Notícias do Vale
Notícias da Bahia
Noticias do Brasil
Opinião & Notícias
Assista aos nossos principais vídeos
Segundo informações o homem entregou aos policiais federais a arma usada durante a filmagem e segundo informações da PF não era um rifle, como era dito no vídeo, e sim uma
arma de pressão por ação de ar comprimido, conhecida como uma espingarda
de chumbinho.
Ele também entregou uma pistola calibre 9 milímetros, que ele "possui na
condição de CAC [caçador, atirador e colecionador], registrada junto ao Exército Brasileiro", declarou a PF, no texto.
A Polícia Federal (PF) abriu um inquérito para investigar um homem que postou um vídeo ameaçando matar o presidente eleito Lula (PT) durante a cerimônia de posse, que acontece em Brasília, no domingo (1º).
Nas imagens, que circularam na internet, o rapaz aparece com uma arma apresentada como um rifle e equipado com tripé e supressor de ruídos, ameaçando tirar a vida de Lula.
Na sede da Delegacia da PF em Caruaru, ele alegou que gravou o vídeo por brincadeira, sem intenção de publicá-lo, mas acabou postando de maneira não intencional nos stories do WhatsApp, permanecendo a postagem no ar por aproximadamente 10 minutos, segundo a polícia."Declarou ainda que não teve a intenção de ameaçar o presidente Lula e que o vídeo foi feito de forma jocosa, não sendo as ameaças concretas ou verdadeiras", disse a PF, em nota.
Além de apreender as duas armas, os policiais federais instauraram um inquérito policial para investigar esse caso. O homem pode responder pelos delitos de ameaça e incitação ao crime.
O homem aparece com arma em punho ameaçando que vai matar o Presidente Lula quando ele estiver subindo a rapa do palácio do Planalto . No vídeo pelo menos mais um homem participa da ação terrorista, mas não aparece nas imagens. O dois conversam:
— Será que ele sobe - diz um homem que está filmando
— subir ele sobe, não sei se ele termina , começa a rapa eu sei que ele começa, mas não termina. Diz o terrorista.
Veja o vídeo abaixo:
Segundo reportagem do Correio da Bahia, apesar de a polícia não dar detalhes das investigações, as circunstâncias das 9 mortes fizeram outros “rifeiros” pararem com os sorteios. A situação ficou ainda mais tensa com a existência de uma suposta lista com nomes de pessoas que trabalham na mesma atividade marcadas para morrer. A maioria das mortes em Salvador aconteceu em bairros próximos (Lobato, São Caetano, Pirajá, Campinas de Pirajá e Águas Claras) e registrada entre os meses de junho e julho.
Já o caso mais atual ocorreu no último dia 11, em Barra do Jacuípe, em Camaçari, tendo como vítimas Rodrigo da Silva Santos, de 33 anos, o DG Rifas, e a mulher, Hynara Santa Rosa da Silva, 39, a Naroka. O casal era dono de uma empresa de rifas, que começou a funcionar há dois anos – eles eram influenciadores digitais e juntos somavam mais de 190 mil seguidores.
Seus nomes estariam na tal lista, comentada em conversas de grupos de aplicativo e citada por outros “rifeiros”. O que se sabe de fato é que as vítimas tinham uma vida luxuosa resultante de diversos sorteios com prêmios que variavam de R$ 6 mil a R$ 50 mil para quem tivesse comprado o número premiado.
Em depoimento na 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), ele admitiu a motivação política do crime. E, principalmente, disse que se sentiu motivado pelas palavras de Bolsonaro: “um povo armado, jamais será escravizado”.
O bolsonarista pretendia era gerar o caos, para forçar a chamada de uma ação de “Garantia da Lei e da Ordem” – GLO -, o que forçaria a instalação de um “estado de sítio”, levando, talvez, ao adiamento da posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva.
O bolsonarista que tentou explodir a bomba na área do Aeroporto Internacional de Brasília usou explosivos oriundos de garimpos e pedreiras no Pará. Veio de lá para participar dos atos em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília. Será que fosse um monte de sem teto pedindo moradia melhor o exercito iria admitir ? Pergunta não ofende.