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O paciente, de 41 anos, era morador de Niterói, no Rio de Janeiro, e faleceu no dia 14 de agosto. Ele estava a bordo de um navio dos Estados Unidos ancorado em Salvador e que não está mais na cidade.
O homem começou a apresentar os sintomas no dia 15 de julho e morreu quase um mês depois, em 14 de agosto. Segundo informações da Sesab, ele não foi vacinado contra a Covid-19.
Na quinta-feira (26), a Sesab havia informado que, na época do registro, a embarcação foi isolada e os tripulantes não tiveram contato com o público externo do navio. Além do paciente que morreu, outra pessoa que estava no navio também foi contaminada com uma variante, a beta.
Por causa da confirmação da variante delta no estado, foi antecipada a imunização com a dose de reforço da vacina contra a Covid-19, prevista para começar em 15 de setembro. Inicialmente, o reforço será para grupos prioritários, começando pelos idosos.
Na reunião, o governador Rui Costa propôs realizar, em parceria da Sesab com a UPB, uma campanha orientando os gestores e a população sobre a distribuição e aplicação das vacinas, com o intuito de equalizar a faixa etária nos municípios. Rui falou da importância dos gestores intensificarem ações educativas, fazendo a busca ativa das pessoas com segunda dose aprazada e do público jovem em idade de vacinar.
O presidente da UPB acolheu a iniciativa do governador e destacou a importância da ação conjunta do estado com a UPB. “O diálogo e a aproximação dos prefeitos com a Sesab vai nos ajudar a equalizar a vacinação por idade nos municípios para que estejamos todos utilizando os mesmo parâmetros de vacinação”.
O vice-presidente da UPB, prefeito Quinho, ficará à frente da articulação com a Sesab. Ele explica que a UPB coletará as informações com a secretaria para orientar os gestores quanto aos procedimentos a serem adotados.
Segundo a gerente de Farmacovigilância, Helaine Capucho, o monitoramento feito pela Anvisa é importante para avaliar se a reação a um produto está aumentando e se há problemas associados a ele. A subnotificação pode retardar a identificação de sinais de risco e subestimar a dimensão de um problema.
“A notificação é importante para que possamos conhecer o perfil de benefício e risco dos produtos, porque todo produto tem um risco na utilização. Então, precisamos [da notificação] quando o produto está no mercado e os benefícios continua superando os riscos”, explica Helaine.
A comunicação pode ser feita por meio do site da Anvisa, pelo sistema Vigimed e Notivisa. Ali, há possibilidade de relatar problemas em diversos produtos, entre eles medicamentos e vacinas. As notificações podem ser feitas por médicos e outros profissionais de saúde, além de farmacêuticos e usuários dos medicamentos. A Anvisa disponibiliza também um número de telefone caso haja dificuldade para enviar a notificação pelo site: 0800 642 9782.
Nessa página, foi criado também um canal para apresentação de queixas técnicas sobre vacinas contra a Covid-19. O termo é usado para designar suspeita de alteração ou irregularidade do produto nos aspectos técnicos e legais, que podem, ou não, causar danos à saúde.
São exemplos a alteração de cor ou de aspecto, um corpo estranho dentro do frasco da vacina, a suspeita de contaminação por micróbios, problemas de vedação do frasco ou de quebra da ampola ou falsificações.
Diferentemente do evento adverso, a queixa técnica é direcionada ao produto, e não a um efeito indesejado que tenha ocorrido com o paciente, além de servir como uma forma de fiscalização da qualidade das vacinas.
Nesta terça-feira, o número de novas infecções notificadas foi de 31.722. No total, o Brasil tem 575.829 mortos e 20.615.008 casos da doença. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 19,53 milhões de pessoas se recuperaram do coronavírus desde o início da pandemia.
O Estado de São Paulo registrou 267 novas mortes pela covid-19. Apenas o Rio de Janeiro também superou a marca de 100 óbitos no período, com 202 novas vítimas.
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.
O Ministério da Saúde informou que foram registrados 30.872 novos casos e mais 894 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 20.614.866 pessoas infectadas e 575.742 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.
O anúncio foi feito pela secretaria do município. A imunização será na Unidade de Saúde Magalhães Neto. Serão exigidos documentos de identificação, carteira de vacina, cartão SUS, comprovante de residência e relatório médico.
Grupo prioritário, com comorbidades:
- Diabetes mellitus;
- Pneumopatias crônicas graves;
- Hipertensão arterial Resistente (HAR);
- Hipertensão arterial estágio 3
- Hipertensão arterial estágio l e 2 com lesão em órgão-alvo e/ou comorbidade;
- Insuficiência cardíaca (IC);
- Cor-pulmonale e hipertensão pulmonar;
- Cardiopatia hipertensiva;
- Síndromes coronarianas;
- Valvopatia;
- Cirrose hepática
- Miocardiopatias e pericardiopatias;
- Doenças da Aorta, dos grandes vasos e fístula arteriovenosas;
- Arritmias cardíacas
- Cardiopatias congênita no adulto
- Prótese valvares e dispositivos cardíacos;
- implantados;
- Doença cerebrovascular;
- Doença Renal Crônica;
- Imunossuprimidos;
- Doença Falciforme;
- Obesidade mórbida (índice de massa corpórea (IMC) =40;
- Síndrome de Down.
O primeiro registro ocorreu no Colégio da Polícia Militar de Ilhéus. De acordo com o Núcleo Territorial de Educação, uma aluna testou positivo e passou a apresentar sintomas da doença. A família informou à escola sobre o quadro de saúde da garota, e a escola decidiu cancelar as aulas de todas as turmas.
Já em Itabuna, cidade vizinha, outras escolas vem apresentando casos positivos desde a semana passada. Alunos, professores e funcionários do Centro Territorial de Educação Profissional (CETEP) realizaram uma testagem na quinta-feira (12) e sexta-feira (13) depois que um professor testou positivo no início da semana.Por causa disso, a direção optou em suspender todas as aulas.
Outros dois colégios, também em Itabuna, estão com turmas suspensas. O Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães e o Colégio Estadual General Osório decidiram interromper momentaneamente as aulas presenciais depois que uma aluna testou positivo para doença.
Uma terceira unidade escolar optou também por suspender as aulas de algumas turmas depois que dois profissionais apresentaram sintomas da Covid-19. Eles fizeram os testes e aguardam o resultado. As aulas devem retornar somente depois do resultado.
Foto divulgação
Na segunda-feira (16), Boa Vista (RR) liberou a aplicação para jovens com 17 anos, além de gestantes e puérperas. Em São Paulo, o público com 18 anos ou mais começou a ser vacinado no que foi chamado pela prefeitura de uma Virada da Vacina no fim-de-semana, que durou da noite de sábado até a tarde de domingo.
Em Campo Grande (MS), no domingo (15), houve plantão para imunização de pessoas com 17 anos ou mais, bem como para a segunda dose de quem recebeu os imunizantes da Pfizer ou da CoronaVac. Foi exigido cadastro prévio para obter a aplicação.
O cenário é semelhante em São Luís (MA). A capital maranhense anunciou o início da vacinação de adolescentes, de 12 a 17 anos, no início da semana passada. A cidade recebeu doses extras em razão do esforço de proteção contra a disseminação da variante delta.
Em Manaus a campanha de imunização também chegou aos adolescentes com a realização de um mutirão de vacinação na última semana. A previsão do Ministério da Saúde é conseguir imunizar todos os cidadãos até o final deste ano.
Foto: Agência Brasil.
Estudos apontam que a mutação é 60% mais contagiosa e que a carga viral dos infectados é até 1.260 vezes maior do que nos afetados com variantes anteriores do vírus causador da covid-19. A infectologista Joana Darc Gonçalves avaliou o risco de complicação pela sua transmissibilidade.
“A variante delta é de preocupação porque como ela transmite mais, a gente pode ter um número maior de doentes. Tendo um número maior de doentes, a possibilidade de ter comorbidades que possam complicar e vir a óbito também pode ser maior”, afirmou.
Segundo a pesquisadora e chefe do laboratório de Virologia Molecular da Fiocruz Rondônia, Deusilene Vieira, só o monitoramento da variante é capaz de auxiliar os governos estaduais na tomada de decisões para evitar a expansão da variante para outros locais.
“Uma das estratégias utilizadas para conter a expansão dessas variantes além do monitoramento é fazer uma interlocução com as agências de vigilâncias públicas, repassando essas informações para que medidas sejam adicionadas”, destacou.
Com o objetivo de tentar conter o avanço da variante Delta do coronavírus, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou, neste final de semana, a antecipação da segunda dose dos imunizantes da Pfizer a partir de setembro. Pesquisas apontam que a proteção contra essa cepa só ocorre com a segunda dose.
O intervalo estimado entre as doses é de aproximadamente três meses. A previsão inicial da fabricante era de a segunda dose ocorrer após 21 dias. Porém, o prazo foi esticado para três meses no Brasil e outros países para vacinar a maior quantidade possível de pessoas com a primeira dose.
Cerca de 54,25% da população brasileira já recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19. A população totalmente imunizada contra Covid no País – que tomaram a segunda dose ou a dose única de vacinas contra a doença – chegou a 23,43%.
No estado da Bahia Vacinados com a primeira dose: 7.267.324 (48,54% ) de vacinados / Na segunda dose e dose única foram: 3.329.824 (22,24%), de vacinados. Atualização realizada dia 15 de agosto as 16 horas.
No Brasil foram vacinados com a primeira dose: 114.154.679 (53,61% )
de vacinados / Na segunda dose e dose única foram: 49297923 (23,15%),
de vacinados. Atualização realizada dia 15 de agosto as 16 horas. Numero da ultima atualização do Ministério Saúde. neste domingo dia 16/08
Vacinação:
Doses aplicadas: 155.432.167
Pessoas Vacinadas (Dose 1): 108.849.598
Pessoas Vacinadas (Dose 2): 46.582.569
Doses distribuídas do Ministério da Saúde aos Estados e DF: 184.752.006
Doses distribuídas dos Estados e DF aos Municípios: 169.156.854
Fonte: Ministério da Saúde
Dados coletados às 13h34
Lembrando que quanto mais pessoas vacinadas menor será o risco de propagação da doença o que, consequentemente, irá refletir diretamente na redução no número de internações e óbitos. A maioria dos infectados hoje são jovens, por isso é importante que esse público procure se vacinar está é a orientação da secretária de Saúde.
As medidas de prevenção continuam, para ir se vacinar vá de máscara, mantenha o distanciamento. Leve documento de identificação, cartão do SUS, carteira de vacinação.
Os eventos desportivos coletivos e amadores voltam a ser praticados porem só poderão ocorrer sem a presença de público. Os espaços culturais funcionarão obedecendo a limitação de 50% (cinquenta por cento) da capacidade do local.
Os atos religiosos litúrgicos poderão ocorrer, desde que, cumulativamente, sejam atendidos os seguintes requisitos de distanciamento social adequado e o uso de máscaras; instalações físicas amplas, que permitam ventilação natural cruzada; limitação da ocupação ao máximo de 50% (cinquenta por cento) da capacidade do local.
Excepcionalmente, os eventos exclusivamente científicos e profissionais poderão ocorrer, desde que respeitados os protocolos sanitários estabelecidos.
Continua suspensa a realização de shows, festas, públicas ou privadas, e afins, independentemente do número de participantes, até 17 de agosto de 2021.
o funcionamento de academias e estabelecimentos voltados para a realização de atividades físicas, de 06 de agosto até 17 de agosto de 2021, desde que limitada a ocupação ao máximo de 50% (cinquenta por cento) da capacidade do local, observados os protocolos sanitários estabelecidos.
O edital na íntegra pode ser acessado CLICANDO AQUI
Em todo Brasil, a Coronavac, do Instituto Butantan e Sinovac, teve 60,4 milhões de doses distribuídas, a Pfizer/BioNTech enviou 17,8 milhões aos estados e a Janssen, 4,7 milhões.
São Paulo é o estado com maior número de pessoas protegidas pelo imunizante fabricado na Fiocruz, onde mais de 12,6 milhões de doses da AstraZeneca/Oxford foram usadas na primeira aplicação – D1 – contra Covid-19, até o dia 29. A vacinação da D1 em Minas Gerais usou 5 milhões de doses da fabricante, Rio de Janeiro, 4,1 milhões e Rio Grande do Sul, 3,4 milhões.
A Coronavac teve 8,3 milhões de doses usadas para a D1 em São Paulo, 2,5 milhões em Minas Gerais e 2,3 no Rio de Janeiro. Os imunizantes da Pfizer/BioNTech estiveram presentes na D1 de São Paulo com 3,7 milhões de doses, 1,3 milhão em Minas Gerais e pouco mais de 1 milhão no Paraná e no Rio de Janeiro, cada.
A Janssen é a única vacina de dose única distribuída aos estados e a presença dela na imunização contra a Covid-19, em relação às demais, ainda é pequena no País.
Pernambuco foi o estado que mais usou a Janssen, com 58,9 mil doses aplicadas. Mato Grosso do Sul usou 48 mil doses da vacina de dose única e o Ceará, 13 mil.
“Todas as vacinas disponíveis no Brasil são seguras, têm atestados pela Anvisa e estudos publicados”, lembra André Bon, Infectologista do Hospital Brasília.
A vacina AstraZeneca/Oxford foi usada com maior frequência para proteger as pessoas entre 55 e 59 anos, com um total de 7,6 milhões de doses; de 60 a 64 anos, com 6,9 milhões.
A Coronavac foi a primeira vacina liberada no Brasil e, por isso, sua presença é maior na imunização das pessoas entre 65 e 80 anos, com cerca de 30 milhões de doses aplicadas nessa faixa etária.
A Pfizer/BioNTech teve maior aplicação nas pessoas de 60 a 64 anos, com 234 mil doses, e a Janssen, entre as pessoas de 55 a 59 anos, com 132 mil doses.
Segunda dose
O Brasil atingiu, nesta sexta-feira (30), a marca de 140 milhões de doses aplicadas contra Covid-19. A D1 foi usada em mais de 99 milhões de pessoas e a D2 representa apenas 40% da D1. Ou seja, entre as pessoas imunizadas com a D1, 60% ainda não voltaram às Unidades Básicas de Saúde para a D2.
“A segunda dose é fundamental porque, nas vacinas de duas doses, a gente pode garantir que o indivíduo vai estar protegido, principalmente, das formas graves da Covid-19”, lembra Dr. André Bon.
Recentemente, o Ministério da Saúde lançou campanha de conscientização da população para necessidade da segunda dose da vacina contra Covid-19. Na oportunidade, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, enfatizou a importância da D2 para a proteção das pessoas contra a Covid-19.
“Todos os imunizantes, com exceção de um deles, que é de dose única, necessitam de duas doses e independente da vacina que tomou, todas elas são importantes. Devemos procurar a segunda dose da vacina”, alertou o ministro.
O Ministério da Saúde garante que as vacinas para a D2 já estão reservadas, principalmente para os idosos que tomaram a D1, mas, ainda não voltaram para a imunização final.
“Eles têm o sistema imunológico mais comprometido e é fundamental que vá ao posto para tomar a segunda dose. É importante para a saúde de cada um e para o Programa Nacional de Imunização”, completou o ministro.
Atualização vacinas
Até o dia 30 de julho, o Ministério da Saúde já tinha enviado aos estados mais de 176 milhões de doses da vacina contra Covid-19. Mais de 140 milhões de doses já foram aplicadas no total. Cerca de 99 milhões de imunizantes foram destinados para proteção das pessoas na D1 e 40 milhões na D2. Até o momento, mais de R$ 168,5 bi foram investidos na aquisição das vacinas.
São Paulo é o estado com maior número de doses aplicadas no geral, com mais de 34,6 milhões de vacinas ministradas. Minas Gerais aplicou 12 milhões e o Rio vacinou 11 milhões de pessoas.
Apesar de não ter nenhum caso ativos no município ainda tem 7 pessoas aguardando resultado e um aguardando coleta, dos 965 casos de covid-19 confirmados , 941 pessoas se recuperaram e infelizmente o município teve 24 óbitos.
A medidas de para prevenção devem continuar ainda mais para se conter a pandemia. Ao sair de casa , não esqueça da máscara. Ela é de uso obrigatório e ajuda a proteger da transmissão da doença. E lembre-se de sempre higienizar as mãos com água e sabão ou álcool em gel 70%. E mesmo após receber a vacina, continue cuidando de você e do próximo!
No Boletim Covid-19 deste domingo (25/07) do município de Itiruçu Itiruçu , foram confirmados mais 02 casos positivos. Agora são 965 casos confirmados, 9 casos ativos e entre este casos uma pessoa estar hospitalizada.
E lembre-se de sempre higienizar as mãos com água e sabão ou álcool em gel 70%. E mesmo após receber a vacina, continue cuidando de você e do próximo!
O cidadão que for tomar o imunizante deve levar o cartão de vacinação, cartão do SUS e documento de identificação.
Veja o boletim da vacinação contra a Covid-19 em Itiruçu no link abaixo:
Total de doses recebidas CORONAVAC 1ª dose: 1527 doses;
Quantidade de doses administradas pela vacina CORONAVAC (1ª dose) 23/07/21: 1527 doses.
Total de doses recebidas CORONAVAC 2ª dose: 1537 doses;
Quantidade de doses administradas pela vacina CORONAVAC (2ª dose) 23/07/21: 1361 doses.
Total de doses recebidas OXFORD 1ª DOSE: 2750 doses;
Quantidade de doses administradas pela vacina OXFORD (1ª dose) 23/07/21: 2792 doses.
Total de doses recebidas OXFORD 2ª dose: 1160 doses;
Quantidade de doses administradas pela vacina OXFORD (2ª dose) 23/07/21: 862 doses.
Total de doses recebidas PFIZER 1ª DOSE: 678 doses;
Quantidade de doses administradas pela vacina PFIZER (1ª dose) 23/07/21: 672 doses.
Total de doses recebidas PFIZER 2ª dose: 0;
Quantidade de doses administradas pela vacina PFIZER (2ª dose) 23/07/21: 0 doses.
Total de doses recebidas JANSSEN: 150 doses;
Quantidade de doses administradas pela vacina JANSSEN (Dose Única) 23/07/21: 150 doses.
O primeiro carregamento com 1.053.000 de doses chegou ao país na noite de terça (20), e há uma nova entrega prevista para esta quinta (22), de mais 1 milhão de imunizantes.
Até o momento a Pfizer entregou 24 lotes ao país, totalizando 19,1 milhões das 200 milhões de doses contratadas pelo governo federal. A farmacêutica diz que vai cumprir o cronograma de entrega total até o final de 2021.
A vacinação da 1ª dose no município reinicia nesta segunda-feira (19/07) com para pessoas acima de de 35 anos .
Veja os números da vacinação em Itiruçu até o dia 14/07/21:
Total de doses recebidas Coronavac 1ª dose: 1527 doses
Quantidade de doses administradas pela vacina Coronavac (1ª dose): 1527 doses
Total de doses recebidas Coronavac 2ª dose: 1417 doses
Quantidade de doses administradas pela vacina Coronavac (2ª dose): 1295 doses
Total de doses recebidas Oxford 1ª dose: 2480 doses
Quantidade de doses administradas pela vacina Oxford (1ª dose): 2522 doses
Total de doses recebidas Oxford 2ª dose: 900 doses
Quantidade de doses administradas pela vacina Oxford (2ª dose): 714 doses
Total de doses recebidas Pfizer 1ª dose: 678 doses
Quantidade de doses administradas pela vacina Pfizer (1ª dose): 672 doses
Total de doses recebidas Pfizer 2ª dose: 0
Quantidade de doses administradas pela vacina Pfizer (2ª dose): 0 dose
Total de doses recebidas Janssen: 150 doses
Quantidade de doses administradas pela vacina: 150 doses
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.410.522 casos descartados e 229.213 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas deste domingo. Na Bahia, 51.197 profissionais de saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 25.197, representando uma letalidade de 2,15%. Dentre os óbitos, 55,76% ocorreram no sexo masculino e 44,24% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,92% corresponderam a parda, seguidos por branca com 22,49%, preta com 15,33%, amarela com 0,41%, indígena com 0,14% e não há informação em 6,72% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 60,05%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (72,63%).
A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.