A participação de Gui Yuna em um concurso de fisiculturismo viralizou pelo mundo. Todo o carisma e desenvoltura com a muleta exibidos no palco de um concurso internacional de bodybuilder, em Pequim, chamaram a atenção em um país onde pessoas com deficiência são frequentemente marginalizadas.
A chinesa, de 35 anos, perdeu a perna direita ao ser atropelada por um caminhão na volta da escola. Antes de exibir o corpo musculoso, ela competiu no salto de distância e ficou em sétimo lugar nos Jogos Paralímpicos de Atenas 2004. Passados quatro anos, Gui foi escolhida para conduzir a tocha olímpica pelas ruas de Pequim.
- Muita gente acha que o destino foi cruel comigo, mas acho que não. Sou grata por ter enfrentado essas dificuldades. Por que eu digo isso? Por que eu cresci, fez meu coração ficar mais forte e me fez o que sou hoje - afirmou Gui Yuna em entrevista à agência AFP.
A chinesa, de 35 anos, perdeu a perna direita ao ser atropelada por um caminhão na volta da escola. Antes de exibir o corpo musculoso, ela competiu no salto de distância e ficou em sétimo lugar nos Jogos Paralímpicos de Atenas 2004. Passados quatro anos, Gui foi escolhida para conduzir a tocha olímpica pelas ruas de Pequim.
- Muita gente acha que o destino foi cruel comigo, mas acho que não. Sou grata por ter enfrentado essas dificuldades. Por que eu digo isso? Por que eu cresci, fez meu coração ficar mais forte e me fez o que sou hoje - afirmou Gui Yuna em entrevista à agência AFP.
Depois de se aposentar das competições paralímpicas em 2017, Gui sofreu discriminação no mundo do trabalho. Os empregadores a rejeitavam dizendo que ela não correspondia à "imagem" da empresa.
- Eles insinuavam que eu danificaria a imagem deles. Eu me candidatei em quase 20 empresas e todas disseram a mesma coisa - contou.
Nenhum comentário: