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O aumento de casos  de covid-19 preocupa em Itiruçu, já que o município tem o dobro da media, dos casos do estado da Bahia.

Enquanto a Bahia tem 31.217 casos ativos de Covid-19 o que equivale  0,21%,  em relação  população que é de  15,13 milhões de habitantes, Itiruçu com  52 casos ativos, está com  0,42% , proporciona a sua população de 12.482  habitantes, dado de 30 de janeiro de 2022. 

O avanço dos casos já vem  preocupando e novas medidas restritivas devem  ser  adotadas  a qualquer momento. Nas ruas muito poucas pessoas usam mascaras, não parece que o mundo está em pandemia que vem matando milhares de pessoas por todo mundo. No município já aconteceu 24 óbitos  pela covid-19.

Outras preocupação é a gripe H3N1 que já foram detectados no município   e chegando o verão as muriçocas e o mosquito da dengue também começa incomoda a população  . Relatos que nos outros municípios também estão na mesma situação.

Considerando o aumento de casos ativos da Covid-19 no município e a taxa de ocupação de 82,1% de UTI em Vitória da Conquista, na ultima quinta-feira (27) a Prefeitura de Poções publicou um novo decreto com novas restrições.  

A publicação traz, inclusive, a proibição, por 30 (trinta) dias, dos eventos e atividades com presença de público, tais como: festas de casamento, eventos urbanos e rurais em logradouros públicos ou privados, circos, parques de exposições, solenidades de formatura, passeatas e afins, bem como os eventos com venda de ingressos e presença de público. 

Os eventos desportivos coletivos poderão ocorrer sem a presença de público. Os bares, restaurantes, lanchonetes e demais estabelecimentos do gênero poderão realizar atendimento presencial, desde que não tenham apresentações ao vivo e respeitem o horário de funcionamento até às 00h.

Em documento usado para justificar a rejeição de diretrizes de tratamento da Covid-19 ao SUS, o Ministério da Saúde contraria entidades científicas e afirma que há eficácia e segurança no uso da hidroxicloroquina contra a Covid-19.
Na mesma nota técnica, a pasta declara que as vacinas não demonstram essas características. Os textos arquivados contraindicavam o uso de medicamentos do chamado kit Covid.

A manifestação antivacina foi feita em tabela dentro de documento assinado pelo secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Helio Angotti, uma liderança de ala do governo defensora das bandeiras negacionistas do presidente Jair Bolsonaro (PL).
As diretrizes rejeitadas haviam sido elaboradas por especialistas de entidades médicas e científicas e aprovadas pela Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS).

Na mesma tabela, o ministério afirma que a hidroxicloroquina é barata, não tem estudos "predominantemente financiados pela indústria", mas não é recomendada por sociedades médicas. Já a vacina, segundo a pasta, é cara, tem estudos bancados pela indústria e é recomendada por essas entidades.
Esse argumento reforça distorções já levantadas pelo presidente Bolsonaro de que há interesses impróprios na aprovação das vacinas.

A diretora da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Meiruze de Freitas reagiu à nota da Saúde e disse à Folha que "todas as vacinas autorizadas no Brasil passaram pelos requisitos técnicos mais elevados no campo dos estudos clínicos randomizados (fase I, II e III) e da regulação sanitária".

"Não é esperado e admissível que a ciência, tecnologia e inovação no Brasil estejam na contramão do mundo", afirmou a diretora. "É preciso que todos estejam unidos na mesma direção, ou seja, salvar vidas", completou.

O Ministério da Saúde aponta que não há demonstração de efetividade da vacina "em estudos controlados e randomizados" nem de segurança "em estudos experimentais e observacionais adequados".
Ainda afirma que outros tratamentos contra a Covid não têm resultado, como manobra de prona e ventilação não invasiva. Na tabela, a pasta diz que anticorpos monoclonais funcionam.

Especialistas e sociedades médicas que participaram da elaboração da diretriz preparam um recurso ao ministério para reverter a decisão de rejeitar o texto.

Devem assinar o recurso a Amib (Associação de Medicina Intensiva Brasileira), a SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), a SBPT (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia) e a AMB (Associação Médica Brasileira).

Diretores da Anvisa começaram a receber mensagens com ameaças e ofensas em seus e-mails institucionais poucos minutos após a aprovação do uso da Coronavac em crianças, na última quinta-feira, diz O Globo.

Em um deles, uma pessoa que se identifica como Nilza diz que “o preço a ser pago será terrível não quero estar na sua pele e oro a Deus em desfavor de todos que tem causado dor e sofrimentos ao seu próximo, lembre se o próximo pode ser dentro de sua família (sic.)”

Em outro e-mail, o remetente afirma que “o preço que o servidor vai pagar será altíssimo”. “Com certeza não usará esse experimento nós filhos e netos de vcs” (sic.)”.

Em outubro, cinco diretores da Anvisa foram ameaçados de morte. A Anvisa cobrou da Procuradoria-Geral da República e da Polícia Federal investigações sobre os responsáveis pelas intimidações.

A Anvisa aprovou, por unanimidade de votos da sua diretoria colegiada, o uso emergencial da CoronaVac para crianças e adolescentes na faixa de 6 a 17 anos. A vacina do Butantan e da Sinovac é cientificamente comprovada como a mais segura contra a Covid-19 e a que possui menos efeitos adversos.

O Butantan está pronto para mais este desafio: levar ciência e saúde para as crianças e adolescentes brasileiras que precisam ser protegidas contra a Covid-19.

A CoronaVac é o imunizante mais usado em todo o mundo contra o novo coronavírus, com mais de 211 milhões de doses administradas no público infantil e juvenil só na China. Chile, Equador, Colômbia, El Salvador, Camboja, Indonésia e Hong Kong também já usam a CoronaVac em crianças e adolescentes, com excelentes resultados.

Itiruçu Noticias
Na noite desta segunda (17), o presidente do Butantan, Dimas Covas, concedeu uma entrevista à CNN Brasil para marcar o aniversário do início da vacinação contra a Covid-19 no Brasil com a CoronaVac, vacina do instituto e da Sinovac, e voltou a defender a utilização do imunizante para crianças e adolescentes.

“Esta é uma vacina necessária nesse momento. À medida que você completa a vacinação dos adultos, você tem que estender também para a população de crianças e adolescentes para poder conter a pandemia”, explicou Dimas, ressaltando também o orgulho do Butantan de ter trazido ao Brasil a CoronaVac e, assim, permitido o início da campanha de imunização contra a Covid-19 em janeiro de 2021. “A vacina contribuiu na fase mais dura da pandemia, principalmente na população de idosos e pessoas que trabalhavam no setor de saúde.”

O presidente do Butantan relembrou que o imunizante do instituto é o mais usado do mundo, tanto em adultos quanto em crianças, sendo responsável por 30% da vacinação mundial, com a aplicação em 2,6 bilhões de pessoas.

As informações enviadas à Anvisa e que baseiam o pedido de autorização para uso emergencial na população pediátrica incluem um dossiê de segurança com os dados de 211 milhões de crianças e adolescentes que receberam a CoronaVac na China e os dados de efetividade da vacinação com o imunizante no Chile, onde ele já foi aplicado em mais de 1,5 milhão de crianças e adolescentes.

“Essa é a vacina mais segura dentre todas as que estão em uso simplesmente pelo fato de que ela é baseada na tecnologia de vírus inativado, então ela não traz risco biológico para quem a recebe”, explicou o presidente do Butantan. “É uma vacina altamente eficiente, que reduz substancialmente óbitos, internações, casos graves e sintomas em relação à infecção pelo SARS-CoV-2.”

Por ser uma vacina de vírus inativado, a CoronaVac contém o microrganismo inteiro em sua composição e, dessa forma, causa uma resposta mais ampla às variantes do ponto de vista da resposta imunológica. Além disso, vacinas inativadas são mais acessíveis, porque podem ser facilmente transportadas, afirmou Dimas durante a entrevista.

Ao falar sobre os desafios desse um ano, o presidente do Butantan elencou como principal lição a importância fundamental das vacinas. O professor e médico lembrou que a imunização foi questionada e discutida, enfrentou movimentos antivacina e antiCoronaVac, inclusive de autoridades, com repercussões graves para o combate à pandemia.

“Poderíamos ter combatido a pandemia de forma mais rápida, porque todas as vacinas mostraram serem efetivas no combate à Covid-19”, ressaltou ele, lembrando que quando completou a entrega das 100 milhões de doses ao Ministério da Saúde em setembro, o Butantan já estava apto a fornecer mais vacinas, oferecimento que foi recusado pelo governo."Vacina não se rejeita, não se rotula. Tem que usar à medida que está disponível."

 

Itiruçu Notícias
Município de Itiruçu iniciará nesta terça-feira a vacinação pediátrica contra a covid-19 para o público infantil de cinco a 11 anos.
Nesta primeira etapa serão vacinadas Crianças de 5 a 11 anos com deficiência permanente ou comorbidades e crianças de 11 anos sem comorbidades.

A vacinação será realizada na unidade de saúde Magalhães Neto das 08 as 15 horas e será necessário a apresentação de documentos pessoais, cartão sus, carteira de vacina e relatório médico (no caso de comborbidades) a criança deve estar acompanhada pelos pais ou responsável.

A vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 está prestes a começar no Brasil e, um dos documentos necessários para realizar o cadastro do menor, e que também pode ser usado para sua identificação no ato da aplicação é o CPF, que pode ser emitido diretamente em mais de 3.5 mil Cartórios de Registro Civil, presentes em diversos municípios brasileiros.

Desde o ano passado, em razão da edição da Lei Federal nº 13.484/17, que transformou os Cartórios de Registro Civil em Ofícios da Cidadania, e de uma parceria firmada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil) com a Receita Federal do Brasil, todas as unidades estão autorizadas a fazer a inscrição, alteração, consulta e emissão de segunda via de CPF (Cadastro de Pessoas Físicas).  

Para realizar o ato nos 3.543 Cartórios de todo o Brasil credenciados -- consulte a lista na íntegra aqui - é necessário apresentar (1) a certidão de nascimento original da criança, (2) o documento de identificação do responsável (pai ou mãe) no original também (RG e CPF), (3) se a criança já tiver RG também no original, (4) comprovante de endereço no original do responsável, além do comparecimento do pai ou mãe para fazer a requisição.

“É mais um serviço importante que os Cartórios passaram a prestar para a população, tanto nas grandes cidades, onde os deslocamentos trazem dificuldade em um momento onde as pessoas precisam ficar em casa, mas também nos pequenos municípios, que muitas vezes não dispõem de outros postos públicos, mas tem sempre o Cartório que faz os nascimentos, casamentos e óbitos, e que agora emite as primeiras e segundas vias de CPFs também”, explica o presidente da Arpen-Brasil, Gustavo Renato Fiscarelli.

A regularização do CPF pelos Cartórios possibilita que os pais dos menores possam inclusive regularizar ou emitir os documentos de seus filhos para a realização do cadastro nos sites e identificação da criança, uma vez que permite ao cidadão sair da unidade já com o documento regularizado para sua utilização e, nos casos em que o sistema interligado com a Receita Federal apontar a necessidade de complementação do atendimento, o acompanhamento da situação poderá ser feito de forma online pelo site do Registro Civil mediante entrega de login/senha ao cidadão.

Para que seja possível realizar os serviços, os Cartórios de Registro Civil cobram uma tarifa de conveniência no valor de R$ 7,00 a quem solicitar o serviço. Já os principais serviços relacionados ao CPF em cartórios permanecem gratuitos: inscrição no CPF realizada no ato do registro de nascimento e cancelamento no caso de óbito.

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