Poucas chuva do ano passado quantidade de água da barragem estava ameaçada de colapsar a qualquer momento
Com as chuvas que caíram no final de semana, a situação da barragem que abastece Itiruçu, Lajedo do Tabocal e a zona rural desses dois municípios devem ser sanados, se o problema se resumir apenas a falta de água, uma vez que a represa estava em nível critico.
Com quase 120 milímetros naquela região, informações é de que a barragem agora se encontra quase cheia, faltando dois metros e meio para jorrar água pelo sangrador. A falta de manutenção e cuidados básicos por parte da Embasa levou a barragem a níveis críticos nos últimos 10 anos, inclusive secando há cerca de 1 ano, sendo necessário a utilização de águas de uma outra barragem particular. Com as chuvas de novembro do ano passado a barragem recebeu uma pequena quantidade de água e estava ameaçada de colapsar a qualquer momento, fato que foi revertido com as chuvas do último sábado (3).
Com quase 120 milímetros naquela região, informações é de que a barragem agora se encontra quase cheia, faltando dois metros e meio para jorrar água pelo sangrador. A falta de manutenção e cuidados básicos por parte da Embasa levou a barragem a níveis críticos nos últimos 10 anos, inclusive secando há cerca de 1 ano, sendo necessário a utilização de águas de uma outra barragem particular. Com as chuvas de novembro do ano passado a barragem recebeu uma pequena quantidade de água e estava ameaçada de colapsar a qualquer momento, fato que foi revertido com as chuvas do último sábado (3).
Aguarda-se agora que a Embasa faça os investimentos necessários para que a distribuição de água nessas localidades seja adequada à normalidade contratual, ou seja, diariamente. Não há mais a desculpa da falta d’água. Há uma semana vários moradores se queixavam da falta de água nas torneiras, em especial moradores do distrito de Upabuçu onde muitos já tinha quase 1 mês sem água.
O ministério publico já foi acionado com mais de 200 assinaturas e há dois anos não se manifestou sobre quais medidas tomaria, uma vez que água não caia e a conta chegava até mais alta, que a de costume. Aguarda-se o bom senso, respeito ao consumido, e água potável nas torneiras, pois as contas sempre são pagas.
O ministério publico já foi acionado com mais de 200 assinaturas e há dois anos não se manifestou sobre quais medidas tomaria, uma vez que água não caia e a conta chegava até mais alta, que a de costume. Aguarda-se o bom senso, respeito ao consumido, e água potável nas torneiras, pois as contas sempre são pagas.
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