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Os municípios do Vale do Jiquiriçá  vem aumento de casos de COVID-19 e o alerta  permanece e que a população permaneça  vigilantes e que preencham urgentemente as lacunas de vacinação. Embora o numero de mortes por COVID-19 tenham caído em grande parte da região, nas ultimas semanas o número de novas infecções está começando a aumentar.

Em Itiruçu o números de casos já chegam a 52 casos, e os novos teste estão sendo realizado com a tendência de aumento destes números.  Em Jaguaquara  já são 177, em Lagêdo do Tabocal 114  casos. Lafaiete Coutinho 49 casos.

Em Maracás não tivemos informações do numero de casos, mas a Prefeitura levando em consideração a média de casos ativos notificados em Maracás e na Bahia, foi instaurado o decreto nº 842, publicado no Diário Oficial do Município, que torna obrigatório o uso da máscara em escolas e unidades de saúde.
Segundo as informações a Secretaria Municipal de Saúde continua incessantemente com o trabalho de aplicação dos imunizantes. É importante que todos atualizem seu calendário vacinal, além de manter os cuidados de prevenção.

Foto reprodução

A Secretaria de Saúde confirmou 32 novos casos de Covid-19 em Itiruçu nesta terça-feira (5.jul.2022). São 1410 diagnósticos confirmados no municipio desde o início da pandemia. Ao todo, já são 1354 casos recuperados e 24 óbitos. 

Os casos não tem relação com os festejos do São Pedro já que o tempo para surgirem sintomas de infecção por coronavírus é de em média 5 dias, mas esse intervalo pode chegar a até 11 dias. Em 11,5 dias após a exposição, a imensa maioria (97,5%) terá apresentado algum sintoma. Ou seja, a maioria tem sintomas por volta de 5 dias após a exposição, e pouquíssimas pessoas chegam a 12 dias sem apresentar sintomas.

O Colégio  Estadual São Vicente de Paulo, em Bom Jesus da Lapa, precisou suspender as atividades em decorrência de casos de Covid-19, nesta terça-feira(14). As aulas retornam na segunda-feira(20).

Segundo as informações, os resultados positivos incluíram professores, funcionários e alunos. Não foi informado o número de infectados pela Covid-19.

O São Vicente é a segunda instituição de ensino no município de Bom Jesus da Lapa a suspender as atividades devido o amento de casos de Covid-19, já que o campus do Instituto Federal Baiano (IFBA) também precisou suspender as aulas presenciais, após  16 profissionais e estudantes da unidade testarem positivo para a Covid-19.

No último boletim municipal , divulgado nesta terça, a prefeitura informou o surgimento de mais 16 casos confirmados de novo coronavírus. Na cidade há 47 casos ativos da doença, ou seja, daqueles que podem contaminar outras pessoas.

Em números totais, Bom Jesus da Lapa acumula 7.378 casos confirmados de Covid-19 com 102 mortes provocadas. A prefeitura informou que não há pessoas hospitalizadas em decorrência da enfermidade.

 
Poções tem 68 pessoas com o vírus ativo da Covid-19, segundo dados divulgados às 19h desta segunda-feira (13), pela Secretaria Municipal de Saúde. Somente nas últimas 24h, foram registrados 36 casos conhecidos da doença.

De acordo o site Poções Notícias  dados do boletim epidemiológico, dos 6055 casos confirmados desde o início da pandemia, 5902 já são considerados recuperados e 85 tiveram óbito confirmado. O boletim contabiliza ainda 16898 casos descartados e 02 em investigação.

Os dados representam notificações oficiais compiladas pela Vigilância Epidemiológica, em conjunto com as Unidade de Saúde do município, até as 18h desta segunda-feira.

Foto Poções Notícias

O boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) deste domingo (8), não registra óbito por Covid-19 no estado. Nas últimas 24 horas, foi registrado 1 caso de Covid-19 e 17 recuperados da doença.

De acordo com a Sesab, dos 1.544.553 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.514.412 já são considerados recuperados, 270 encontram-se ativos e 29.871 tiveram óbito confirmado.

A pasta ainda informa que os dados podem sofrer alterações devido à instabilidade do sistema do Ministério da Saúde.

Até o momento 11.588.944 pessoas foram vacinadas com a primeira dose, 10.633.860 com a segunda dose ou dose única, 5.569.613 com a dose de reforço e 51.438 com o segundo reforço. Do público de 5 a 11 anos, 904.059 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 393.532 já tomaram também a segunda dose.

Em Itiruçu  já são 38 dias sem casos de covid-19, e segundo informações da SESAB a vacinação já são 9.554 vacinados  de entre 5 ano ou mais e 5.304 já tomaram a segunda dose e dos e única.


Conforme anunciado pelo governador Rui Costa, será publicado, na edição desta terça-feira (12) do Diário Oficial do Estado, o decreto que torna facultativo o uso de máscaras, na Bahia, desde que respeitados o distanciamento social adequado e os protocolos sanitários estabelecidos.  A medida foi possível devido à redução do número de casos ativos de covid-19 e das taxas de ocupação nos leitos hospitalares destinados ao tratamento da doença, além do avanço da vacinação contra o coronavírus.  

O uso de máscaras segue obrigatório em hospitais e demais unidades de saúde, tais como clínicas, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e farmácias; locais de atendimento ao público, pelos respectivos funcionários, servidores e colaboradores;  no contato com pessoas comprovadamente contaminadas pela COVID-19, mesmo que assintomáticas, com indivíduos que estejam apresentando sintomas gripais, tais como tosse, espirro, dor de garganta ou outros sintomas respiratórios, ou com indivíduos que tenham tido contato com pessoas sintomáticas ou com confirmação da doença.

A medida recomenda a continuidade do uso da máscara em transportes públicos, tais como trens, metrô, ônibus, lanchas e ferry boat, e seus respectivos locais de acesso, como estações de embarque; para idosos, imunossuprimidos e gestantes, ainda que em dia em relação ao esquema vacinal contra a Covid-19.

A publicação reforça que, para atendimento nos órgãos estaduais e acesso a eventos públicos ou privados em locais fechados, segue valendo a necessidade de comprovação da vacinação mediante apresentação do documento fornecido no momento da imunização ou do Certificado Covid, obtido por meio do aplicativo “Conecte SUS” do Ministério da Saúde.
O governador Rui Costa anunciou na manhã deste sábado (2) a liberação do uso de máscaras em ambientes abertos. No Twitter, Rui Costa afirmou que o governo recebeu um parecer técnico que permite a liberação das máscaras em espaços, como estádio de futebol. 

O decreto da liberação foi assinado nesta manhã. Na mesma hora que anuncia a flexibilização pelas redes sociais, e em um video Rui Costa retira a máscara que usa no rosto. 

“Daqui por diante, esperamos contar com vocês, para seguir com a vacinação. Vacinar é o grande remédio, é a grande solução, para gente mandar embora de vez esse vírus. Se vacine!”, conclama o governador. 

A medida permanece obrigatória para ambientes confinados, como ônibus e elevadores.

Os efeitos colaterais da covid-19 ainda estão sendo estudados pela medicina, e as constantes mutações do vírus diversificam os sintomas da doença. Por isso, uma das linhas de investigação diz respeito à saúde auditiva. Relatos de pessoas infectadas pela covid-19, analisados por cientistas, já demonstram que, além das já conhecidas sequelas como perda de olfato e de paladar, a perda de audição e o zumbido nas orelhas também podem ser causados pelo coronavírus, em pessoas sem queixas auditivas prévias; ou com piora entre aquelas que já tinham zumbido ou perda auditiva.

Foi o que comprovou um relatório do Manchester Biomedical Research Centre (BRC), no Reino Unido, depois do resultado de 24 estudos que analisaram a relação entre a covid-19 e problemas de audição. Nele, os pesquisadores concluíram que, no geral, 7,6% dos pacientes pesquisados relataram terem sofrido de perda de audição e 14,8% tiveram zumbido após contraírem o coronavírus.

Outro estudo, realizado no Reino Unido com apoio da British Tinnitus Association e da American Tinnitus Association, observou que um grande número de pessoas desenvolveu zumbido pela primeira vez ou percebeu que seus sintomas pioraram depois de se contaminarem pela covid-19. De acordo com os pesquisadores, 40% dos pacientes que tiveram sintomas do coronavírus apresentaram simultaneamente piora do zumbido.

Em termos de perda auditiva, pesquisa publicada no American Journal of Otolaryngology (EUA) investigou se portadores assintomáticos do coronavírus podiam ter prejuízos nas funções das células ciliadas da cóclea, responsáveis pela audição. Para isso, pesquisadores da South Valley University, no Egito, compararam a amplitude das Emissões Otoacústicas Evocadas Transientes (EOAT) e os limiares da audiometria de tom puro entre pessoas com covid-19, mas assintomáticas, e indivíduos não infectados.

Os pesquisadores avaliaram 20 casos de pessoas diagnosticadas com covid-19 e que não apresentavam nenhum dos sintomas conhecidos da infecção viral, formando o grupo de teste. A idade dos participantes variou entre 20 e 50 anos. Os resultados mostraram que, apesar de assintomáticos, os limiares de alta frequência na audiometria e as amplitudes das EOAT foram significativamente piores no grupo de teste, apontando para prejuízos que a infecção por covid-19 pode causar nas funções das células ciliadas da cóclea.

Além disso, um relato de caso publicado no American Journal of Otolaryngology (EUA) descreveu o caso de um paciente assintomático com covid-19 que apresentou perda súbita de audição três dias após o diagnóstico positivo. Testes laboratoriais e radiológicos não mostraram qualquer anormalidade que pudesse explicar a causa da perda auditiva súbita, exceto PCR positivo para a covid-19.

Outro relato foi publicado no BMJ Journal (British Medical Journal); o primeiro de perda auditiva súbita registrado no Reino Unido. Um britânico de 45 anos, que recebeu tratamento intensivo para covid-19, percebeu zumbido e perda auditiva na orelha esquerda após ter alta da UTI. Depois de exames audiológicos, foi detectada perda de audição e realizado tratamento, mas com pouca melhora do quadro.

Os dados apontam que o coronavírus pode causar perda de diferentes graus e tipos, podendo acometer um ou as duas orelhas. Além disso, o vírus pode afetar o sistema auditivo nervoso central, com impacto direto na qualidade de compreensão de fala. Os sinais de alterações auditivas podem surgir até 12 semanas após a melhora do paciente. E essa perda auditiva pode surgir de forma súbita, com sensação de orelha tampada e/ou zumbido repentino.

"Ao primeiro sinal de desconforto, é importante procurar um médico otorrrinolaringologista ou um fonoaudiólogo o mais rápido possível, para uma avaliação audiológica completa, que inclui audiometria de altas frequências, audiometria vocal, imitanciometria e acufenometria. Esses exames vão orientar o especialista para um tratamento adequado", aconselha a fonoaudióloga Rafaella Cardoso, especialista em Audiologia e Vendas na Telex Soluções Auditivas.

É importante também manter os cuidados de prevenção. A vacinação contra a covid-19 é fundamental. Pesquisadores ligados ao Johns Hopkins Institute (Baltimore, EUA), avaliaram a relação entre vacinas contra a covid e a perda súbita da audição. Eles investigaram 147 casos de perda súbita temporária nos Estados Unidos entre pessoas que tomaram as vacinas da Pfizer ou da Moderna e concluíram: as vacinas NÃO aumentam o risco para perda súbita da audição. “Não existe associação entre a aplicação de uma vacina de RNA mensageiro contra a SARS-CoV-2 e a perda auditiva súbita", explicaram esses cientistas à revista científica JAMA Otolaryngology-Head and Neck Surgery.

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