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Rússia anuncia vacinação em massa contra Covid-19 para outubro
O ministro da Saúde russo, Mikhail Murashko, anunciou neste sábado (1º) que a Rússia deve iniciar vacinação em massa contra o novo coronavírus em outubro.

Murashko anunciou na última semana que profissionais da saúde serão vacinados ainda em agosto, antes dos resultados do ensaio clínico da vacina, segundo informações do Moscow Times.

A rapidez com que a suposta vacina foi desenvolvida e a falta de transparência do governo russo sobre os resultados dos ensaios clínicos levantam suspeita da comunidade internacional. O estudo que levou ao fármaco acompanhou por seis meses apenas 38 voluntários remunerados com idade entre 18 e 65 anos. Os resultados são fruto de um ensaio clínico de fase 1.

A Rússia é o quarto país do mundo em total de casos confirmados e o 11º no total de mortes causadas pela Covid-19.
Folhapress
Os Estados Unidos, Reino Unido e Canadá acusaram hackers com apoio do governo da Rússia de tentarem roubar dados de pesquisas para a vacina contra o novo coronavírus Sars-CoV-2 realizadas em laboratórios do mundo inteiro. A denúncia foi divulgada nesta quinta-feira (16), com base em um relatório dos serviços de inteligência do Centro Britânico de Cyber Segurança. 

Em um comunicado conjunto, os três países atribuíram os ataques cibernéticos ao grupo APT29, conhecido como "Cozy Bear", "quase certamente" vinculados aos serviços de inteligência de Moscou. Os hackers teriam feito diversas tentativas de invasão a sistemas de empresas farmacêuticas, além de instituições acadêmicas, que analisam projetos sobre o possível medicamento contra a Covid-19.

Entre as técnicas utilizadas para invadir os sistemas, o grupo optou pelo "phishing", quando e-mails são enviados com pedidos falsos de dados, e programas que entram nos computadores em sigilo, os chamados malwares.

Apesar de não explicar detalhes e quais organizações foram alvos, a nota afirma que os estudos não foram comprometidos. "Nós condenamos esses ataques desprezíveis contra aqueles que fazem um trabalho vital para combater a pandemia de coronavírus", disse Paul Chichester, diretor do centro.

O ministro de Relações Exteriores do Reino Unido, Dominic Raab, por sua vez, considerou "inaceitável" essa situação e ressaltou que punirá os responsáveis. Para ele, enquanto o seu país e aliados "trabalham duramente para encontrar a vacina", "outros perseguem seus interesses globais".

O Kremlin, no entanto, negou as acusações e informou que não tem "informações sobre quem pode ter cometido um ataque hacker às empresas farmacêuticas e centros de pesquisas britânicos".

"Podemos dizer uma coisa: a Rússia não tem nada a ver com essas tentativas", disse o porta-voz do governo de Vladimir Putin, Dmitri Peskov. Mais cedo, o Reino Unido já havia acusado a Rússia de tentar interferir nas eleições parlamentares realizadas em dezembro de 2019. Mas Moscou também negou as alegações. (ANSA)
O governo argentino publicou nesta quinta-feira (16) um "protesto energético" pela realização de exercícios militares do Reino Unido nas Ilhas Malvinas, cuja soberania é reivindicada pelo país sul-americano.

"A Argentina rejeita nos termos mais contundentes a realização destas manobras navais, aéreas e militares em território argentino ilegitimamente ocupado pelo Reino Unido, que constituem uma injustificada demonstração de força", escreveu em comunicado o governo do presidente Alberto Fernández.

Segundo o documento, intitulado "Protesto energético da Argentina", no exercício realizado em julho interviram "o navio patrulheiro HMS Forth, a Companhia de Infantaria britânica A e a aeronave A400M junto aos Typhoons da 1435 Flight da Força Aérea Britânica (RAF), que fazem parte da força militar de ocupação ilegal do Reino Unido nas Ilhas Malvinas".

Daniel Filmus, secretário argentino das Malvinas, Antártica e Atlântico Sul, garantiu que "os exercícios britânicos violam todas as recomendações aprovadas pelas Nações Unidas (ONU) e pelos acordos dos países com costas no Atlântico Sul".

"A Argentina reitera o pedido ao Reino Unido de não realizar ações militares na região e a retomar as negociações diplomáticas pela soberania nas ilhas nas condições estabelecidas pela resolução 2065 da ONU", continuou Filmus.

No passado, a ONU e outras organizações internacionais pediram para que tanto a Argentina como o Reino Unido retomem as negociações, com o objetivo de encontrar uma solução pacífica e definitiva para a disputa da soberania do arquipélago no Atlântico Sul.

A Argentina reivindica a soberania das Malvinas, ocupadas por forças britânicas desde 1833. A divergência levou os dois países a se enfrentarem em uma guerra em 1982 que durou 74 dias e terminou com a rendição argentina. No conflito, morreram 649 argentinos e 255 britânicos.
O Irã emitiu um mandado de prisão contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pelo assassinato do general iraniano Qasem Soleimani no Iraque, em janeiro de 2020.
O promotor de Teerã, Ali Alqasimehr, diz que Trump e outras 35 pessoas são acusados de assassinato e terrorismo, e que a Interpol foi instada a ajudar a detê-los.
No entanto, a Interpol disse que não levaria em conta o pedido iraniano.

O representante especial dos EUA para o Irã disse que o mandado era uma propaganda que ninguém levaria a sério.
Soleimani morreu em um ataque feito por um drone perto do Aeroporto Internacional de Bagdá, ordenado por Trump. O presidente americano alegou que o general foi responsável pela morte de centenas de soldados americanos e planejava novos ataques.

O Irã respondeu disparando mísseis balísticos nas bases militares iraquianas que abrigam as forças americanas.
"Cerca de 36 indivíduos foram identificados em conexão com o assassinato do Hajj Qasem. Eles supervisionaram, agiram e ordenaram", disse Alqasimehr, segundo a agência de notícias Mehr.
"Isso inclui oficiais políticos e militares dos Estados Unidos e de outros países, para quem o judiciário emitiu mandados de prisão e a Interpol emitiu alertas vermelhos".

Trump estava no topo da lista e sua prisão seria ordenada mesmo após o término de seu mandato na Presidência, acrescentou o promotor.
O vice-ministro das Relações Exteriores Mohsen Baharvand disse que o judiciário do Irã em breve indiciará os responsáveis ​​pelo ataque ao General Soleimani e espera identificar os operadores do drone, de acordo com a agência de notícias Isna.
"O Irã não interromperá seus esforços até que essas pessoas sejam levadas à justiça", declarou.
A Venezuela  anunciou através  do Presidente  Nicolás Maduro que  um grupo de até 55 ‘mercenários terroristas’ tentou invadir a Venezuela no ultimo domingo dia 03.
Os  ‘mercenários terroristas’  estavam pilotando lanchas vindas da vizinha Colômbia. Treze pessoas foram detidas, dentre elas estariam dois cidadãos americanos, Luke Denman e Airan Berry.

O Presidente venezuelano  apresentou durante um pronunciamento no Palácio de Miraflores, residência do chefe de Estado, os passaportes de Denman e Berry, dentre outros documentos.
A televisão estatal da Venezuela exibiu nesta quinta um vídeo em que Berry, capturado, diz que os objetivos da missão eram controlar alvos específicos, como o Serviço de Inteligência Bolivariana (Sebin), e “pegar” o presidente venezuelano.

Maduro também reconheceu publicamente que Goudreau participou do treinamento dos ‘mercenários’. Denman, Berry e Goudreau são ex-militares das Forças de Operações Especiais dos Estados Unidos.
O autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, e outros líderes da oposição venezuelana teriam planejado desde outubro com uma pequena empresa de segurança americana uma operação de 213 milhões de dólares para invadir o país sul-americano e derrubar o , Nicolás Maduro.

O plano tinha o objetivo principal era a realização de “uma operação para capturar/ deter/ remover Nicolás Maduro. . . remover o regime atual e instalar o reconhecido presidente venezuelano, Juan Guaidó”.

O plano tinha como base um “acordo de serviços gerais de 16 de outubro de 2019 entre a República Bolivariana da Venezuela [sob] Juan Gerardo Guiado (sic), presidente interino, e a Silvercorps, [no estado americano da] Flórida”.

As assinaturas de Guaidó e de dois de seus aliados, o deputado Sergio Vergara e o consultor político Juan José Rendon, constam no “acordo de serviços gerais”, um contrato de apenas sete páginas.
Rendon disse à emissora de televisão americana CNN que assinou um “acordo exploratório” com a Silvercorps, mas que nunca foi concluído. Ele disse que a missão “suicida” do domingo foi liderada pela Silvercorp sem o apoio de Guaido. Nem o autoproclamado presidente venezuelano nem Vergara se pronunciaram sobre a reportagem do Post até o momento. 

Os dois principais partidos da oposição venezuelana, Primeira Justiça e Vontade Popular, disseram em um comunicado que “as forças democráticas não promovem ou financiam guerrilheiros, surtos de violência ou grupos paramilitares”, reiterando os apelos por um governo de transição.

O contrato, segundo o Post, foi fornecido ao jornal pelo diretor-executivo da Silvercorp, Jordan Goudreau, cuja assinatura também consta no documento.
Segundo as informações Goudreau deverá publicara no final de semana um vídeo em suas redes sociais em que assumirá ter ajudado a organizar uma tentativa de golpe na Venezuela e lamentou não ter conseguido participar da ação.
Boris Johnson é internado em UTI após quadro de Covid-19 se agravar
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, que testou positivo para a Covid-19 no final de março, foi internado em uma unidade de tratamento intensivo (UTI) nesta segunda-feira, 6. O quadro clínico do premiê de 55 anos se agravou,  e  precisou receber suporte de oxigênio na unidade de terapia intensiva onde está internado. 

Ele  está estável e não foi intubado ou usou respirador, segundo informou um porta-voz do governo nesta terça-feira. Ele havia dado entrada no domingo no Hospital Saint Thomas, em Londres, para fazer exames devido a sintomas persistentes do novo coronavírus.

Após ter febre e tosse por quase duas semanas, o estado de saúde de Boris teve um agravamento que o levou para a UTI, onde são tratados os casos mais graves. Ele anunciou em 27 de março que seu teste para o novo coronavírus havia sido positivo e que permaneceria sete dias isolado em sua residência oficial, em Downing Street. 

Porém, o premier continuou a comandar reuniões por videoconferência. A falta de repouso pode ter contribuído para continuasse com os sintomas.
Itiruçu Notícias | Fonte O Globo
Itália prevê deixar pacientes de covid-19 com mais de 80 morrerem

A Itália já se prepara para ter que escolher quem vive e quem morre durante a pandemia de covid-19. Um documento obtido pelo jornal inglês The Telegraph preparado por um gabinete de crise em Turim indica que o país terá de negar atendimento em unidades de terapia intesiva para pacientes com mais de 80 anos ou que apresentem más condições de saúde.

O novo coronavírus já fez mais de 2 mil vítimas fatais no país. O número de casos chega a quase 28 mil. A Itália está em quarentena total desde o dia 9 de março.

O documento foi preparado pelo Departamento de Defesa Civil do Piemonte e estabelece critérios para acesso aos serviços intensivos de saúde. Além dos idosos e dos que apresentem outras condições graves de saúde, também a possibilidade de sobrevivência dos pacientes será avaliada.

"É como seria se estivéssemos em guerra", disse um médico ouvido pelo jornal inglês.

De acordo com o Telegraph, o documento está pronto e aguarda o parecer de uma junta científica para ser enviado aos hospitais.
Itiruçu Notícias | Informações  Uol Notícias

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