A região Sul do Brasil foi atingida por um fenômeno chamado de ciclone-bomba nesta terça-feira (30). Segundo meteorologistas, trata-se de um tipo de ciclone extratropical com maior intensidade.
Os efeitos do ciclone bomba poderão atingir outros estados além da região sul do país, informou a Marinha nesta terça-feira (30).
De acordo com o comunicado, ventos de até 88 km/h podem chegar à faixa litorânea entre os estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro, ao sul de Arraial do Cabo, até a noite desta quarta (1º).
Também há chance de ondas de três a quatro metros de altura em alto mar entre o Rio de Janeiro e a Bahia, ao sul de Caravelas, entre quarta e a manhã da sexta-feira (3).
O órgão também alerta que a aproximação de uma frente fria poderá provocar rajadas de vento de até 74 km/h na faixa ao norte de Arraial do Cabo até o sul de Guarapari, no Espírito Santo.
Também há chance de ondas de três a quatro metros de altura em alto mar entre o Rio de Janeiro e a Bahia, ao sul de Caravelas, entre quarta e a manhã da sexta-feira (3).
O órgão também alerta que a aproximação de uma frente fria poderá provocar rajadas de vento de até 74 km/h na faixa ao norte de Arraial do Cabo até o sul de Guarapari, no Espírito Santo.
De acordo com o meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) Heráclio Alves, ciclones extratropicais são relativamente comuns e são formados por áreas de baixa pressão atmosférica.
Este que passa pelo Brasil surgiu próximo ao Paraguai e vai cruzar diversas regiões continentais até chegar ao oceano, onde ainda atua por algum tempo e depois perde força.
"Ele causa basicamente ventos mais fortes, muita chuva, e a partir daí que se formam as frentes frias. Entre ontem e hoje, foram registradas rajadas de vento de 50 a 100 km/ h no Rio Grande do Sul.
Amanhã, ele se desloca para o oceano, quando o passa a afetar mais a costa do país", afirmou o especialista do Inmet à BBC News Brasil.
Este que passa pelo Brasil surgiu próximo ao Paraguai e vai cruzar diversas regiões continentais até chegar ao oceano, onde ainda atua por algum tempo e depois perde força.
"Ele causa basicamente ventos mais fortes, muita chuva, e a partir daí que se formam as frentes frias. Entre ontem e hoje, foram registradas rajadas de vento de 50 a 100 km/ h no Rio Grande do Sul.
Amanhã, ele se desloca para o oceano, quando o passa a afetar mais a costa do país", afirmou o especialista do Inmet à BBC News Brasil.
Nenhum comentário: