Alguns moradores das referidas ruas e avenidas queixam-se de aproximadamente 65 dias sem abastecimento, outras 30 dias, inclusive com contas em dia e outros com avisos de cortes que informa a possível suspenção do serviço que já não é prestado com qualidade por completo nos próximos dias, caso as taxas não forem pagas.
O caso já está sendo pauta de discurso de vereadores na câmara municipal de vereadores do município, inclusive alegando os mesmos da mesma inércia informada pelos moradores a nossa equipe de reportagem. Na última segunda feira, a vereadora Jhully Portela (DEM) se dirigiu até Jaguaquara e se reuniu com o gerente acima supracitado que alegou que a falta d'água seria em decorrência de um suposto problema na adultora e pela dificuldade por conta da distância que aproximadamente equivale a 48 quilômetros (desculpas usadas com rotina pelo empregado do estado que é contratado para prestar serviços a população que é taxada pelo serviço prestado).
Insatisfeita com a resposta, a vereadora Jhully Portela se dirigiu a Jequié e se reuniu com o coordenador regional de abastecimento, o qual tomou para si a responsabilidade de prestatividade dos serviços ao município além de estudar melhorias de manobras úteis para uma solução eficaz e ágil; porém até o momento o que se ver é reclamação, tristeza, desespero e muitas contas para a população pagar, mesmo sofrendo os desleixos da empresa e tratados de forma desumana pelos responsáveis pela prestação dos serviços. Uma suposta aliança entre o poder público municipal e a gerência da estatal pode está limitando as informações referente ao problema a chegar apenas para aliados do grupo político em exercício executivo outrora que apenas o grupo vem recebendo informações pertinentes e comunicados da empresa, e se responsabilizando a repassar as informações a população. O gerente da embasa não responde as nossas solicitações como imprensa e prestadora de serviço a comunidade.
Fonte:Blog Giro no Vale
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