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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, enfrenta pressão de membros de seu partido para expulsar Bolsonaro do país.

"Bolsonaro não deveria estar na Flórida", disse o deputado democrata Joaquin Castro à CNN. "Os Estados Unidos não deveriam ser um refúgio para esse autoritário que inspirou o terrorismo doméstico no Brasil. Ele deveria ser enviado de volta ao Brasil."

Alexandria Ocasio-Cortez, outra democrata no Congresso, em um tuíte pediu aos EUA que "deixem de conceder refúgio a Bolsonaro na Flórida".

O conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan, disse na segunda-feira que os EUA não receberam "nenhum pedido oficial" do governo brasileiro relacionado ao visto de Bolsonaro.

O ministro das Relações Exteriores da Rússia acusou a Ucrânia e os países do Ocidente de tentar destruir seu país e disse que Kiev tem que aceitar as exigências de Moscou para acabar com a guerra ou então assistir às forças armadas russas dominarem o campo de batalha.

Os comentários de Sergei Lavrov, feitos na noite de segunda-feira (26) em meio a intensos combates no leste da Ucrânia, vieram um dia depois que o presidente russo, Vladimir Putin, disse que estava aberto a negociações, mas apenas nos termos de Moscou.

Isso inclui a Ucrânia reconhecer a conquista de um quinto de seu território pela Rússia. Kiev, armada e apoiada pelos Estados Unidos e seus aliados da Otan, diz que recuperará todo o território ocupado e expulsará todos os soldados russos do país.

“Nossas propostas para a desmilitarização e desnazificação dos territórios controlados pelo regime, eliminação das ameaças à segurança da Rússia que emanam de lá, incluindo nossas novas terras, são bem conhecidas do inimigo”, disse Lavrov à agência de notícias estatal Tass.

“O ponto é simples: cumpra-as para o seu próprio bem. Caso contrário, a questão será decidida pelo exército russo.”

Putin lançou sua invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro, chamando-a de “operação especial” para “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia, que ele classificou como um peão do Ocidente que ameaçava a Rússia.

Kiev e o Ocidente dizem que a invasão de Putin equivale a uma apropriação imperialista de terras. Os Estados Unidos e seus aliados impuseram sanções abrangentes à Rússia pela invasão e enviaram bilhões de dólares em assistência ao governo ucraniano.

Na semana passada, quando o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky visitava Washington, os Estados Unidos anunciaram mais US$ 1,85 bilhão em assistência militar para a Ucrânia, incluindo a transferência do Sistema de Defesa Aérea Patriot, irritando Moscou.

“Não é segredo para ninguém que o objetivo estratégico dos Estados Unidos e seus aliados da Otan é derrotar a Rússia no campo de batalha como um mecanismo para enfraquecer significativamente ou mesmo destruir nosso país”, disse Lavrov à Tass.

Embora Moscou tenha planejado uma operação rápida para dominar sua vizinha, a guerra está agora em seu 11º mês, marcada por muitos reveses embaraçosos da Rússia no campo de batalha.

No mais recente ataque para expor falhas nas defesas aéreas russas, um drone que se acredita ser ucraniano penetrou centenas de quilômetros no espaço aéreo russo na segunda-feira, causando uma explosão mortal na base principal de seus bombardeiros estratégicos.

Os combates mais intensos atualmente ocorrem nas províncias orientais de Donetsk e Luhansk, que juntas formam a região industrial de Donbass. A Rússia afirmou em setembro tê-las anexado, junto com as províncias de Kherson e Zaporizhzhia, no sul, mas não controla totalmente nenhuma delas.

Em sua mensagem de vídeo noturna na segunda-feira, Zelensky chamou a situação na linha de frente em Donbass de “difícil e dolorosa”.

A China vai abolir, a partir de 8 de janeiro, a quarentena obrigatória para todos aqueles que viajarem ao país asiático, anunciaram nesta segunda-feira (26/12) as autoridades sanitárias chinesas, em mais uma medida de afrouxamento das restrições anticovid.

A partir do mês que vem, será exigida apenas a apresentação de um teste negativo recente a todos que queiram entrar em território chinês, informou em um comunicado a Comissão de Saúde da China, órgão que tem status de ministério.

A China é o único grande país do mundo que ainda exige quarentena para quem viaja ao seu território. Pelas regras atuais, o confinamento tem duração de cinco dias, seguidos de outros três de observação domiciliar.

Três anos depois do surgimento dos primeiros casos de covid-19 na cidade chinesa de Wuhan, Pequim eliminou no início de dezembro, e sem aviso prévio, a maioria das medidas mais rigorosas que sustentavam sua política de 'covid zero', em um contexto de crescente descontentamento da população e diante do forte impacto que essas regras estavam tendo na economia.

Saiba mais: China registra protestos contra política de "covid zero"

No entanto, e desde então, a China enfrenta um aumento explosivo do número de infectados pelo vírus. Muitos hospitais estão saturados e as farmácias sofrem com escassez de medicamentos.

Xi rompe silêncio

Nesta segunda-feira, o líder do país, Xi Jinping, pediu às autoridades medidas para "proteger com eficácia" as vidas de seus habitantes diante do avanço da covid-19, em suas primeiras declarações públicas desde que Pequim relaxou as restrições.

"Deveríamos lançar uma campanha sanitária patriótica de maneira mais afinada", para fortalecer "a prevenção e o controle" da epidemia e "proteger com eficácia a vida, a segurança e a saúde das pessoas", disse Xi, citado pela emissora estatal CCTV.

"A prevenção e o controle da covid-19 na China estão se deparando com uma situação nova e com tarefas novas", acrescentou.

A China anunciou ontem que não publicaria mais estatísticas sobre a pandemia, que eram alvo de críticas pela enorme defasagem entre os números oficiais e a onda atual no país.

Hector Retamal / AFP

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou um decreto, nesta terça-feira (27), proibindo a venda de petróleo aos países que estabelecerem um teto de preços para o combustível russo. A medida passa a valer no dia 1º de fevereiro de 2023 e vai até 1º de julho de 2023, afetando os países do G7, a União Europeia e a Austrália.

Esta seria a resposta do Kremlin para a decisão anunciada em setembro pelo Grupo dos Sete (EUA, Grã-Bretanha, Alemanha, Itália, Canadá, França e Japão) de estabelecer um limite de até US$ 60 no valor pago por barril de petróleo russo. Acima deste valor, está proibido comprar o combustível ou realizar contratos de seguro e transporte do produto. A decisão seria mais uma represália a Moscou pela guerra na Ucrânia e teria o objetivo de "restringir a principal fonte de ingressos da Rússia", declarou à época a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen.

O teto de preços estabelecido pelas potências ocidentais é algo inédito até mesmo retomando o período da Guerra Fria e passou a valer no dia 5 de dezembro para o petróleo bruto e a partir de 5 de fevereiro para os produtos petrolíferos.

No decreto publicado pelo governo russo está claro que esta é uma resposta direta às "ações hostis e contrárias ao direito internacional dos Estados Unidos e de Estados estrangeiros e organizações internacionais que se unem a eles".

A Rússia é o segundo maior produtor de petróleo do mundo. Em 2021, o país vendeu 214,7 milhões de toneladas, totalizando US$ 109,5 bilhões, aos países da UE e do G7, o que representou cerca de 70% da exportação total desses produtos no mercado mundial. O petróleo bruto e os produtos petrolíferos representaram 37% do total das exportações russas no ano passado, segundo dados do Serviço Federal de Alfândega.

Após a publicação do decreto de Putin, as cotações de petróleo tipo Brent dispararam para US$ 86 por barril.

Goleiro da Argentina, Emiliano Martínez afirmou que gosta de entrar em campo sem o favoritismo pela vitória. Durante coletiva de imprensa, o atleta lembrou a decisão da Copa América 2021, quando a Argentina derrotou o Brasil em pleno Maracanã, e comparou a situação com a da Copa do Mundo.

- No Brasil, o favorito era o Brasil, e hoje dizem isso da França. A gente gosta que deem o favoritismo para o outro, nós temos o melhor.

O atleta também rebateu uma antiga declaração de Kylian Mbappé, que não acreditava no sucesso do futebol sul-americano na Copa do Mundo. O astro da França e do Paris Saint-Germain afirmou que os europeus eram superiores, mas Martínez quer provar que o rival está errado.

- Fizeram comentários, mas é difícil que opinem, pois não conhecem a América do Sul. Se você não joga, não pode comentar. Eles sabem que somos uma seleção de nível mundial e nos respeitam.

Desde que chegou na seleção, Emiliano Martínez venceu os dois títulos disputados com a seleção argentina: Copa América 2021 e Finalíssima 2022. O goleiro foi chave na classificação da Argentina sobre a Holanda nas quartas de final com duas defesas de pênaltis e é um dos destaques do time de Lionel Scaloni.

O Congresso do Peru aprovou nesta quarta-feira (7) o impeachment do presidente esquerdista Pedro Castillo. Mais cedo, o chefe de Estado havia anunciado estado de exceção e que dissolveria parcialmente o Congresso. O placar da votação foi de 101 votos a favor, 6 contra e 10 abstenções.

Nesta quarta-feira (7), estava marcada a audiência de moção de censura no Congresso peruano. Castillo deveria responder à acusação feita pelo Legislativo de ter “incapacidade moral permanente” para governar.

Horas antes da votação, Castillo dissolveu os poderes Legislativo e Judiciário, convocou eleições para uma assembleia constituinte e decretou estado de exceção, o que inclui toque de recolher. Crucialmente, as Forças Armadas e a Polícia não apoiaram o golpe.

Castillo anunciou as medidas, em cadeia nacional de televisão, horas antes de sofrer a terceira votação por seu impeachment no Parlamento, no qual a oposição tem maioria. Pedro Castillo foi detido após dissolver o Congresso e sofrer um processo de impeachment.

As Forças Armadas do Peru emitiram um comunicado conjunto nesta quarta-feira (7) para pedir para a população manter a calma e confiar nas instituições do país. No texto, acrescentam que as Forças “respeitam a ordem constitucional estabelecida” e citam o artigo 134 da Constituição Política.

“Qualquer ato contrário à ordem constitucional estabelecida constitui uma violação da Constituição e gera descumprimento por parte das Forças Armadas e da Polícia Nacional do Peru”, afirma o comunicado.

Pelo menos dez ministros de Estado do Peru apresentaram suas renúncias em protesto contra a decisão do presidente Pedro Castillo de dissolver o Congresso e convocar eleições parlamentares antecipadas poucas horas antes que o Congresso votasse sobre seu impeachment.

Entre eles estão o ministro do Meio Ambiente, Wilbert Rozas, o ministro das Finanças, Kurt Burneo, o ministro das Relações Exteriores, Cesar Landa, e o ministro da Justiça, Felix Chero, que anunciaram suas renúncias via Twitter na quarta-feira.


O que ela pensava ser um encontro amoroso, foi, na verdade, um ato brutal. Depois de iniciar uma relação on-line, a mexicana Blanca Arellano Gutierrez, de 51 anos, foi encontrar seu namorado, o estudante de medicina Juan Pablo Jesus Villafuerte, de 37 anos, no Peru. 

Eles se conheceram em aplicativos de jogos e vinham conversando desde então.
Dias depois de chegar à cidade, o corpo de Blanca foi encontrado destroçado na praia, em Lima, por pescadores.

O estudante acusado de homicídio, tráfico humano e de órgãos foi preso. Segundo a mídia local, ele disse aos policiais de forma bizarra: "Sou um estudante universitário, pago meus estudos fazendo o trabalho dos outros, ajudando os futuros médicos nos exames". Diz-se que o suspeito  que compartilhou vídeos horríveis dos órgãos de sua vítima no TikTok

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