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Paula Fernandes capotou o carro na rodovia Castello Branco na noite de sábado (27), quando dirigia para São Paulo ao lado do namorado, o empresário Rony Cecconello. Ela publicou na tarde deste domingo (28) uma foto do carro capotado e escreveu: “Eu só sei que estou viva e que ontem renasci”. 
Ela diz que estava voltando para casa do interior quando um carro desgovernado bateu na traseira do veículo dela. Ela perdeu o controle da direção com a força da batida e seu carro capotou algumas vezes e arrastou no asfalto até parar. 

Paula Fernandes diz que está “em choque” e que teve dificuldade para dormir, mas está fisicamente bem. “Nós estamos bem, assustados, mas bem. Eu machuquei um pouco meu braço, mas o Rony só teve alguns arranhões”, ela afirma. 

Neste domingo a cantora completa 38 anos de idade. “Hoje é meu aniversário e Deus me deu de presente a oportunidade de continuar viva! É um recomeço…”, ela escreveu.

“Dia 27/08/2022, dia em que renasci para uma vida mais feliz, mais plena, mais leve e cheia de gratidão. Eu quero estar mais com quem eu amo e fazer dos meus próximos dias os melhores da minha vida”, disse Paula Fernandes."

Uma mulher encontrou na quarta-feira (24) o corpo de sua filha enterrado em uma espécie de “cova” dentro de um quarto em sua própria residência em Nova Granada, no estado de São Paulo. Achada na noite desta quarta-feira (24).

A Polícia Militar foi acionada e percebeu que o portão da residência da casa onde a vitima morava foi arrombado. Em um dos quartos havia uma cômoda em cima de um tapete e, no local, foi encontrada uma espécie de cova. Com uma pá, a equipe localizou o corpo de Edilamar Aparecida Pires Miranda. Segundo o relato da mãe à polícia, a filha estava desaparecida havia oito dias,

Os policiais afirmaram que o autor do crime colocou pedras de naftalina nas janelas do cômodo para disfarçar o mau cheiro do corpo. Na varanda da casa foram encontrados baldes e uma sacola que estava suja com terra.

Os bombeiros já realizaram a retirada do corpo, que já foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). O ex-marido da vítima não foi localizado depois do crime e nenhum suspeito foi preso. O caso foi registrado pela Polícia Civil e será investigado.

Informações : Bahia Noticias

 

 


A reação à entrevista de Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT à Presidência, no Jornal Nacional foi a que mais gerou interações até aqui entre as três transmitidas pelo telejornal. Mais do que isso: Lula gerou mais engajamento do que os candidatos Jair Bolsonaro (PL) e Ciro Gomes (PDT) somados.

Segundo medição realizada por Felipe Nunes, diretor do instituto Quaest, e publicada primeiro pela coluna de Lauro Jardim, 15 milhões de pessoas foram impactadas com postagens sobre a entrevista durante sua exibição.

O valor é 66% maior do que o da entrevista de Bolsonaro, que teve 9 milhões, e 7,5 vezes maior do que o de Ciro, que teve 2 milhões de reações.

Entre as menções a Lula, 48% foram positivas, contra 52% negativas. Ele se saiu melhor que Bolsonaro, que teve 35% de menções positivas e 65% de negativas, e pior que Ciro, que teve 54% de menções positivas e 46% de negativas.

Segundo a Quaest, Lula se saiu melhor, logo no início da entrevista, quando defendeu as medidas contra a corrupção adotadas em seu seu governo. Depois disso, seus melhores momentos foram quando defendeu a aliança com Alckmin e quando defendeu que política não é lugar de ódio.

Seu pior momento foi por volta dos 12 minutos, quando não respondeu sobre a lista tríplice. Em seguida, foi por volta dos 20 minutos da conversa de 40, quando atacou Bolsonaro o chamando de Bobo da Corte e quando disse que a solução para o orçamento secreto é conversar com os deputados.

As palavras mais citadas pelas pessoas que comentaram a entrevista foram “bobo da corte”, “orçamento secreto” e “combate ‘à corrupção”.

Gloria Perez e parte do elenco da novela "Barriga de aluguel", exibida pela TV Globo em 1990, usaram as redes sociais para manifestar indignação diante da morte de Bruno Moreira, intérprete do bebê que inspirava a trama principal do folhetim.

O carioca de 31 anos foi assassinado enquanto trabalhava como motorista de aplicativo no bairro de Marechal Hermes, na Zona Norte do Rio de Janeiro. O único trabalho na televisão aconteceu em "Barriga de aluguel", quando deu vida ao filho recém-nascido do casal de personagens Ana (interpretada por Cássia Kiss) e Zeca (Victor Fasano). A criança, na história, era gerada no ventre de Clara (Claudia Abreu), já que Ana não podia ter filhos.

"E chega essa notícia triste. Assalto. Bruno não reagiu, e mesmo assim atiraram nele. Sem palavras", escreveu Gloria Perez, em post no Instagram. Humberto Martins, que interpretou um papel de destaque na novela, também se manifestou: "Meu Deus... Tive com esse menino tantas vezes no colo", lamentou.

Mãe de Bruno Moreira, Liliana Ferreira Leite disse ao "RJ TV", da TV Globo, que o filho adorava contar para os amigos que havia estrelado uma produção na televisão ainda bebê. "A novela foi uma das boas recordações, ele tinha orgulho, eu sentia que ele tinha aquele orgulho de ter feito a novela. Meu filho foi muito amado, muito amado, meu filho só tinha amor pra dar", contou Liliana.

Artistas como Mônica Iozzi, Virginia Cavendish, Claudia Mauro, Silvia Buarque, Duda Nagle, Luciano Camargo (da dupla sertaneja com Zezé) e o escritor e jornalista Edney Silvestre prestaram solidariedade à família de Bruno Moreira em comentários no post feito por Gloria Perez.

Na última terça-feira (23), a polícia do Rio identificou um dos suspeitos pelo crime, que ocorreu no dia 22 de junho. Após dois meses de investigações, agentes da Delegacia de Homicídios da capital fluminense chegaram à conclusão de que Tiago da Silva Freitas Rosas é o assassino de Bruno.

Tiago tem passagens pela polícia por tráfico de drogas. “O individuo é conhecido como Burgão, atuante no tráfico de drogas dos bairros de Honório Gurgel e Coelho Neto. Ele tem algumas passagens por trafico de drogas nos anos de 2016, 2017 e 2018, e é um individuo extremamente perigoso", disse o delegado Alexandre Herdy. O assassino teve a prisão decretada pela Justiça e é considerado foragido.

Em seu primeiro comício da campanha eleitoral em Belo Horizonte (MG), nesta quarta-feira, 24, o presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as pesquisas de intenção de voto e visitou a cidade seis dias atrás. Em discurso na Praça da Liberdade, o candidato à reeleição disse ter orgulho por não haver um “comunista” sentado na cadeira da Presidência. Bolsonaro também repetiu a promessa de aprovar no Congresso o excludente de ilicitude para policiais militares se ganhar um segundo mandato.

“Dizer a vocês que ser presidente é difícil, mas o grande orgulho que tenho é saber que naquela cadeira em Brasília não tem um comunista sentado nela. Lá tem bandeira verde e amarela. Lá não tem foice e martelo (símbolo do comunismo). Lá tem liberdade, com respeito ao seu povo, com defesa da família brasileira”, declarou Bolsonaro, cercado de apoiadores e de políticos aliados, como o senador Carlos Viana (PL), candidato ao governo de Minas Gerais.

Num trio elétrico, o presidente manteve a estratégia adotada recentemente de citar países governados pela esquerda onde há crises econômicas ou ditaduras. Para atacar Lula, recorreu à Nicarágua de Daniel Ortega. “Um país onde não se tem mais liberdade, um país onde se fecham emissoras de rádio de católicos. Um país onde se prendem padres. Esse é o país que Lula da Silva defende lá fora”, afirmou o candidato à reeleição.

“É inegável que o senhor Jair Messias Bolsonaro aproveitou-se do evento para difundir a gravação do discurso com finalidade eleitoral, indissociável ao pleito de 2022. Isso porque o ataque à Justiça Eleitoral e ao sistema eletrônico de votação faz parte da sua estratégia de campanha eleitoral, de modo que há nítida veiculação de atos abusivos em desfavor da integridade do sistema eleitoral, através de fake news, o que consubstancia-se em um fato de extrema gravidade, apto a ser apurado na ambiência desta Ação de Investigação Judicial Eleitoral”, completam.

Além da inelegibilidade dos investigados citados na ação, o PDT pede a cassação do registro ou do diploma, pela prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação e que seja determinado às redes sociais que “promovam a imediata retirada da postagem objeto” da ação.

No início da noite desta sexta-feira, Ciro Gomes afirmou Bolsonaro merece “no mínimo uma multa” pela reunião que promoveu com embaixadores. “Trata-se de saber se o presidente cometeu ou não um ilícito eleitoral. Uma das maiores indignidades que eu já testemunhei na minha vida foi ver o presidente da minha República reunir 40, 50 embaixadores estrangeiros para difamar, caluniar e desmoralizar as instituições centrais do Brasil. Essa vergonha não pode passar impune. No mínimo uma multa acho que ele merece”, afirmou Ciro, que esteve no Rio de Janeiro à noite para inaugurar um comitê eleitoral na Tijuca (zona norte). “

A reportagem procurou a secretaria de comunicação do governo e campanha de Bolsonaro, mas não houve resposta.

A defesa de que a ditadura é melhor do que a democracia em certas circunstâncias chegou ao seu menor índice na série histórica medida pelo Datafolha desde 1989.
Ao mesmo tempo, o apoio à democracia entre os brasileiros voltou ao seu patamar mais elevado em meio às ameaças golpistas do presidente Jair Bolsonaro (PL) e à reação da sociedade civil com as cartas de 11 de agosto.

O Datafolha mostra que 7% defendem a ditadura (eram 9% em setembro de 2021, o último levantamento). Já 75% (3 a cada 4 pessoas) concordam que a democracia é sempre melhor que qualquer outra forma de governo.
Esse mesmo recorde havia sido registrado pela primeira vez em junho de 2020. Na última pesquisa, o índice foi de 70%.

Para 12%, tanto faz se o governo é uma ditadura ou uma democracia —eram 17% em setembro de 2021. O percentual dos que não souberam opinar chegou a 5% —eram 4%.
O apoio à democracia como melhor forma de governo cresce conforme o grau de instrução e de renda. É de 62% para quem tem ensino fundamental e de 92% para quem tem ensino superior; de 67% para quem recebe até 2 salários mínimos e de 91% para quem recebe mais de dez salários mínimos.

Esse índice, que é de 75% na média nacional, varia para 72% entre mulheres, 78% entre quem tem de 25 a 34 anos, 84% entre moradores do Centro-Oeste, 71% entre moradores do Norte, 62% entre donas de casa, 87% entre empresários e funcionários públicos, 64% entre quem recebe Auxílio Brasil, 79% entre moradores de regiões metropolitanas e 73% entre moradores do interior.

Já a parcela para a qual tanto faz uma democracia ou uma ditadura, que é de 12%, vai a 10% entre maiores de 60 anos, 3% entre quem tem ensino superior, 17% entre quem recebe até dois salários mínimos, 2% entre quem tem recebe mais de dez salários mínimos, 14% entre pretos, 18% entre desempregados e 8% entre estudantes.

Os que veem a ditadura melhor em certas circunstâncias, que são 7%, variam para 9% entre jovens de 16 a 24 anos, 8% entre quem cursou ensino médio, 6% entre brancos, 8% entre moradores do Norte, 5% entre quem recebe de 5 a 10 salários mínimos e 10% entre quem recebe Auxílio Brasil.

Os eleitores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se dividem entre 74% que consideram a democracia melhor, 13% que julgam que tanto faz, 6% que defendem a ditadura em algumas circunstâncias e 6% que não sabem.

Para os eleitores de Bolsonaro, os índices são 77% de apoio à democracia, 10% tanto faz, 9% de apoio à ditadura e 3% não sabem.

A pesquisa mostra ainda que os brasileiros estão divididos a respeito da chance de haver uma nova ditadura no Brasil. Uma parcela de 49% diz acreditar que não há chance nenhuma. Em setembro de 2021, eram 45%.

Hoje 20% declaram acreditar que há muita chance de uma nova ditadura, índice que se manteve. Outros 25% veem um pouco de chance (eram 31% em setembro de 2021). Não souberam opinar 7% contra 5% na pesquisa anterior.

A parcela que avalia que pode haver uma nova ditadura, que é de 44% no país, sobe entre mulheres (47%), jovens de 16 a 24 anos (51%), quem recebe até dois salários mínimos (49%), pretos (51%), evangélicos (4%) e estudantes (53%).

Mas é menor entre quem tem ensino superior (41%), entre quem recebe mais de dez salários mínimos (38%), moradores do Sul (40%), empresários (35%) e aposentados (37%).

Quem não vê chance nenhuma de uma nova ditadura, parte que soma 49% na média, chega a 55% entre homens e 61% entre quem recebe mais de dez salários mínimos. Esse índice pai para 42% entre quem recebe até dois salários mínimos, 46% entre moradores do Nordeste e 40% entre desempregados.

Há chances de uma nova ditadura para 52% (24% muita e 28% pouca) dos eleitores de Lula e para 32% (13% muita e 19% pouca) dos eleitores de Bolsonaro. Entre os lulistas, 42% dizem não haver chance alguma, índice que é de 61% entre bolsonaristas.

O levantamento foi feito num contexto de ataques de Bolsonaro ao sistema eleitoral e aos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) para acusar uma suposta fraude caso não vença as eleições.

O Datafolha mostrou que Lula lidera a corrida por 47% contra 32% do atual presidente.

A pesquisa Datafolha, contratada pela Folha de S.Paulo e pela TV Globo, ouviu 5.744 pessoas em 281 cidades do país entre terça-feira (16) e quinta-feira (18). A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-09404/2022.


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