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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou um decreto, nesta terça-feira (27), proibindo a venda de petróleo aos países que estabelecerem um teto de preços para o combustível russo. A medida passa a valer no dia 1º de fevereiro de 2023 e vai até 1º de julho de 2023, afetando os países do G7, a União Europeia e a Austrália.

Esta seria a resposta do Kremlin para a decisão anunciada em setembro pelo Grupo dos Sete (EUA, Grã-Bretanha, Alemanha, Itália, Canadá, França e Japão) de estabelecer um limite de até US$ 60 no valor pago por barril de petróleo russo. Acima deste valor, está proibido comprar o combustível ou realizar contratos de seguro e transporte do produto. A decisão seria mais uma represália a Moscou pela guerra na Ucrânia e teria o objetivo de "restringir a principal fonte de ingressos da Rússia", declarou à época a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen.

O teto de preços estabelecido pelas potências ocidentais é algo inédito até mesmo retomando o período da Guerra Fria e passou a valer no dia 5 de dezembro para o petróleo bruto e a partir de 5 de fevereiro para os produtos petrolíferos.

No decreto publicado pelo governo russo está claro que esta é uma resposta direta às "ações hostis e contrárias ao direito internacional dos Estados Unidos e de Estados estrangeiros e organizações internacionais que se unem a eles".

A Rússia é o segundo maior produtor de petróleo do mundo. Em 2021, o país vendeu 214,7 milhões de toneladas, totalizando US$ 109,5 bilhões, aos países da UE e do G7, o que representou cerca de 70% da exportação total desses produtos no mercado mundial. O petróleo bruto e os produtos petrolíferos representaram 37% do total das exportações russas no ano passado, segundo dados do Serviço Federal de Alfândega.

Após a publicação do decreto de Putin, as cotações de petróleo tipo Brent dispararam para US$ 86 por barril.

Goleiro da Argentina, Emiliano Martínez afirmou que gosta de entrar em campo sem o favoritismo pela vitória. Durante coletiva de imprensa, o atleta lembrou a decisão da Copa América 2021, quando a Argentina derrotou o Brasil em pleno Maracanã, e comparou a situação com a da Copa do Mundo.

- No Brasil, o favorito era o Brasil, e hoje dizem isso da França. A gente gosta que deem o favoritismo para o outro, nós temos o melhor.

O atleta também rebateu uma antiga declaração de Kylian Mbappé, que não acreditava no sucesso do futebol sul-americano na Copa do Mundo. O astro da França e do Paris Saint-Germain afirmou que os europeus eram superiores, mas Martínez quer provar que o rival está errado.

- Fizeram comentários, mas é difícil que opinem, pois não conhecem a América do Sul. Se você não joga, não pode comentar. Eles sabem que somos uma seleção de nível mundial e nos respeitam.

Desde que chegou na seleção, Emiliano Martínez venceu os dois títulos disputados com a seleção argentina: Copa América 2021 e Finalíssima 2022. O goleiro foi chave na classificação da Argentina sobre a Holanda nas quartas de final com duas defesas de pênaltis e é um dos destaques do time de Lionel Scaloni.

O Congresso do Peru aprovou nesta quarta-feira (7) o impeachment do presidente esquerdista Pedro Castillo. Mais cedo, o chefe de Estado havia anunciado estado de exceção e que dissolveria parcialmente o Congresso. O placar da votação foi de 101 votos a favor, 6 contra e 10 abstenções.

Nesta quarta-feira (7), estava marcada a audiência de moção de censura no Congresso peruano. Castillo deveria responder à acusação feita pelo Legislativo de ter “incapacidade moral permanente” para governar.

Horas antes da votação, Castillo dissolveu os poderes Legislativo e Judiciário, convocou eleições para uma assembleia constituinte e decretou estado de exceção, o que inclui toque de recolher. Crucialmente, as Forças Armadas e a Polícia não apoiaram o golpe.

Castillo anunciou as medidas, em cadeia nacional de televisão, horas antes de sofrer a terceira votação por seu impeachment no Parlamento, no qual a oposição tem maioria. Pedro Castillo foi detido após dissolver o Congresso e sofrer um processo de impeachment.

As Forças Armadas do Peru emitiram um comunicado conjunto nesta quarta-feira (7) para pedir para a população manter a calma e confiar nas instituições do país. No texto, acrescentam que as Forças “respeitam a ordem constitucional estabelecida” e citam o artigo 134 da Constituição Política.

“Qualquer ato contrário à ordem constitucional estabelecida constitui uma violação da Constituição e gera descumprimento por parte das Forças Armadas e da Polícia Nacional do Peru”, afirma o comunicado.

Pelo menos dez ministros de Estado do Peru apresentaram suas renúncias em protesto contra a decisão do presidente Pedro Castillo de dissolver o Congresso e convocar eleições parlamentares antecipadas poucas horas antes que o Congresso votasse sobre seu impeachment.

Entre eles estão o ministro do Meio Ambiente, Wilbert Rozas, o ministro das Finanças, Kurt Burneo, o ministro das Relações Exteriores, Cesar Landa, e o ministro da Justiça, Felix Chero, que anunciaram suas renúncias via Twitter na quarta-feira.


O que ela pensava ser um encontro amoroso, foi, na verdade, um ato brutal. Depois de iniciar uma relação on-line, a mexicana Blanca Arellano Gutierrez, de 51 anos, foi encontrar seu namorado, o estudante de medicina Juan Pablo Jesus Villafuerte, de 37 anos, no Peru. 

Eles se conheceram em aplicativos de jogos e vinham conversando desde então.
Dias depois de chegar à cidade, o corpo de Blanca foi encontrado destroçado na praia, em Lima, por pescadores.

O estudante acusado de homicídio, tráfico humano e de órgãos foi preso. Segundo a mídia local, ele disse aos policiais de forma bizarra: "Sou um estudante universitário, pago meus estudos fazendo o trabalho dos outros, ajudando os futuros médicos nos exames". Diz-se que o suspeito  que compartilhou vídeos horríveis dos órgãos de sua vítima no TikTok

A Fifa a impediu a Bélgica de usar a braçadeira "One Love" em apoio à comunidade LGBTQIA+ durante a Copa do Mundo, também não poderá usar seu segundo conjunto de camisetas, nas quais a palavra "Love" ("Amor", em inglês) é inscrito, disse a Real Federação Belga de Futebol nesta segunda-feira (21).

Essa camisa, em grande parte branca, mas com partes nas diferentes cores do arco-íris, traz a palavra "Love" na gola e essa menção, segundo a Federação Belga, causaria problemas para a Fifa. Bastaria retirar essa palavra para a peça ser validada pela organização.

"O desenho da camisa foi feito inspirado nos famosos fogos de artifício do Tomorrowland (festival de música) e representa os valores comuns de diversidade, igualdade e inclusão", havia especificado a federação ao apresentar a camisa em setembro passado.

Esse veto não afetaria a Bélgica, pelo menos na fase de grupos, já que planejava vestir seu primeiro uniforme, vermelho, nas três partidas.

As sete seleções europeias que planejavam usar a braçadeira de capitão "One Love" contra a discriminação na Copa do Mundo do Qatar renunciaram nesta segunda-feira sob a ameaça de sanções esportivas.

"A Fifa tem sido muito clara. Ela imporá sanções esportivas se nossos capitães usarem as braçadeiras em campo. Como Federações Nacionais, não podemos pedir a nossos jogadores que se arrisquem a sanções esportivas, incluindo cartões amarelos", escreveram essas sete federações.


 
A Fifa recebeu um pedido por meio de uma carta do grupo de direitos humanos Open Stadiums, que tire o Irã da Copa do Mundo de 2022 no Catar, por causa do tratamento que as mulheres estão recebendo no país.

A carta foi enviada ao presidente da Fifa, Gianni Infantino, na quinta-feira, alegando que as autoridades iranianas continuam se recusando a permitir que as mulheres tenham acesso aos jogos dentro do país, mesmo com a pressão do órgão regulador do esporte.

“A Federação Iraniana não é apenas cúmplice dos crimes do regime. É uma ameaça direta à segurança das torcedoras no Irã e onde quer que nossa seleção nacional jogue no mundo. O futebol deve ser um espaço seguro para todos nós”, dizia a carta.

“É por isso que, como torcedores de futebol iranianos, é com o coração extremamente pesado que temos que levantar nossa mais profunda preocupação com a participação do Irã na próxima Copa do Mundo da Fifa.
  
“Por que a Fifa daria ao estado iraniano e seus representantes um palco global, enquanto não apenas se recusa a respeitar os direitos humanos e dignidades básicos, mas atualmente está torturando e matando seu próprio povo?

“Onde estão os princípios das estátuas da Fifa nesse sentido?

“Por isso, pedimos à Fifa, com base nos artigos 3 e 4 de seus estatutos, que expulse imediatamente o Irã da Copa do Mundo de 2022 no Catar.”

em a Fifa nem a FA do Irã se pronunciaram imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.

O pedido foi feito enquanto os protestos continuam em várias cidades do Irã contra a morte da jovem Mahsa Amini, sob custódia policial, informou o estado e as mídias sociais, segundo um grupo de direitos humanos pelo menos 83 pessoas foram mortas em quase duas semanas. de manifestações.

O presidente do Irã, Ebrahim Raisi, descreveu os distúrbios como o mais recente de uma série de movimentos contra o Irã por potências ocidentais hostis desde a revolução islâmica de 1979.

Os Estádios Abertos fizeram campanha na última década para que as mulheres pudessem assistir a partidas de futebol no Irã, mas com limitações.

A rainha Elizabeth II, do Reino Unido, morreu nesta quinta-feira (8), aos 96 anos, no Castelo de Balmoral, na Escócia. A Família Real, incluindo o filho mais velho e herdeiro da monarca, Charles, e sua esposa Camilla, os príncipes Andrew e Edward, além do neto da monarca, príncipe William foram até o castelo para serem informados do falecimento.


 
Charles automaticamente se tornou o novo rei. Aos 73 anos, ele será o monarca mais velho a ser coroado na história britânica. A coroação, uma cerimônia simbólica, deve ocorrer em até um ano. Ele usará o título Charles III.Nos próximos dias, ele passará pelos países do reino em uma viagem de luto. Além disso, será realizado o funeral, assim como uma série de celebrações.

Médicos expressaram preocupação com a saúde da rainha Elizabeth II nesta quinta-feira, afirmando que a monarca britânica de 96 anos deveria permanecer sob supervisão médica.

A soberana com o reinado mais longo da Grã-Bretanha sofria de “problemas de mobilidade episódicos” desde o final do ano passado, de acordo com o Palácio de Buckingham.

“Após uma avaliação mais aprofundada esta manhã, os médicos da rainha estão preocupados com a saúde de Sua Majestade e recomendaram que ela permaneça sob supervisão médica”, afirmou o palácio em comunicado anteriormente. “A rainha continua confortável e em Balmoral”, completou.

Em outubro passado, Elizabeth passou uma noite no hospital e foi forçada a reduzir seus compromissos públicos desde então. Na quarta-feira, ela cancelou uma reunião virtual com ministros seniores depois de ser aconselhada a descansar por seus médicos.

No dia anterior, ela havia sido fotografada nomeando Liz Truss como a nova primeira-ministra do país em Balmoral, a 15ª premiê de seu reinado recorde. Uma fonte do palácio disse que familiares imediatos foram informados e minimizou as especulações de que a monarca sofreu uma queda.

Elizabeth era a rainha da Grã-Bretanha e de mais de uma dúzia de outros países desde 1952, incluindo Canadá, Austrália e Nova Zelândia, e no início deste ano marcou seu 70º ano no trono com quatro dias de celebrações nacionais em junho.
“Deus salve o rei”

A primeira-ministra Liz Truss se pronunciou pouco tempo após o falecimento de Elizabeth II. Em seu discurso, destacou que a rainha serviu como a “fundação” sob a qual o Reino Unido moderno foi construído, e que o país “cresceu e floresceu” durante o reinado da monarca, sendo “o grande país que é hoje devido a ela”.

Truss afirmou que “somos hoje uma nação pujante, moderna e dinâmica” e que Elizabeth II “forneceu a estabilidade e força que precisávamos”. “Ela era o espírito da Grã-Bretanha, e esse espírito continuará”.

O príncipe Charles, o filho mais velho da rainha, ascende imediatamente ao trono como rei, colocando seu primogênito, o príncipe William, duque de Cambridge, como o primeiro na linha de sucessão ao trono. O príncipe George, filho de William e Kate Middleton, é o segundo; e a princesa Charlotte, irmã de George, é a terceira.

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