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Segundo informações e confirmada oficialmente pelo governo iraniano. Ebrahim Raisi orreu após acidente de helicóptero nesta segunda-feira (20).
Depois de mais de 16 horas de buscas, o chefe
do executivo foi encontrado sem vida no local do acidente. O helicóptero
transportava o ministro das Relações Exteriores do Irã, o governador da
província iraniana do Azerbaijão Oriental, o líder religioso
Hojjatoleslam Al Hashem e outras autoridades.
A aeronave foi
localizada pelas autoridades locais. Ao chegar no local do acidente, o
helicóptero estava completamente queimado e os agentes confirmaram as
mortes.
Os parlamentares viajavam em direção a Azerbaijão
Oriental para inaugurar uma barragem ao lado do presidente Ilham Aliev,
na fronteira entre os dois países, quando precisou fazer um pouso
forçado, resultando no acidente.
Ebrahim Raisi tinha 63 anos e
ocupava a presidência do Irã desde 2021. Ele foi o primeiro líder
iraniano eleito sob sanções dos Estados Unidos.
Agora, conforme a linha de sucessão, o vice-presidente Mohammad Mokhber deve assumir o cargo.Ma sas investigações sobre o suposto acidente deve continuar.
O Equador classificou o asilo concedido a Glas como “ilegal”. O anúncio da concessão a Glas aconteceu um dia depois que o governo do Equador declarou “persona non grata” a embaixadora mexicana Raquel Serur e ordenou sua saída do país.
O Tribunal Internacional de Justiça é o mais alto órgão judicial das Nações Unidas. Fundado em 1945 com sede no Palácio da Paz, em Haia, nos Países Baixos, ele é responsável por julgar casos que envolvem Estados que compõem a ONU.
Glas, atuou no governo de Rafael Correa (2007-2017), cumpriu pena pelo escândalo de propinas da Odebrecht, mas enfrenta outro mandado de prisão por supostamente desviar fundos destinados a trabalhos de reconstrução após um terremoto em 2016.
Após o ocorrido, o México rompeu relações diplomáticas com o Equador. Além disso, diversos países da América Latina condenaram a ação. O Brasil, por meio do Itamaraty, rechaçou o ato “nos mais firmes termos”.
Os espanhóis abriram 2 a 0 na frente do placar, mas a equipe de Dorival Junior reagiu e buscou o empate. No fim do jogo, a Espanha ficou novamente na frente, mas no último minuto, Galeno sofreu pênalti para o Brasil, e Paquetá empatou a partida.
Dos três gols dos mandantes, dois foram de pênaltis polêmicos, nos quais os jogadores brasileiros reclamaram da marcação. Os gols da Espanha foram marcados por Rodri (dois) e Dani Olmo. Os do Brasil saíram dos pés de Rodrygo, Endrick e Paquetá.
A seleção brasileira volta a campo contra o México, no dia 8 de junho, em amistoso já de preparação para a Copa América de 2024, que será realizada nos Estados Unidos a partir de 20 de junho.
O Brasil também quebrou um tabu na tarde deste sábado: ao vencer a Inglaterra, voltou a sair vitorioso de um jogo oficial dentro de Wembley após 29 anos. A Seleção Brasileira não sabia o que era vencer no local desde desde 11 de junho de 1995.
Endrick (17 anos) foi o autor do gol do gol da vitória da seleção canarinha. Aos 17 anos, a joia da Seleção Brasileira mostrou estrela mais uma vez. Bastaram pouco minutos em campo para anotar o seu primeiro gol pelo Brasil. E poderia ter sido dois quando no final do jogo ele de cara a cara com o goleiro inglês não finalizou com perfeição e Pickford conseguiu defender.
Ele também se tornou o quarto atleta mais jovens a balançar a rede com a Canarinho. Veja a lista:
Pelé: 16 anos e 257 dias (1957);
Edu: 16 anos e 306 dias (1966);
Ronaldo: 17 anos e 228 dias (1994);
Endrick: 17 anos e 246 dias (2024).
Ele também é o jogador mais jovem, entre os homens, a marcar um gol no Estádio de Wembley.
Um belo pontapé inicial na sua trajetória e na de Dorival Júnior, que estreou no cargo de técnico tirando a Canarinho de uma sequência de quatro jogos sem vitória. Bons sinais aos montes. E não foi num palco qualquer: diante da Inglaterra, em Wembley
O Brasil volta a campo nesta Data-Fifa para enfrentar a Espanha, na próxima terça-feira, às 17h30 (de Brasília), no Estádio Santiago Bernabéu, em Madri. Já a Inglaterra encara a Bélgica, no mesmo dia, às 16h45, também em Wembley, em Londres.
O texto é assinado pelos chefes de Estado e de Governo de Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Colômbia, Cuba, Chile, Dominica, República Dominicana, Granada, Guiana, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago e República Bolivariana da Venezuela. Todos estiveram reunidos na última sexta em São Vicente e Granadinas durante a VIII Cúpula da CELAC.
“Deploramos o assassinato de civis israelenses e palestinos, incluindo os cerca de 30.000 palestinos mortos desde o início da incursão de Israel em Gaza, e manifestamos profunda preocupação com a situação humanitária catastrófica na Faixa de Gaza e com o sofrimento da população civil palestina”, indica o primeiro dos seis tópicos listados no documento.
A declaração cita ainda casos em curso na Corte Internacional de Justiça para determinar se a ocupação continuada do Estado da Palestina por Israel constitui violação do direito internacional e se o ataque de Israel a Gaza constituiria genocídio.
Os países também enfatizam a exigência de libertação imediata e incondicional de todos os reféns, e reiteram a solução de dois Estados, Israel e Palestina, vivendo lado a lado dentro de fronteiras seguras e reconhecidas.
PUNIÇÃO COLETIVA - Durante seu discurso na Cúpula da CELAC, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizou perspectivas bem similares ao texto agora endossado pelos 24 países da região. Lula argumentou que a “tragédia humanitária em Gaza requer de todos a capacidade de dizer um basta para a punição coletiva que o governo de Israel impõe ao povo palestino”.
O presidente lembrou episódios recentes em Gaza, de mortes de civis palestinos que estavam na fila para obter comida e ajuda humanitária. Diante da presença do secretário-geral da ONU, António Guterres no evento da CELAC, Lula enfatizou a necessidade de uma mobilização internacional efetiva e ágil.
“A indiferença da comunidade internacional é chocante. Quero aproveitar a presença do secretário-geral da ONU para propor uma moção pelo fim imediato desse genocídio. Peço aos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU que deixem de lados suas diferenças e ponham fim a essa matança. As vidas de milhares de mulheres e crianças inocentes estão em jogo. As vidas dos reféns do Hamas também estão em jogo. Eu quero terminar dizendo para vocês que a nossa dignidade e humanidade estão em jogo. Por isso é preciso parar a carnificina em nome da sobrevivência da humanidade, que precisa de muito humanismo”, concluiu o presidente brasileiro.
A Sentença diz que o brasileiro jogou a mulher no chão do banheiro da boate Sutton, em 2022, imobilizou-a e penetrou sem consentimento. O ex-jogador ainda terá que pagar uma indenização de mais de R$ 800 mil.
Também foi imposto a Daniel Alves um período de cinco anos em liberdade vigiada, a ser cumprido depois da pena na prisão. Ele deve se manter afastado da casa ou do local de trabalho da denunciante por pelo menos um quilômetro e não entrar em contato com ela.
A condenação foi divulgada duas semanas após o término do julgamento. A defesa do ex-jogador informou que vai recorrer à decisão. A apelação ainda pode ser feita em duas instâncias, no Tribunal Superior de Justiça da Catalunha (TSJC) e no Supremo Tribunal da Espanha. Enquanto recorrer, Daniel segue preso.
Daniel Alves não esteve presente durante a leitura da sentença. Nela estavam a promotora, Elisabet Jiménez; a advogada da vítima, Ester García; e a advogada de Daniel, Inés Guardiola, além de advogados de defesa e promotoria. Após deixar o tribunal, a defesa disse que vai recorrer da sentença.
Na TV, Putin disse que “estamos muito perto de criar as chamadas vacinas contra o câncer e drogas imunomoduladoras de nova geração”.
A fala foi dita em fórum de futuras tecnologias, em Moscou (Rússia). Putin disse, ainda, que “espero que, em breve, elas serão usadas, de forma eficaz, como métodos de terapia individual”.
Contudo, o presidente russo não informou quais tipos de câncer, efetivamente, serão englobados pela vacina.
Vacinas contra o câncer
Vários países e empresas vêm trabalhando em vacinas contra a doença;
No ano passado, o Reino Unido assinou um acordo com a BioNTech visando realizar testes clínicos com “tratamentos personalizados contra o câncer”;
Eles almejam alcançar dez mil pacientes até 2030;
Já a Moderna e a Merck estão desenvolvendo uma vacina experimental que, em estudo de meio-estágio, mostrou que pode diminuir as chances de morte por melanoma pela metade após três anos de tratamento.
Além disso, hoje em dia, existem seis vacinas licenciadas contra o HPV, que pode desenvolver câncer de colo de útero e outros tumores, bem como vacinas contra a Hepatite B, que leva ao câncer de fígado.
Na pandemia de Covid-19, a Rússia desenvolveu sua própria vacina contra o SARS-CoV-2, a Sputnik V, e a vendeu para vários países, apesar de ter lutado internamente contra a falta de vontade do povo russo de se vacinar. À época, o próprio Putin afirmou ter tomado-a, de modo a mostrar sua eficácia e segurança