A data magna de Independência da Bahia é sempre marcada por polêmicas e declarações acintosas de políticos, mesmo o 2 de Julho sendo considerado um momento para relembrar da história e da importância do movimento estadual para o Brasil. Com essa premissa, o deputado estadual Marcelo Veiga (PSB) defendeu a atuação do governador Rui Costa (PT) e rebateu as declarações do prefeito de Salvador ACM Neto (DEM) pelo chefe do Executivo baiano não ter participar do desfile desta terça-feira. Rui Costa cumpre agenda na Espanha e foi representado no dia da Independência da Bahia pelo vice-governador João Leão (PP).
“É por conta da péssima gestão federal de Bolsonaro, defendida por ACM Neto, que Rui não poderá participar das agendas neste 2 de Julho. Pois o governador tem que honrar seus compromissos com a Bahia e, para isso, vai precisar dos investimentos que não vêm mais do governo federal, e tantos outros recursos contingenciados por essa gestão. É vergonhoso ainda notar que políticos utilizam isso para fazer debates rasteiros e sem fundamento, apenas para criar clima na imprensa e nos bastidores. Pois a data é de suma importância e o governo Rui esteve em peso no cortejo, foi o estado que ajudou a organizar”, aponta Marcelo Veiga.
“É por conta da péssima gestão federal de Bolsonaro, defendida por ACM Neto, que Rui não poderá participar das agendas neste 2 de Julho. Pois o governador tem que honrar seus compromissos com a Bahia e, para isso, vai precisar dos investimentos que não vêm mais do governo federal, e tantos outros recursos contingenciados por essa gestão. É vergonhoso ainda notar que políticos utilizam isso para fazer debates rasteiros e sem fundamento, apenas para criar clima na imprensa e nos bastidores. Pois a data é de suma importância e o governo Rui esteve em peso no cortejo, foi o estado que ajudou a organizar”, aponta Marcelo Veiga.
O deputado, que é vice-líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), não poupou críticas e disse que Salvador precisa de mais “espírito democrático” e de menos apoio ao governo Bolsonaro. “Não entendo o que o partido de ACM Neto está fazendo na base do governo de ultradireita. Entendo que é o instinto de sobrevivência ligado, mas tem coisas que não podemos aceitar. A reforma da previdência, os ataques e censuras a jornalistas e à imprensa, os inúmeros retrocessos administrativos e o fim de políticas públicas não podem ser defendidos por um prefeito de capital”, completa o socialista.
Ascom do deputado Marcelo Veiga
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