O Brasil passou a marca de mais de 100 mil mortes pela COVID-19 e conta também com mais de três milhões de infectados, dados que colocam o País entre as nações com o maior número de pessoas contaminadas pelo SARS-CoV-2. O fato do número de contaminados ainda não ter iniciado uma curva descendente é bastante preocupante, na avaliação da Testes Moleculares empresa que está à frente do maior programa de testagem em massa pelo método RT-PCR em um único município do País , e o problema deve-se à falta de um controle epidemiológico eficiente, bem como à ausência de laboratórios para atender instituições de saúde pública nas diversas localidades do País.
Com a marca de mais de três milhões de contaminados, o Brasil já representa 16% dos casos de contaminação no mundo - de 18,3 milhões, segundo os dados da OMS do último dia 05 de agosto, - e mais de 14% das mortes causadas pelo vírus.
"O agravante deste cenário é que o Brasil ainda não iniciou uma curva descendente de contaminação, o que já poderia estar ocorrendo se houvesse sido implantada uma política de testagem em massa eficaz pelo método RT-PCR, para rastrear a contaminação. Além disso, muitas cidades seguem flexibilizando as atividades, com um número cada vez maior de pessoas circulando, sem os cuidados necessários, inclusive com aglomerações crescentes", destaca Gabriel Rodrigues, CEO da Testes Moleculares.
Por outro lado, o número de testes rápidos realizados no País, ou seja, de testes sorológicos, alcança a casa de milhões, criando a falsa percepção de que, dessa forma, será possível controlar a pandemia, quando, de fato, estes testes podem expor ainda mais a população e contribuir para que as pessoas continuem disseminando o vírus, por acreditarem que não estão contaminadas.
Outro aspecto muito preocupante é que os testes realizados pelo governo, em geral, concentram-se nas pessoas sintomáticas, deixando-se os assintomáticos sem uma verificação - justamente o segmento que traz o grande risco de disseminação do vírus SARS-CoV2 -, pois, segundo publicações científicas, até 41% da população pode estar infectada e é assintomática. E não ter sintomas pode ser um sinal verde para relaxar quanto à prevenção, acelerando a disseminação do coronavírus.
Com a marca de mais de três milhões de contaminados, o Brasil já representa 16% dos casos de contaminação no mundo - de 18,3 milhões, segundo os dados da OMS do último dia 05 de agosto, - e mais de 14% das mortes causadas pelo vírus.
"O agravante deste cenário é que o Brasil ainda não iniciou uma curva descendente de contaminação, o que já poderia estar ocorrendo se houvesse sido implantada uma política de testagem em massa eficaz pelo método RT-PCR, para rastrear a contaminação. Além disso, muitas cidades seguem flexibilizando as atividades, com um número cada vez maior de pessoas circulando, sem os cuidados necessários, inclusive com aglomerações crescentes", destaca Gabriel Rodrigues, CEO da Testes Moleculares.
Por outro lado, o número de testes rápidos realizados no País, ou seja, de testes sorológicos, alcança a casa de milhões, criando a falsa percepção de que, dessa forma, será possível controlar a pandemia, quando, de fato, estes testes podem expor ainda mais a população e contribuir para que as pessoas continuem disseminando o vírus, por acreditarem que não estão contaminadas.
Outro aspecto muito preocupante é que os testes realizados pelo governo, em geral, concentram-se nas pessoas sintomáticas, deixando-se os assintomáticos sem uma verificação - justamente o segmento que traz o grande risco de disseminação do vírus SARS-CoV2 -, pois, segundo publicações científicas, até 41% da população pode estar infectada e é assintomática. E não ter sintomas pode ser um sinal verde para relaxar quanto à prevenção, acelerando a disseminação do coronavírus.
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