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Neste domingo dia 12/06, por volta das 20 horas a guanição   do 2⁰ PEL -da policia Militar de Itiruçu foi acionada devido uma suposta tentativa de homicídio no distrito de Upabucu zona rural de Itiruçu. 

De acordo a Polícia o denunciante também informou sobre o suposto autor dos disparos, e que este tinha desentendimentos recorrentes com a vítima,  que já havia sido socorrido conduzida para o hospital municipal de Itiruçu e posteriormente encaminhada ao Hopital Geral Prado Valadares - HGPV em Jequié.  
 
Uma guarnição da PM compareceu ao Hospital Municipal Pedro Pimentel Ribeiro, para colher os dados da vítima, também na casa e o local de trabalho do suposto autor, no intuito de localizá-lo, porém sem êxito.

O presidente Jair Bolsonaro revelou ter medo de ser preso caso não seja reeleito. Durante conversa com jornalistas em Orlando, enquanto saía de uma churrascaria, ele citou o que aconteceu com a ex-presidente da Bolívia, Jeanine Añez. Jeanine foi condenada à prisão por tramar um golpe de Estado, em 2019.

"A turma dela perdeu, voltou a turma do Evo Morales. O que aconteceu um ano atrás? Ela foi presa preventivamente. E agora foram confirmados 10 anos de cadeia para ela. Qual a acusação? Atos antidemocráticos. Alguém faz alguma correlação com Alexandre de Moraes e os inquéritos por atos antidemocráticos? Ou seja, é uma ameaça para mim quando deixar o governo?", afirmou Bolsonaro.

Bolsonaro sugeriu ainda que o ministro do STF, que investiga a rede bolsonarista de distribuição de notícias falsas e de financiamento de ataques à democracia, seria um psicopata.

O ministro é alvo constante do presidente e apoiadores, principalmente por determinar decisões contrárias a bolsonaristas, a exemplo de Daniel Silveira e Roberto Jefferson.

“Isso nunca ocorreu no Brasil. Uma pessoa apenas decide. Ele faz um inquérito, que não tem a participação do Ministério Público, e investiga por fake news. O que esse cara tem na cabeça? O que é que ele está ganhando com isso? Quais são seus interesses? Ele está ligado a quem? Ou é um psicopata? Ele tem um problema”.comentou

O presidente esteve em Orlando para cerimônia de inauguração do Vice-Consulado do Brasil na cidade.

O retorno do Flamengo ao Rio de Janeiro após a derrota para o Internacional foi marcado por protestos. Cerca de 20 torcedores foram ao aeroporto do Galeão e hostilizaram jogadores e dirigentes.
 
Marcos Braz, vice-presidente de futebol, e o volante Willian Arão foram os principais alvos. Filipe Luis e Everton Ribeiro também foram xingados. Os torcedores também ecoaram gritos de "time sem vergonha" enquanto os jogadores se dirigiam ao ônibus do Flamengo.

O Flamengo demitiu o técnico  Paulo Sousa no fim da tarde desta quinta-feira, após comandar o treino em Atibaia, o Flamengo oficializou a saída do técnico português. O clube já tem acerto com o substituto, que será Dorival Júnior, que estava no Ceará.
O treino desta sexta-feira, em Atibaia, será comandado pelo técnico do time sub-20, Marcio Jorge.

Paulo Sousa, de 51 anos, dirigiu o Flamengo em 32 partidas, com 19 vitórias, 7 empates e 6 derrotas. Não conquistou título e ficou com dois vice-campeonatos, o estadual e o da Supercopa do Brasil. A equipe atualmente ocupa o 14º lugar no Brasileirão.

A decisão pela demissão estava tomada desde a derrota por 1 a 0 contra o Bragantino, na noite de quarta. Na manhã desta quinta, a diretoria rubro-negra abriu negociação com Dorival Júnior, que aceitou a proposta e deixou o Ceará.



São Paulo confirmou, nesta quarta-feira (8), o primeiro caso de varíola dos macacos no país. Trata-se de um homem de 41 anos que viajou para Espanha e Portugal há pouco tempo.

O paciente está em isolamento no hospital Emílio Ribas, na zona oeste da capital. A informação foi publicada, primeiramente, pela Globo e confirmada pela reportagem por integrantes do governo estadual. Segundo essas fontes, as autoridades estudam como anunciar oficialmente o diagnóstico sem provocar pânico na população.

Em notas divulgadas nesta quarta, as secretarias da Saúde do Estado e da prefeitura dizem ainda aguardar a conclusão de análises, que estão sendo feitas pelo Instituto Adolfo Lutz, para confirmar o caso.

O secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, disse que, além do histórico de viagem, o quadro clínico e epidemiológico sugere que se trata de um caso de varíola dos macacos. "Porém, para a confirmação precisamos receber o sequenciamento genético do Instituto Adolfo Lutz. Algo que deve ficar pronto dentro das próximas 24 horas", explicou à reportagem.

As autoridades ainda investigam a possibilidade de outra pessoa estar infectada na cidade. Nesse caso, é uma mulher de 26 anos que, segundo investigação preliminar, não tem histórico recente de viagem. Ela também não teve contato conhecido com outras pessoas infectadas.

O estado de saúde da mulher é estável. Ela está internada em isolamento em um hospital público da cidade, de acordo com a Covisa (Coordenadoria de Vigilância em Saúde) da Secretaria Municipal da Saúde.

Segundo a secretaria municipal, o caso do primeiro paciente foi notificado no dia 7 de junho e o da mulher no dia 4 de junho. "A Unidade de Vigilância em Saúde (Uvis) da região de residência da munícipe está monitorando os contatos domiciliares", diz.

No mundo, a OMS (Organização Mundial da Saúde) contabiliza mais de 1.000 casos confirmados em 29 países. Nenhuma morte foi registrada.

A doença é causada pelo monkeypox, um vírus do gênero Orthopoxvirus. Outro patógeno que também é desse gênero é o que acarreta a varíola, doença erradicada em 1980.

Embora tenham suas semelhanças, existem diferenças entre as duas doenças. Uma delas é a letalidade: a varíola matava cerca de 30% dos infectados. Já a varíola dos macacos conta com uma taxa de mortalidade entre 3% a 6%, segundo a OMS.

Os sintomas mais comuns aparecem dentro de seis a 13 dias após a exposição, mas podem levar até três semanas. As pessoas que adoecem geralmente apresentam febre, dor de cabeça, dor nas costas e nos músculos, inchaço dos gânglios linfáticos e exaustão geral.

Cerca de um a três dias após a febre, a maioria das pessoas também desenvolve uma erupção cutânea dolorosa característica desse gênero de vírus. A erupção pode começar no rosto, nas mãos, nos pés, no interior da boca ou nos órgãos genitais do paciente e progredir para o resto do corpo.

Nesta quarta, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que há risco de que o vírus se estabeleça em países não endêmicos. "O risco da varíola do macaco se arraigar nos países não endêmicos é real, mas esse cenário pode ser evitado", afirmou, segundo a AFP.

A 12ª rodada da pesquisa Genial/Quaest mostra um avanço do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na média dos três cenários pesquisados, Lula tem 47% das intenções de votos, 1 ponto percentual a mais do que em maio. O presidente Jair Bolsonaro (PL) vem em segundo lugar com 29%. Ciro Gomes (PDT) tem 7%; André Janones (Avante), 2%; Simone Tebet (MDB), 1%; e Pablo Marçal (PROS), 1%.

Os demais candidatos (Vera Lúcia, Eymael, Sofia Manzano, Felipe d’Ávila, Luciano Bivar e general Santos Cruz) não pontuaram. Com esse resultado, Lula seria eleito presidente no primeiro turno.

A vantagem de Lula está relacionada à piora na percepção do eleitor sobre a economia. Para 56%, a economia "influencia muito" a escolha do voto. Outros 44% disseram que a economia é o maior problema do país. Entre os temas econômicos, pela primeira vez, a inflação foi o item mais citado, com 23%.

Seis de cada dez eleitores acham que a economia piorou nos últimos seis meses e 57% reclamaram de dificuldades para pagar as contas. Perguntados sobre quem é o maior responsável pela alta dos preços dos combustíveis, 28% dos eleitores responderam Bolsonaro e 16%, a Petrobras. Em um mês, a reprovação ao governo Bolsonaro subiu de 46% para 47% e é majoritária em todas as faixas de renda, gênero e idade.

Nas indicações de primeiro turno, Lula vence nas regiões Nordeste (com 69%) e Sudeste (44%), as mais populosas.


O presidente Jair Bolsonaro (PL) propôs, nesta segunda-feira (6), que o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) de combustíveis seja zerado com compensação aos estados pela perda com arrecadação, por meio de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC). A fala foi feita durante um pronunciamento à imprensa no Palácio do Planalto. A medida terá tempo definido e seria apenas até 31 de dezembro deste ano. Ou seja apenas no período eleitoral.

“É muito importante entender que continua de pé o compromisso de responsabilidade fiscal e mais: tem tempo definido, até 31 de dezembro, e valor definido. Vai ficar bastante claro brevemente que esse valor dentro do compromisso da responsabilidade fiscal, que é inteiramente subscrito pelo presidente da Câmara e pelo presidente do Senado, ambos mantiveram esse compromisso durante todo o combate à pandemia”.

Bolsonaro iniciou o pronunciamento se referindo ao preço do diesel. “Em uma vez aprovado o projeto de lei complementar, nós, o governo federal, zerarmos o ICMS do diesel e nós pagaríamos aos senhores governadores isso que eles deixariam de arrecadar”, disse.

“Em havendo entendimento por parte dos senhores senadores, em se aprovando o projeto de lei complementar e em se promulgando de forma bastante rápida uma emenda à Constituição, isso se faria valer imediatamente na ponta da linha para os consumidores então essa diminuição de carga tributária”.

Sobre a gasolina e o etanol, Bolsonaro afirmou que “no projeto de lei complementar cai para 17% o ICMS e o governo federal se dispõe a zerar o seu tributo federal: PIS/Cofins e Cide. Ou seja, a gasolina também deixaria de ter imposto federal”. 

 O ministro da Economia, Paulo Guedes, complementou as falas do presidente. Guedes afirmou que o aumento dos preços dos combustíveis e da energia é um “golpe” e, segundo o ministro, “é absolutamente natural que a política reaja e queira proteger a população brasileira novamente agora de um inimigo diferente, que é o preço de energia e comida”. Curiosamente só visto agora preste do inicio do processo eleitoral.

“O governo federal transferindo recursos, não para dar um subsídio, mas para transferir recursos exatamente para permitir a redução de impostos, que sempre foi nosso programa. É o que estamos fazendo. É muito parecido com o que aconteceu lá atrás com a cessão onerosa”, disse o ministro.

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