O presidente Michel Temer negou nesta sexta-feira que tenha convidado o deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA) para ocupar a Secretaria de Governo, em substituição ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA). Em entrevista a uma rádio de Pernambuco, Temer disse que recebeu “com o maior agrado” a sugestão do nome de Imbassahy para o cargo, mas que não recuou da indicação pela “singela razão” de que não havia ainda feito o convite
O presidente reconheceu que há um acordo para um maior espaço do PSDB no governo, destacou que a legenda já tem o comando de três "grandes pastas", mas disse que é preciso costurar melhor o acordo com a base aliada para que seja enfim encontrado o substituto de Geddel.
O presidente reconheceu que há um acordo para um maior espaço do PSDB no governo, destacou que a legenda já tem o comando de três "grandes pastas", mas disse que é preciso costurar melhor o acordo com a base aliada para que seja enfim encontrado o substituto de Geddel.
"Houve um equivoco. Antes que eu fechasse a imprensa noticiou, não sei por meio de quem, mas o fato é que não estava fechada a matéria" disse.
O presidente reconheceu que o nome de Imbassahy foi cogitado, destacou o perfil do deputado baiano e disse que recebeu a indicação "com o maior agrado".
"É politicamente adequado, elegante do trato" comentou o presidente.
Segundo interlocutores, o presidente escolheu Imbassahy, mas recuou no anúncio diante das reações contrárias. Temer também ficou contrariado com rumores de que a Secretaria de Governo, sob a gestão do PSDB, terá agora maior peso, assumindo funções antes conduzidas pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, como a relação com governadores
O presidente reconheceu que o nome de Imbassahy foi cogitado, destacou o perfil do deputado baiano e disse que recebeu a indicação "com o maior agrado".
"É politicamente adequado, elegante do trato" comentou o presidente.
Segundo interlocutores, o presidente escolheu Imbassahy, mas recuou no anúncio diante das reações contrárias. Temer também ficou contrariado com rumores de que a Secretaria de Governo, sob a gestão do PSDB, terá agora maior peso, assumindo funções antes conduzidas pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, como a relação com governadores
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