Segundo os Correios, o acordo prevê reajuste salarial de 2,07%, referente a inflação contabilizada entre agosto de 2016 e agosto deste ano. O valor será pago de forma retroativa.
Entre os motivos da greve, estavam o fechamento de agências, pressão para adesão ao plano de demissão voluntária, ameaça de demissão motivada com alegação da crise, ameaça de privatização, corte de investimentos em todo o país, falta de concurso público, redução no número de funcionários, além de mudanças no plano de saúde e suspensão das férias para todos os trabalhadores, exceto para aqueles que já estão com férias vencidas.
Com a volta dos trabalhadores, os serviços devem ser normalizados. A categoria volta às atividades a partir de segunda. Os correios estavam em greve desde 19 de setembro.
(fonte de informações G1)
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