor e da população e não medirei esforços para isso”, conclui.
Segundo a Jovem Pan emissora explicitamente apoiadora do ex-presidente Bolsonaro criticou seus antecessores em cargos e políticos de esquerda. "Eu nunca esperei ser presidente do Brasil, mas quando vi um comunista ser reeleito no meu país, resolvi enfrentar esse desafio", disse, referindo-se à ex-presidente Dilma Rousseff (PT). "Sinto que no fundo essa missão ainda não acabou", frisou.
Bolsonaro também retia se referido à gestão de Lula (PT) como "novo-velho" e saiu em defesa do padrão de costumes. "A primeira medida desse governo foi revogar minhas ações", terminou o ex-presidente.
A reportagem não explicou qual é o padrão de costumes. As medidas que foram revogadas pelo governo Lula foram a revogação dos decretos que facilitavam e ampliavam o acesso a armas no Brasil e dos sigilos de 100 anos . Foram também revogado a mineração artesanal que favorecia o garimpos ilegais da Amazônia que foi um dos fatores da mortes do índios.
Também foram revogadas a lei que desobrigava as escolas de garantirem o acesso de estudantes com deficiência a turmas regulares, abrindo margem para escolas segregadas. Fonte: Agência Senado
“Sobre os comentários xenofóbicos e racistas de um vereador gaúcho sobre os baianos ao comentar um resgate de trabalhadores em situação análoga à escravidão. Respeita a Bahia! O Brasil nasceu aqui! Respeita o Nordeste! ”, disse Jéssica Senra, no comentários da postagem.
Confira o vídeo:
O presidente
brasileiro reiterou a disposição de participar de qualquer esforço para
reunir um grupo de nações capazes de conversar com ambos os lados do
conflito para promover a paz.
Lula ressaltou
que “o Brasil defende a integridade territorial da Ucrânia” e que por
isso votou favoravelmente a recente resolução da ONU. Citou ainda
conversas com os líderes da França, Alemanha e EUA
nesse sentido e sua disposição de conversar igualmente com a China, em
sua visita a Pequim, e também com a Rússia.
Os dois líderes ficaram de conversar novamente em um futuro próximo.
“Precisamos apoiar os gestores e ocupar a capital federal, mostrar a força do municipalismo baiano e defender as pautas prioritárias que podem assegurar o equilíbrio fiscal e criar melhores condições para a gestão municipal”, afirma Hassan, que estará em Brasília, ao lado dos prefeitos e prefeitas.
Municipalista, o parlamentar lembra que a presença dos gestores baianos nas edições anteriores da marcha sempre foi marcante, destacando-se pelo protagonismo e efetiva participação no evento, e afirma que dessa vez não será diferente.
“Durante as últimas manifestações em Brasília inúmeras vitórias foram comemoradas pelo movimento municipalista, a exemplo da aprovação e promulgação da Emenda Constitucional 128/2022, que proíbe o governo federal e o legislativo de criar despesas para os municípios sem que haja previsão de fontes orçamentárias e financeiras”, recordou.
A pauta municipalista que será apresentada durante a 24ª marcha é extensa, “mas a principal bandeira de luta dos gestores é a aprovação da PEC 14/2022, que reduz a alíquota previdenciária dos municípios de 22,5% para a metade”, destaca Hassan.
Ele lembra que essa proposta nasceu na Bahia, articulada pela União dos Municípios da Bahia (UPB) na gestão do presidente Zé Cocá, apresentada na Câmara Federal pelo então deputado Cacá Leão, onde começou a tramitar, teve a admissibilidade aprovada, graças à mobilização dos prefeitos baianos, e hoje a luta é para que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) crie uma comissão especial para analisar a proposta e oferecer relatório ao plenário da Casa.
A mobilização UPB para aprovação dessa PEC continuará na gestão do prefeito Quinho, de Belo Campo, que no dia 13 desse mês assumirá a presidência da instituição municipalista baiana.
Com o tema “Pacto Federativo: um olhar para o futuro”, a marcha, é convocada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) e apoiada pela UPB e demais entidades municipalistas estaduais.
Os novos preços entrarão em vigor a partir desta quarta-feira (1). O preço médio de venda de gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,31 para R$ 3,18 por litro, uma redução de R$ 0,13 por litro.
"Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,32 a cada litro vendido na bomba", diz nota da Petrobrás.
Para o diesel, o preço médio para as distribuidoras passará de R$ 4,10 para R$ 4,02 por litro, uma redução de R$ 0,08 por litro. A parcela da Petrobrás no preço ao consumidor será, em média, de R$ 3,62 a cada litro vendido na bomba, segundo a companhia.
As reduções, segundo a Petrobrás, "têm como principal balizador a busca pelo equilíbrio dos preços da Petrobrás aos mercados nacional e internacional, através de uma convergência gradual, contemplando as principais alternativas de suprimento dos nossos clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos".