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Lula discutirá segurança alimentar, combate a mudanças climáticas  no Japão
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viaja nesta quarta-feira, 17/5, para o Japão, para participar da cúpula estendida do G7, na cidade de Hiroshima. Entre sexta-feira e domingo, ele participará de três reuniões temáticas da cúpula e terá encontros bilaterais com pelo menos três outros chefes de Estado e de Governo.

O convite para a reunião anual do grupo que reúne sete das nações mais industrializadas do mundo (Japão, Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália e Reino Unido) foi feito ao presidente Lula pelo primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, durante conversa por telefone em abril.

Os principais temas a serem abordados na Cúpula serão segurança alimentar; os problemas causados pela inflação e o alto endividamento das nações em desenvolvimento; ações de combate às mudanças climáticas, fortalecimento do sistema mundial de saúde e a guerra na Ucrânia.

Além do Brasil, foram convidados os chefes de Estado e de Governo da Austrália, Ilhas Comores (presidência da União Africana), Ilhas Cook (presidência do Fórum das Ilhas do Pacífico), Indonésia (presidência da Associação de Nações do Sudeste Asiático), Índia (presidência do G-20), Indonésia, Vietnã e Coreia do Sul. Também participam representantes da União Europeia, do Fundo Monetário Internacional (FMI), da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Organização Mundial da Saúde (OMS), Organização Mundial do Comércio (OMC), Banco Mundial e outros organismos internacionais.

Essa será a terceira visita oficial do presidente da República ao Japão. Ele esteve no país em 2005, para uma reunião bilateral, e em 2008, para a cúpula do G8+5 em Hokkaido. Esta também será a sétima participação de Lula em cúpulas do G7 na condição de presidente do Brasil: ele esteve presente nas seis edições do encontro realizadas entre 2003 e 2009, durante seus dois primeiros mandatos.

AGENDA MULTILATERAL — Após a chegada, prevista para a manhã de sexta-feira (no horário local; noite de quinta, 18, em Brasília/DF), o presidente Lula terá pelo menos três reuniões bilaterais em Hiroshima. Estão previstos encontros com o premiê japonês, Fumio Kishida; o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi; e com o presidente da Indonésia, Joko Widodo. Outros governos também manifestaram interesse para reuniões com o mandatário brasileiro, a confirmação depende da conciliação de agendas.

No sábado, às 15h (3h no horário de Brasília), Lula participa da primeira reunião temática de debates prevista na agenda. Na pauta estão os principais desafios contemporâneos, como segurança alimentar, saúde e democracia. Depois, às 17h20 (5h20 no horário de Brasília), o debate será sobre os desafios nas áreas ambiental, enfrentamento das mudanças climáticas e transição energética.

Já no domingo, dia 21, está prevista para às 8h (20h de sábado, no horário de Brasília) uma visita dos chefes de Estado e de Governo ao Memorial da Paz de Hiroshima. Às 9h30 (21h30 de sábado), ocorre a última reunião temática da cúpula, que tratará sobre paz, prosperidade e desenvolvimento.

PARCERIA BILATERAL — Brasil e Japão têm uma parceria tradicional em diversos níveis e setores, seja em comércio, serviços, cooperação técnica e também em laços humanos. O Brasil tem a maior comunidade de descendentes de japoneses, com mais de dois milhões de pessoas. Por sua vez, o país asiático tem a quinta maior comunidade de brasileiros no exterior, com cerca de 204 mil pessoas.

Em 2022, o comércio entre os dois países foi de US$ 11,9 bilhões, um aumento de 11,4% em relação a 2021. As exportações brasileiras para o Japão foram de US$ 6,6 bilhões (19,2% a mais que no ano anterior), e as exportações somaram US$ 5,3 bilhões. Com esse resultado, o Japão foi o 10º maior parceiro comercial do Brasil no último ano e o 3º na Ásia, atrás de China e Índia.

Os produtos brasileiros mais exportados para o Japão são milho, minério de ferro, carne de frango, café, alumínio e soja. Em contrapartida, importa autopeças, compostos químicos, máquinas e equipamentos do país asiático.


Fim da paridade de preço dos combustíveis, entenda como fica
Chegou ao fim a política de Preço de Paridade Internacional (PPI) adotada pela Petrobras há mais de seis anos, durante o governo de Michel Temer. A estatal anunciou nesta terça-feira (15) a adoção de um novo modelo para definir seus preços. As primeiras quedas nos preços do diesel, da gasolina e do gás de cozinha já foram divulgadas. Mas o que mudou na prática?

Desde 2016, com base no PPI, os preços praticados no país se vinculavam aos valores no mercado internacional tendo como referência o preço do barril de petróleo tipo brent, que é calculado em dólar.

Também eram considerados custos como frete de navios, logística interna de transporte e taxas portuárias. Além disso, acrescentava-se uma margem para remuneração de riscos ligados à operação, como volatilidade da taxa de câmbio e dos preços praticados em portos.

Na prática, os preços seguiam a tendência do mercado internacional: a estatal não tinha autonomia para contrabalancear as grandes variações e para evitar fortes repercussões no Brasil que chegassem ao consumidor. Com esse modelo, a Petrobras alcançou recordes de lucros e distribuição de dividendos. Os resultados do segundo semestre de 2022, por exemplo, permitiram um repasse histórico aos acionistas de R$ 87,8 bilhões.

Como será a partir de agora?

A mudança dessa política foi uma promessa feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a campanha eleitoral no ano passado. Desde que tomou posse em janeiro, ele defendeu a necessidade de "abrasileirar" o preço dos combustíveis e disse não ver razão para que o Brasil ficasse submetido ao PPI. Em março, o presidente criticou o valor de distribuição dos dividendos da Petrobras e cobrou que o lucro da estatal fosse revertido em investimentos pelo país.

No novo modelo, a Petrobras não deixa de levar em conta o mercado internacional, mas o fará com base em outras referências para cálculo. Além disso, serão incorporadas referências do mercado interno. A proposta sinaliza um esforço de mediação entre os interesses dos acionistas e o papel social da estatal defendido pelo governo, voltado para atender a expectativa do consumidor brasileiro por valores mais baixos.

A estatal anunciou que o novo modelo vai considerar o "custo alternativo do cliente" e o "valor marginal para a Petrobras". O custo alternativo para o cliente é estabelecido a partir das alternativas que o consumidor tem no mercado, sendo observados os preços praticados por outros fornecedores que ofereçam os mesmos produtos ou similares. Já o valor marginal para a Petrobras considera as melhores condições obtidas pela companhia para produção, importação e exportação. Segundo a Petrobras, esse modelo vai permitir ainda que ela seja mais competitiva em cada mercado e região, aplicando valores alinhados às especificidades locais.

O Projeto de Lei prevê que a criação dos filhos  pode ser contada como tempo de serviço para aposentadoria
A dedicação das mães à criação dos filhos pode ser contada como tempo de serviço para efeitos de aposentadoria. É o que prevê o projeto de lei (PL) 2647/2021, em discussão na Câmara dos Deputados. A proposta foi aprovada na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, mas ainda deve ser analisada por outros colegiados antes de ir à votação no plenário.
A ideia é que as mães e as mulheres tenham contabilizado, para fins de aposentadoria, um ano de tempo de serviço para cada filho nascido vivo; ou dois anos de tempo de serviço para cada criança menor de idade adotada ou por filho biológico nascido com deficiência.

 Além disso, as mães que tenham mais de 12 meses de adesão ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS) poderão contar dois anos adicionais para cada criança nascida com vida ou menor de idade adotada.
"Se perguntarmos a homens e mulheres, com certeza vão admitir que criar filhos é um trabalho, e não é um trabalho simples formar cidadãos. Se é um trabalho criar filhos, por que não reconhecemos como trabalho no processo de contagem de tempo para a aposentadoria? Essa é a nossa preocupação", afirma a deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), autora do projeto.

 O projeto também prevê que os prazos de licença-maternidade ou paternidade devem ser contatos como tempo de serviço exclusivamente para efeito de aposentadoria da mãe ou do pai. Os recursos necessários à implantação das medidas sairiam de créditos extraordinários no orçamento da seguridade social.
Ao tramitar na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher em 2022, o texto foi incorporado a outro projeto de lei, das deputadas Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Talíria Petrone (PSOL- RJ).

Lula: “O Brasil Sorridente recupera a dignidade do ser humano”
Nesta segunda (8/5), presidente sancionou o projeto de lei que institui a Política Nacional de Saúde Bucal no âmbito do SUS. Retomada do programa vem com 3,7 mil novas equipes

Com foco em recuperar a saúde bucal e o sorriso das brasileiras e brasileiros que mais precisam, o Governo Federal retomou o programa Brasil Sorridente. Nesta segunda-feira (8/5), o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o projeto de lei nº 8131/17, que institui a Política Nacional da Saúde Bucal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
 
Com a sanção, a política estabelece de imediato o credenciamento de quase 3,7 mil equipes de saúde bucal, a ampliação do número de laboratórios de prótese e serviços especializados, a aquisição de unidades odontológicas móveis e implantação e modernização de centros de especialidades odontológicas.
 
"Eu viajava muito o Brasil e me incomodava ver uma menina ou um rapaz de 16 anos que já não conseguia sorrir na frente da gente. Tinha vergonha. As pessoas não se tratam porque não podem. Ninguém gosta de parecer feio diante dos outros. O Brasil Sorridente é uma coisa extraordinária, porque não recupera só o sorriso, recupera a dignidade do ser humano”

Agora, o Brasil passa a contar com mais 33,3 equipes de saúde bucal em atividade em todo o país, pelo SUS, e mais de 5,6 mil serviços em funcionamento. Para isso, foram investidos mais de 136 milhões. Ao todo, 805 municípios brasileiros foram contemplados com os novos serviços e equipes de saúde bucal. Desses, pelo menos 85 municípios irão receber equipes de saúde bucal pela primeira vez.

“Eu viajava muito o Brasil e me incomodava ver uma menina ou um rapaz de 16 anos que já não conseguia sorrir na frente da gente. Tinha vergonha. As pessoas não se tratam porque não podem. Ninguém gosta de parecer feio diante dos outros. O Brasil Sorridente é uma coisa extraordinária, porque não recupera só o sorriso, recupera a dignidade do ser humano”, disse o presidente. “Tudo isso é investimento. Não me fale em gasto. Porque tratar da saúde do povo é investimento. Um cidadão com saúde é muito mais útil e mais produtivo que um cidadão doente, sem força para prestar um serviço que poderia prestar. Qualquer dinheiro para cuidar do povo é investimento”, completou.
 
A auxiliar de cozinha Eunice Pereira Santos é moradora do Distrito Federal e beneficiária do Brasil Sorridente. A iniciativa possibilitou que ela e toda a família pudessem cuidar da saúde bucal regularmente e trouxe qualidade de vida.
 
“O programa cuida dos meus familiares, marido e filhos. Sempre que tenho alguma coisa eu vou lá. Antes do programa, eu raramente ia ao dentista. Para pessoas de baixa renda, dentista é caro. Só ia em emergência, com dor insuportável. Quando fui contemplada pelo Brasil Sorridente passei a ir regularmente, estou sempre sendo atendida. Com o problema de gengivite que eu tinha eu comecei a perder dentes e com a entrada do programa consegui o tratamento. Não perdi mais dentes e uso prótese.

Eunice ainda recomendou o Brasil Sorridente para toda a população. “As pessoas devem buscar atendimento no programa. Vão ser chamados e vai poder fazer o tratamento completo. E agradeço muito ao programa. Acreditem, ele é bom, faz bem e a gente pode ficar assim, sorrindo”, finalizou.

O PROGRAMA -- O Brasil Sorridente foi criado em 2004 e mudou a vida de milhões de brasileiros. Uma das suas diretrizes é combater a dificuldade de acesso à saúde bucal, principalmente para a população mais vulnerável e em regiões de vazios assistenciais.
 
Em 2022, foi aprovada pelo Congresso Nacional a Lei nº 8131/22, que prevê o acesso universal, equânime e contínuo aos serviços de saúde bucal, que passam a integrar o SUS definitivamente. Assim, a oferta de serviços odontológicos não pode ser interrompida ou colocada em segundo plano por gestores federais, estaduais e municipais.
 

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, detalhou as mudanças que virão com a sanção realizada pelo presidente. “Essa modificação transforma o Brasil Sorridente em política de Estado. Aqui demonstramos uma forte união e compromisso para que alcancemos a saúde bucal como direito de todos e todas”, destacou. “Nesses primeiros meses de governo, estamos credenciando 3.685 novas equipes de saúde bucal e 530 novos serviços e unidades, beneficiando assim, mais de 10 milhões de pessoas”, disse.


A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou, nesta sexta-feira (5), que a pandemia de Covid-19 deixou de representar uma emergência de saúde global. 
A decisão, acompanha a recomendação do Comitê de Emergência sobre a doença, elaborada após a 15ª reunião do grupo, na quinta-feira (4). 

Durante a sessão deliberativa, os membros do comitê destacaram a tendência decrescente nas mortes por Covid-19, o declínio nas hospitalizações e internações em unidades de terapia intensiva relacionadas à infecção e os altos níveis de imunidade da população ao SARS-CoV-2. 

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, afirmou que acatou a recomendação, que tem como base o acompanhamento do cenário epidemiológico da doença. 

“Por mais de um ano, a pandemia está em tendência de queda, com aumento da imunidade da população por vacinação e infecção, diminuição da mortalidade e diminuição da pressão sobre os sistemas de saúde. Essa tendência permitiu que a maioria dos países voltasse à vida como a conhecíamos antes da Covid-19”, afirmou Adhanom. 
 
O encerramento da emergência de saúde pública não representa, no entanto, o fim da pandemia de Covid-19 — mas é um grande passo nesse sentido. A OMS declarou que a emergência causada pelo coronavírus atingiu o patamar de uma pandemia no dia 11 de março de 2020. 

“No entanto, isso não significa que a Covid-19 acabou como uma ameaça à saúde global. Na semana passada, a Covid-19 tirou uma vida a cada três minutos — e essas são apenas as mortes que conhecemos. Enquanto falamos, milhares de pessoas em todo o mundo estão lutando por suas vidas em unidades de terapia intensiva. E outros milhões continuam a viver com os efeitos debilitantes da condição pós-Covid-19”, disse o diretor-geral da OMS.
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva diz que vendas de carros estão baixas porque preço está alto e crédito está caro
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que iniciou sua trajetória política como sindicalista de trabalhadores do setor automotivo, criticou, nesta quinta-feira (4/5), os preços dos carros no Brasil. 

O Presidente disse que vendas de carros estão baixas porque preço está alto e crédito está caro. Apesar de estar melhor do que há um ano, a venda de automóveis no país está em baixa. Em abril, por exemplo, as vendas recuaram 18,7% na comparação com março.

“A fábrica de automóveis não está vendendo bem, mas qual pobre pode comprar um carro popular de R$ 90 mil?”, questionou Lula, em discurso a membros do Conselhão, que reúne 246 personalidades da sociedade civil e tem sua primeira reunião nesta quinta.

“Um carro de R$ 90 mil não é popular, é para a classe média”, completou o presidente, que falou ainda sobre a necessidade de produzir veículos “a preços mais compatíveis e aumentar as prestações”, mas sem detalhar planos do governo para o setor.

Achados e perdidos: Uber mostra os itens mais esquecidos em viagens em 2022
Sabe aquela sensação de que você está esquecendo de alguma coisa? Para os usuários da Uber, esquecer algo dentro dos veículos dos motoristas parceiros do app é bem mais comum do que se imagina. Pelo sétimo ano, chegou a hora da Uber compartilhar os objetos mais esquecidos pelos usuários durante as viagens pelo aplicativo no último ano.

Algumas cidades se destacam como as mais esquecidas por serem as que as pessoas mais deixam objetos dentro do carro. A cidade de São Luís (MA) vem garantindo presença no top 10 desse ranking nos últimos anos, mas esse ano fica com o primeiro lugar como a cidade mais esquecida. Brasília (DF), primeira da lista no ano passado, caiu para a 3ª posição. Já Itajaí (SC) ficou com o 2º lugar, única da lista que não é a capital do seu estado. Vale lembrar que o levantamento é feito levando em consideração dados proporcionais das cidades.

Cidades mais esquecidas em 2022:

    São Luís, MA
    Itajaí, SC
    Brasília, DF
    Maceió, AL
    Florianópolis, SC
    Natal, RN
    Vitória, ES
    Salvador, BA
    Recife, PE
    Campo Grande, MS

Outro dado curioso do levantamento é que nas terças, quartas, quintas e sextas-feiras o objeto mais esquecido pelos usuários é o guarda-chuva. Já aos finais de semana, o cooler pra garantir a cerveja gelada acaba ficando no carro. Já o horário em que a maioria dos esquecimentos aconteceu foi entre as 21h e 23h.

Quais são os itens mais esquecidos? Desde o primeiro levantamento realizado no Brasil, celulares, carteiras e mochilas estão entre os itens mais esquecidos. Esse ano, porém, o celular saiu do top 3 dos itens e ocupou a quarta posição. Outros itens que sempre estão na lista são roupas, fones de ouvido, óculos e guarda-chuvas.

Itens mais esquecidos em 2022:

    Mochilas
    Roupas
    Carteira ou bolsas
    Celulares e/ou câmeras fotográficas
    Fones de ouvido e/ou caixinhas de som
    Dinheiro
    Óculos
    Guarda-chuvas
    Joias, relógios e itens de maquiagem
    Chaves

Não dá para negar que esquecer qualquer um dos objetos listados acima poderia acontecer com qualquer um, mas não é todo dia que se esquece uma varinha, um cacto, um carregador de oxigênio portátil, 2 cartelas de ovos ou uma peruca dentro do carro. Em 2022 também foi muito comum esquecer o par do chinelo, sapato ou tênis após uma viagem. Ou ainda esquecer apenas um pé desses calçados dentro do veículo.

Outros itens (inusitados ou nem tanto) esquecidos em 2022:


    Sapato, chinelo ou tênis
    Copos térmicos
    Chapéu
    Brinquedos
    Peruca
    Bengala
    Ukulele
    Varinha
    Cacto

O período do Natal também parece ter sido uma época difícil para os mais esquecidos em 2022, já que a véspera do dia 24 de dezembro foi um dos dias que as pessoas mais esqueceram coisas em um veículo após uma viagem pelo app da Uber.

Como recuperar um objeto esquecido em uma viagem

Para encontrar um item esquecido em uma viagem, a melhor forma é entrar em contato diretamente com o motorista parceiro da Uber por telefone, usando o próprio app, assim que perceber que esqueceu o objeto. Se o usuário deixar seu próprio telefone em uma viagem com a Uber, pode acessar sua conta por um computador.

Importante frisar que, de forma a ressarcir o motorista por seu deslocamento para devolver um item, uma taxa de devolução é cobrada dos usuários pela devolução e é repassada integralmente ao motorista parceiro.

Veja o que fazer:

Se estiver com o celular, abra o menu tocando no ícone superior à esquerda, toque em Suas Viagens e selecione a opção que você deixou algo no carro.

 Toque em Itens perdidos.
 Toque em Entrar em contato com meu motorista sobre um item perdido.

Deslize para baixo, digite o número de telefone que você gostaria de ser contatado e clique em enviar.    Se o item perdido foi justamente seu telefone pessoal, acesse o site da Uber e faça o login em sua conta. No menu Problemas com uma viagem específica e reembolsos clique em Itens Perdidos, depois em Entrar em contato com o motorista sobre um objeto perdido e digite o número de telefone de um amigo.

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