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Grupo de mulheres no facebook contra Bolsonaro cresce a cada dia

 Grupos de mulheres  em redes sociais vão de encontro as ideias de Bolsonaro



Um  Grupo destinado a união das mulheres de todo o Brasil (e as que moram fora do Brasil) contra o avanço e fortalecimento do machismo, misoginia e outros tipos de preconceitos representados pelo candidato Jair Bolsonaro e seus eleitores se expande pela Internet e já conta com mais de 890.000 mil seguidoras.
"Acreditamos que este cenário que em princípio nos atormenta pelas ameaças as nossas conquistas e direitos é uma grande oportunidade para nos reconhecer como mulheres. Esta é uma grande oportunidade de união! De reconhecimento da nossa força!
O reconhecimento da força da união de nós mulheres pode direcionar o futuro deste país! Bem-vindas aquelas que se identificam com o crescimento deste movimento". diz a discrição do grupo.
Embora o grupo seja fechado, basta que alguém adicione o usuário para que ele automaticamente faça parte da comunidade.

As mulheres representam 52,5% do eleitorado brasileiro, e a rejeição feminina ao ex-capitão do Exército só cresce. De acordo com a última pesquisa Datafolha, divulgada na segunda-feira (10), 49% das mulheres afirmam que não votam em Bolsonaro de jeito nenhum. Nos levantamentos anteriores do instituto, esse índice era de 35% em junho e 43% em agosto.
A tendência também é verificada pelo Ibope. Pesquisa divulgada na terça-feira (12) aponta de 50% das mulheres não votam em Bolsonaro em hipótese alguma. Essa rejeição medida pelo Ibope já havia crescido de 41%, na pesquisa de agosto, para 49% no levantamento divulgado em 5 de setembro.
A estratégia de adversários como Geraldo Alckmin (PSDB), que disparou uma série de vídeos em que Bolsonaro aparece como inimigo das mulheres, parece ter surtido efeito entre o eleitorado feminino.

O tucano explorou na TV episódios em que o deputado xinga a deputada Maria do Rosário (PT-RS) de "vagabunda" e ofende uma jornalista da RedeTV!, chamando-a de "idiota" e "ignorante". Ambos os registros, de 2003 e 2014, foram feitos no Salão Verde da Câmara dos Deputados, dentro do Congresso Nacional.
Embates entre Maria do Rosário e Jair Bolsonaro já duram pelo menos 15 anos.
O centro da discussão com Maria do Rosário era a redução da maioridade penal, defendida por Bolsonaro e rejeitada pela deputada. Na ocasião, o deputado falou pela primeira vez que a petista "não merece" ser estuprada, ofensa que voltou a fazer a Rosário em 2014, causando indignação. Hoje o ex-capitão é réu no STF (Supremo Tribunal Federal) por apologia ao crime de estupro e injúria.

Também pesam contra Bolsonaro declarações misóginas, que colocam a mulher em posição inferior. Em 2017, o deputado chocou ao expor menosprezo em relação à própria filha. "Eu tenho 5 filhos. Foram 4 homens, a 5ª eu dei uma fraquejada e veio uma mulher", afirmou.
O candidato também já defendeu que as mulheres não devem receber o mesmo salário que os homens, mesmo que exerçam a mesma função.

Itiruçu Notícias

Aqui a notícia é fato!

1 comments:

  1. Esse grupo no Facebook é uma farça petista,enviaram convites para mais de um milhao de usuários do face e mais de quatrocentos mil mulheres já sairam dos grupos r a tendência é sair uns setenta porcento de todas.

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