Notícias do Vale

Notícias da Bahia

Noticias do Brasil

Opinião & Notícias

Assista aos nossos principais vídeos

A Rússia anunciou nesta quinta-feira (24) o início de uma operação militar especial na Ucrânia depois de as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk terem solicitado proteção contra ataques intensificados do Exército ucraniano. Com Informações Sputnik news.

Em declaração nesta quinta-feira (24), o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial na região de Donbass, onde ficam as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL, respectivamente).
A Defesa russa informou que as Forças Armadas do país não realizam ataques aéreos, de foguetes ou de artilharia contra as cidades da Ucrânia.

As tensões entre os dois países já vinham aumentando nos últimos meses, devido a uma aproximação da Ucrânia com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e à possibilidade de instalação de poderosos armamentos ocidentais perto das fronteiras russas.

Os atletas brasileiros Juninho Reis, Guilherme Smith e Cristian Fagundes são outros três que estão presos na Ucrânia após a invasão russa. Os jogadores estavam na cidade Lviv, onde partiram para a fronteira com a Polônia buscando sair do país ocupado. O grupo, que está acompanhado da esposa e filho de Julinho, andaram 60 quilômetros até a fronteira, onde foram barrados de entrar na Polônia.

- Situação muito delicada agora que nós estamos vivendo. A gente tava muito perto da fronteira, 4 km, e, de repente, barram a gente. Tá uma multidão de pessoas aqui, muito cheio, e as pessoas do nada se revoltam umas com as outras e começam a brigar, coisa que não desejo pra ninguém - disse Guilherme Smith em suas redes sociais.

Os atletas do Zorya Luhansk, clube da primeira divisão do futebol ucraniano, também afirmaram que foram 'tratados como lixo' pelo oficiais na fronteira com a Polônia e a tiveram que dormir na rua após serem barrados.

- Essa noite foi a noite mais triste da minha vida e com certeza a pior. A divisa da Ucrânia com a Polônia não é nada do que falam. Andamos 60 km para chegarmos lá, quando chegamos fomos tratados como lixo. Dormimos na rua, quase congelamos, por sorte conseguimos acender uma fogueira. Muito triste. Não sabemos mais o que fazer nessa situação - completou o atleta.

Nesta quarta-feira (23), a China criticou o papel dos Estados Unidos na crise entre Ucrânia e Rússia. A porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores, Hua Chunying, acusou Washington de “jogar lenha na fogueira”.

"A questão-chave é saber qual papel os EUA desempenham nas atuais tensões na Ucrânia; alguém joga lenha na fogueira e acusa os outros, é algo imoral e irresponsável", criticou Chunying, que afirmou que os EUA acusam os outros, após agravar a tensão. "Os Estados Unidos não param de vender armas para a Ucrânia, aumentando a tensão e criando pânico”.

A porta-voz ainda ressaltou que sanções nunca foram eficazes para a resolução de problemas, após questionamentos sobre as possibilidades da China impor sanções.

Alguns países anunciaram na terça-feira (22) medidas contra a Rússia após decisão de Vladimir Putin reconhecer a independência de Donetsk e Lugansk.

O presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou que forças norte-americanas eliminaram o principal comandante do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países) em ataque na Síria.

"Nossas forças realizaram a operação com preparação e precisão costumeiras, e eu ordenei ao Departamento de Defesa que tomasse todas as precauções possíveis para minimizar as baixas civis", disse Biden em briefing expandido a repórteres no final do dia.

Al-Qurashi, de 45 anos, foi apelidado de segundo "califa" do Estado Islâmico, também conhecido como ISIS ou Daesh, depois que seu primeiro líder, Abu Bakr al-Baghdadi, foi morto em um ataque dos EUA em outubro 2019, também na província de Idlib.
Comandos dos EUA atacaram a vila de Atmeh, situada em Idlib, controlada pelos rebeldes apoiados pela Turquia, a bordo de helicópteros nas primeiras horas desta quinta-feira (3), matando al-Qurashi e pelo menos uma dúzia de outras pessoas, incluindo civis, segundo relatos da mídia.

( Fonte Sputnik)

Itiruçu Notícias
A França aprovou nesta quinta-feira (18) um projeto de lei de "combate ao abuso de animais", que proíbe a venda de filhotes de cães e gatos em pet shops e, progressivamente, a presença de animais selvagens em circos.

Animais de estimação não são "nem brinquedos, nem mercadorias, nem produtos de consumo", tuitou o ministro da Agricultura, Julien Denormandie, comemorando "um importante avanço" no combate ao abandono desses animais.

Um em cada dois franceses tem um animal de estimação, mas cerca de 100.000 são abandonados a cada ano. A proposta aprovada pelo Senado nesta quinta, após aprovação do Parlamento, torna as penas mais rígidas para maus-tratos, ou para casos de abandono.

O ato de matar voluntariamente um animal de estimação será considerado um crime, e não uma simples ofensa. Os condenados por maus-tratos devem fazer um curso de conscientização.

A venda de filhotes em "pet shops" estará proibida a partir de 1º de janeiro de 2024. Eles não poderão mais ser expostos em vitrines, e sua venda online será mais bem regulamentada.

O principal obstáculo do texto, negociado há quase um ano entre as duas câmaras, era o futuro dos mil animais selvagens presentes nos 120 circos itinerantes, que não poderão mais exibi-los, ou possuí-los.

No caso dos delfinários na França, por exemplo, que têm 21 golfinhos e quatro orcas, não poderão mais possuir esses cetáceos em cinco anos.

"Esta é uma lei arbitrária, já que não há abuso de animais nos nossos circos", disse William Kerwich, presidente do sindicato do setor, à AFP, anunciando uma "mobilização" na segunda-feira (22).

Para o Partido Animalista, ambientalistas e algumas siglas de esquerda, porém, a lei não vai longe o suficiente para lutar contra o abuso de animais como um todo.

 (Fonte: AFP/BERTRAND GUAY)

Itiruçu Noticias
O presidente Vladimir Putin disse nesta quinta-feira que o Ocidente está encarando os alertas da Rússia para que não cruze suas "linhas vermelhas" com leviandade e que seu país precisa de garantias ocidentais de segurança sérias.
Em um discurso de política externa abrangente, ele também descreveu as relações com os Estados Unidos como "insatisfatórias", mas disse que a Rússia continua aberta ao diálogo com o governo norte-americano.

Em setembro, o Kremlin disse que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) cruzaria uma linha vermelha russa se ampliasse sua infraestrutura militar na Ucrânia, e desde então a Rússia acusa a Ucrânia e a Otan de comportamento desestabilizador, inclusive no Mar Negro.
No discurso televisionado, Putin se queixou que bombardeiros estratégicos ocidentais portando "armas muito perigosas" estão voando a 20 quilômetros das fronteiras russas.

"Expressamos nossas preocupações sobre isso constantemente, falamos sobre linhas vermelhas, mas entendemos que nossos parceiros --como poderei dizê-lo sutilmente-- têm uma atitude muito superficial com todos os nossos alertas e falas sobre linhas vermelhas", disse Putin.
A Otan, com a qual a Rússia cortou os laços no mês passado, destruiu todos os mecanismos para o diálogo, disse Putin.

Ele disse a autoridades do Ministério das Relações Exteriores que a Rússia precisa buscar garantias de longo prazo sobre sua segurança da parte do Ocidente, mas disse que isto seria difícil e não detalhou que forma tais garantias deveriam ter.
Mas, apesar de uma lista crescente de disputas, o Kremlin tem mantido contatos de alto nível com Washington e falou várias vezes sobre uma possível cúpula entre Putin e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para dar seguimento à reunião inicial em Genebra em junho, que Putin disse ter aberto espaço para uma melhoria nos laços.

O porta-voz de Putin, Dmitry Peskov, disse, segundo a agência de notícias RIA, que os dois presidentes poderiam realizar uma reunião online antes do final do ano.

As relações da China com a América Latina e o Caribe entraram em uma nova etapa caracterizada pela igualdade, benefício mútuo e abertura, declarou neste sábado (17) o presidente do país asiático, Xi Jinping, em curta mensagem de vídeo por ocasião da VI Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC). Informações  do site Sputnik. 
 O dirigente chinês atribuiu "grande importância" às relações com a CELAC e destacou que a China "apoia os esforços da CELAC para coordenar os países da região para desenvolver a cooperação e enfrentar os desafios". Presidência temporária da CELAC, detida pelo México, agradece a mensagem enviada pelo presidente da República Popular da China Xi Jinping sobre o desenvolvimento e fortalecimento da América Latina e Caribe com a China.

O encontro está sendo realizado no Palácio Nacional, na Cidade do México, e conta com a participação de chefes de Estado e de governo, chanceleres e enviados dos 33 países que compõem o órgão. O Brasil se retirou da CELAC em março de 2020, por divergências ideológicas com os integrantes, e recusou o convite mexicano para participar do evento este ano.

OUÇAWEB RÁDIO ITIRUSSU

Esportes

Notícias de Itiruçu

Anúncios




Redes Sociais

Outras redes Sociais:

Instragam

Twitter