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Os deputados Samuel Júnior e Alex Santana deve ser expulsos do PDT baiano elo menos foi o que anunciou o presidente da legenda baiana, Félix Mendonça Júnior, nas redes sociais dizendo que pediu a abertura de um processo de expulsão contra eles pelo apoio aos protestos bolsonaristas de Sete de Setembro. 
Segundo ele o partido também vai tentar tomar o mandato de ambos. 

"Não fui informando oficialmente até o momento, mas é um direito dele [Félix] como presidente. Se fala tanto de ato antidemocrático, mas ainda não vi a democracia [no PDT]!", rebateu Samuel ao site BNews. 

O deputado estadual ainda lembrou que Félix rompeu com o governador Rui Costa (PT) sem consultar os filiados. "Eu estou no mesmo local onde fui eleito deputado em 2018, dentro um grupo político na Bahia, quem mudou de rota foi o partido e não eu!", apontou. 

"Sobre meu posicionamento em defesa do Brasil e da democracia sempre serei o mesmo! Quando fui para o PDT, sempre deixe claro ao Félix e ao [Carlos] Lupi [presidente nacional do PDT] que sou conservador e sempre defenderei os princípios tradicionais", completou.

Alex Santana também salou ao site e   foi na mesma linha. "Acho o processo dele natural, mas entendo que ele vai se isolando. Quem decidiu fazer monocraticamente a mudança de rota foi ele, quando saiu do Governo do Estado sem fazer combinação com ninguém - de forma pessoal e unilateral".
 
"É crime para mim mudar de opinião, mas para ele mudar de situação é possível? Que democracia que o PDT quer? Ele, no meio do governo, muda para ACM Neto e a gente não pode mudar para Bolsonaro?", indagou. 

Segundo o federal, Félix prejudicou os deputados ao romper com a gestão estadual unilateralmente. Ele também que se alinha a Bolsonaro em pautas conservadoras, mas que não promove ataques contra instituições "Eu defendo pautas conservadoras. Não ataco instituições. Defendo que as instituições precisam ser independentes", completou. 

Félix Mendonça Júnior rebateu as acusações dos dois deputados via o mesmo site,  dizendo que o apoio do PDT ao DEM em 2020 foi apoiado pelos parlamentares. 

"O movimento de apoio a Bruno Reis foi, inclusive, com a participação deles. De Samuel, Alex e Roberto Carlos. Estavam no palanque de Bruno Reis. Esse movimento foi de todos. Já o rompimento com o Governo do Estado foi um movimento do Governo, foi nosso", justificou. 

A participação de Samuel em um ato pró-governo Bolsonaro, em Florianópolis (SC), foi a gota d'água para a relação do partido com o parlamentar. Alex Santana também defendeu a realização das manifestações. Samuel e Santana têm forte base entre o eleitorado evangélico e sempre estiveram presentes em eventos promovidos pelo presidente Jair Bolsonaro na Bahia. 

Os dois também já sinalizavam a intenção de deixar a agremiação após o rompimento com o governador Rui Costa (PT).

“Precisamos urgentemente mobilizar e unir o Nordeste pela redução da alíquota do INSS”, afirma o presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), e prefeito de Jequié, Zé Cocá, que participa nessa sexta-feira (10), em Maceió, do Encontro das Entidades Estaduais do Nordeste, promovido pela Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), em parceria com a Confederação Nacional de Municípios (CNM). O líder municipalista baiano vai apresentar esse tema para debate no encontro, lembrando que atualmente os municípios pagam a alíquota patronal de 22,5%, enquanto um time de futebol contribui com apenas 5%.

Zé Cocá alerta que “precisamos discutir isso com urgência com o governo federal ou, com a implantação do sistema eSocial, iremos quebrar os municípios de pequeno porte daqui a 2 ou 3 anos, inviabilizando as administrações, o crescimento e desenvolvimento dos municípios”.  

O presidente da UPB entende que a discussão do assunto em Maceió é pertinente com o tema central do encontro, que será “Nordeste Unido Pelo Desenvolvimento”. O evento acontece no Jatiúca Hotel, na Av. Álvaro Otacílio, 5500 - Jatiúca, Maceió, e vai reunir as associações estaduais de municípios do Nordeste. De acordo com o presidente da AMA, Hugo Wanderley, o encontro vai debater e refletir questões desafiadoras que influenciam diretamente o cotidiano dos municípios e suas gestões, e as alternativas de ação do movimento municipalista para a região.

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) mantêm pelo menos nove contas bancárias para financiar atos antidemocráticos em 7 de setembro. A maioria delas recebe recursos com chave Pix. 

Um grupo possui método de arrecadação por bitcoins, com campanha do sobrinho de Bolsonaro, Leo Índio. Outro grupo, o Nas Ruas, possui financiamento por meio do Paypal, que permite obter dinheiro a partir do exterior. 

Integrantes da Polícia Federal e da PGR (Procuradoria-Geral da República) informaram ao portal UOL que acompanham o financiamento dos atos. Os valores arrecadados não foram revelados pela maioria dos organizadores.

As contas usadas para financiar o movimento servem para contratar ônibus e banheiros químicos, comprar faixas, cartazes, instalar uma cozinha comunitária e pagar alimentação e energia. 
Até helicópteros estão sendo alugados. Na semana passada, a Polícia Federal apreendeu R$ 505 mil com um prefeito do PSL, partido pelo qual Bolsonaro foi eleito, no aeroporto de Congonhas. Gilmar João Alba, que administra a cidade de Cerro Grande do Sul (RS), disse à revista Veja que o dinheiro não era para financiar os atos de 7 de Setembro. Os agentes ainda investigam a origem dos valores em espécie.

O Movimento Nas Ruas utiliza a ferramenta Paypal, inclusive, para organizar manifestações fora do país. Uma está marcada para acontecer na véspera do feriado, em Boston (EUA). Fundadora do grupo, a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) destacou que haverá "brasileiros no exterior também em prol do presidente Bosonaro". O grupo não revela o valor já arrecadado. 

DEM  e PSL vão se fundir e formar o maior partido do País. Segundo divulgou o Globo, as conversas se aprofundam e a união já tem data para acontecer: dia 21 de setembro numa grande festa das duas legendas.

A união das duas legendas, além das presidências das Casas Legislativas, o DEM e PSL querem formar uma expressiva bancada na Câmara (hoje, DEM tem 27 deputados e PSL, 53) além de estarem de olho no fundo partidário do PSL – só em 2019, de cerca de R$ 110 milhões, além do tempo para o horário eleitoral.

Segundo ainda informação de um parlamentar federal de Sergipe, os dois partidos estão definindo novo nome e qual o número da sigla. A possibilidade é que mantenha o 25 do DEM, porque o PSL acha que o seu número, o 17, associa o partido ao presidente Bolsonaro.

O presidente Jair Bolsonaro chamou nesta sexta-feira (27) de "idiota" quem diz que precisa comprar feijão. Para o presidente, "tem que todo mundo comprar fuzil".

Bolsonaro deu as declarações ao conversar com ap3oiadores no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência. No diálogo, transmitido em redes sociais, um simpatizante questionou se havia novidade para caçadores, atiradores e colecionadores, os chamados CACs. O presidente, então, respondeu:

"O CAC está podendo comprar fuzil. O CAC que é fazendeiro compra fuzil 762. Tem que todo mundo comprar fuzil, pô. Povo armado jamais será escravizado. Eu sei que custa caro. Tem um idiota: 'Ah, tem que comprar é feijão'. Cara, se não quer comprar fuzil, não enche o saco de quem quer comprar."

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – inflação oficial do país – registrou alta de 0,96% em julho, chegando a 8,99% no acumulado dos últimos 12 meses, maior percentual desde maio de 2016, quando estava em 9,32%. Em 2021, o IPCA acumula alta de 4,76%.

Ainda segundo o IBGE, a inflação para a alimentação em domicílio mais que dobrou entre os meses de junho e julho, passando de 0,33% para 0,78%.

Um pais que o Presidente é contra medidas restritiva me plena pandemia, como uso de mascara contra a vacina, o ministro do Meio Ambiente a favor do desmatamento.  o Ministro da Economia diz não ver problema do povo estar passando e esta desempregada, o ministro da Educação diz que crianças com deficiência é um atraso na educação e a Funai entra na Justiça contra os Indio. O que mais é de se esperar deste país?

Alguma normas que são exigidas pelas leis brasileiras não são obedecidas pelo políticos brasileiros. A observância ao princípio da moralidade e impessoalidade que veda a promoção pessoal de agentes políticos em relação à divulgação de atos, programas, serviços e obras públicas muitas das vezes não são obedecidas.

A Lei 6.454/1977, por exemplo que proíbe atribuir a logradouros e monumentos públicos o nome de pessoas vivas, a bem público, de qualquer natureza. Segundo interpretações quando se colocar nomes de pessoas vivas se caracteriza como promoção pessoal.

No artigo 2º desta mesma lei também diz que é igualmente vedada a inscrição dos nomes de autoridades ou administradores em placas indicadores de obras ou em veículo de propriedade ou a serviço da Administração Pública direta ou indireta.

Outra pratica usada é patrocínio estampados em  camisas de esportes coletivos segundo interpretação é considerada  por propaganda de candidatura antecipada, principalmente quando o político já exerce um cargo eletivo. 

Segundo  algumas jurisprudências em vários casos espalhados pelo Brasil  a iniciativa do político é uma propaganda eleitoral fora de época, pois busca fixar sua imagem como apoiador de atividades esportivas . A infração se agravar quando o material é vindo de órgão públicos que  lhes pode acarretar graves consequências.

Outra lei é sobre as pinturas de prédios e bens públicos, postes e lixeiras, veículos, uniformes de equipes de futebol e de funcionários do município,  nas cores do seu partido ou cores usadas em campanha eleitoral , de forma a identificar a sua gestão. Segundo alguns juristas o político passa a utilizar recursos públicos para fazer sua promoção pessoal.

Mas os políticos devem ficar a tentos o MPF esta cada dia mais rigoroso e as punições vão desde a multa até condenação por improbidade administrativa e perca de mandato.

 


 

 


O presidente Jair Bolsonaro falou, em entrevista gravada na última 6ª feira (20.ago.2021) e divulgada nesta 3ª feira (24.ago), sobre o relacionamento com o STF (Supremo Tribunal Federal) e o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), afirmou que a corda já “arrebentou” e que vai tomar “outras medidas” nesta semana.

“Não está arrebentando, arrebentou a corda. Nesta semana, também, outras medidas estou tomando no tocante a isso. Espero que o outro lado julgue essas medidas minhas [de impeachment contra Moraes e a ADPF contra o ministro] com imparcialidade”, disse em entrevista ao Canal Rural.

Bolsonaro citou o ministro Alexandre de Moraes ao dizer que, na avaliação dele, poucos integrantes da Corte “têm exagerado, têm se exacerbado, e prejudicam o andamento da nação”.

O chefe do Executivo voltou a criticar ainda o ministro do Tribunal Superior Eleitoral, Luis Felipe Salomão:

“São pessoas que simplesmente defendem, por exemplo, o voto impresso. Ele acha que o voto eletrônico, como é, ele é confiável, então manda desmonetizar. Eu te pergunto: se o TSE pode desmonetizar, ter esse poder, os Tribunais Regionais Eleitorais também podem”.

Perguntado sobre as eleições de 2022, Bolsonaro disse que não desistiu do que chamou de “luta pelo voto impresso”. Afirmou ser uma das preocupações para o pleito.

“Uma preocupação nossa continua sendo quem vai contar os votos. Não desistimos dessa luta e cada vez mais nos preparamos para que tenhamos eleições limpas, democráticas, com contagem pública dos votos”.

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