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A França aprovou nesta quinta-feira (18) um projeto de lei de "combate ao abuso de animais", que proíbe a venda de filhotes de cães e gatos em pet shops e, progressivamente, a presença de animais selvagens em circos.

Animais de estimação não são "nem brinquedos, nem mercadorias, nem produtos de consumo", tuitou o ministro da Agricultura, Julien Denormandie, comemorando "um importante avanço" no combate ao abandono desses animais.

Um em cada dois franceses tem um animal de estimação, mas cerca de 100.000 são abandonados a cada ano. A proposta aprovada pelo Senado nesta quinta, após aprovação do Parlamento, torna as penas mais rígidas para maus-tratos, ou para casos de abandono.

O ato de matar voluntariamente um animal de estimação será considerado um crime, e não uma simples ofensa. Os condenados por maus-tratos devem fazer um curso de conscientização.

A venda de filhotes em "pet shops" estará proibida a partir de 1º de janeiro de 2024. Eles não poderão mais ser expostos em vitrines, e sua venda online será mais bem regulamentada.

O principal obstáculo do texto, negociado há quase um ano entre as duas câmaras, era o futuro dos mil animais selvagens presentes nos 120 circos itinerantes, que não poderão mais exibi-los, ou possuí-los.

No caso dos delfinários na França, por exemplo, que têm 21 golfinhos e quatro orcas, não poderão mais possuir esses cetáceos em cinco anos.

"Esta é uma lei arbitrária, já que não há abuso de animais nos nossos circos", disse William Kerwich, presidente do sindicato do setor, à AFP, anunciando uma "mobilização" na segunda-feira (22).

Para o Partido Animalista, ambientalistas e algumas siglas de esquerda, porém, a lei não vai longe o suficiente para lutar contra o abuso de animais como um todo.

 (Fonte: AFP/BERTRAND GUAY)

Itiruçu Noticias
O presidente Vladimir Putin disse nesta quinta-feira que o Ocidente está encarando os alertas da Rússia para que não cruze suas "linhas vermelhas" com leviandade e que seu país precisa de garantias ocidentais de segurança sérias.
Em um discurso de política externa abrangente, ele também descreveu as relações com os Estados Unidos como "insatisfatórias", mas disse que a Rússia continua aberta ao diálogo com o governo norte-americano.

Em setembro, o Kremlin disse que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) cruzaria uma linha vermelha russa se ampliasse sua infraestrutura militar na Ucrânia, e desde então a Rússia acusa a Ucrânia e a Otan de comportamento desestabilizador, inclusive no Mar Negro.
No discurso televisionado, Putin se queixou que bombardeiros estratégicos ocidentais portando "armas muito perigosas" estão voando a 20 quilômetros das fronteiras russas.

"Expressamos nossas preocupações sobre isso constantemente, falamos sobre linhas vermelhas, mas entendemos que nossos parceiros --como poderei dizê-lo sutilmente-- têm uma atitude muito superficial com todos os nossos alertas e falas sobre linhas vermelhas", disse Putin.
A Otan, com a qual a Rússia cortou os laços no mês passado, destruiu todos os mecanismos para o diálogo, disse Putin.

Ele disse a autoridades do Ministério das Relações Exteriores que a Rússia precisa buscar garantias de longo prazo sobre sua segurança da parte do Ocidente, mas disse que isto seria difícil e não detalhou que forma tais garantias deveriam ter.
Mas, apesar de uma lista crescente de disputas, o Kremlin tem mantido contatos de alto nível com Washington e falou várias vezes sobre uma possível cúpula entre Putin e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para dar seguimento à reunião inicial em Genebra em junho, que Putin disse ter aberto espaço para uma melhoria nos laços.

O porta-voz de Putin, Dmitry Peskov, disse, segundo a agência de notícias RIA, que os dois presidentes poderiam realizar uma reunião online antes do final do ano.

As relações da China com a América Latina e o Caribe entraram em uma nova etapa caracterizada pela igualdade, benefício mútuo e abertura, declarou neste sábado (17) o presidente do país asiático, Xi Jinping, em curta mensagem de vídeo por ocasião da VI Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC). Informações  do site Sputnik. 
 O dirigente chinês atribuiu "grande importância" às relações com a CELAC e destacou que a China "apoia os esforços da CELAC para coordenar os países da região para desenvolver a cooperação e enfrentar os desafios". Presidência temporária da CELAC, detida pelo México, agradece a mensagem enviada pelo presidente da República Popular da China Xi Jinping sobre o desenvolvimento e fortalecimento da América Latina e Caribe com a China.

O encontro está sendo realizado no Palácio Nacional, na Cidade do México, e conta com a participação de chefes de Estado e de governo, chanceleres e enviados dos 33 países que compõem o órgão. O Brasil se retirou da CELAC em março de 2020, por divergências ideológicas com os integrantes, e recusou o convite mexicano para participar do evento este ano.

O Talibã anunciou nesta terça-feira, 17, uma anistia geral em todo o Afeganistão e clamou para que as mulheres se juntem ao seu governo, em uma tentativa de acalmar os ânimos após acontecimentos ocorridos no aeroporto de Cabul. Na última segunda-feira, cenas de desespero e aflição foram registradas quando milhares de pessoas se amontoaram em meio aos aviões para tentar escapar do país.

Com o objetivo de se mostrar mais moderado do que o período em que governou o país de 1996 a 2001, o grupo pediu para que todos retornem às suas vidas com total confiança. Em entrevista à rede de notícias Tolo News, um membro da comissão cultural do Talibã disse que o novo governo não quer que as mulheres sejam vítimas, mas sim que estejam na estrutura governamental de acordo com a lei sharia, sem dar detalhes de como a lei islâmica será interpretada.

O movimento dos extremistas ainda é visto com muito ceticismo pela comunidade internacional e pelos moradores mais velhos do Afeganistão, que se lembram das visões islâmicas ultraconservadoras que estiveram em vigor durante os anos de controle talibã no país.

Apesar do medo, os afegãos começaram a voltar à vida normal nesta terça, com a reabertura de alguns comércios e o retorno das pessoas às ruas da capital. Membros do grupo fundamentalista podem ser vistos em toda a parte, ocupando postos de controle que costumavam ser da polícia e do exército.

 


O governo dos Estados Unidos nesta quinta-feira (10) a doação de 500 milhões de doses de vacina da Pfizer a 92 países de baixa e média renda. O Brasil não aparece na lista. Segundo a Casa Branca, as vacinas contra a covid-19 serão entregues a países como o Afeganistão, Angola e Fiji. Os países foram definidos pela iniciativa Gavi Covax, da OMS (Organização Mundial da Saúde)

As vacinas começarão a ser enviadas em agosto de 2021. A expectativa do governo dos Estados Unidos é de que, até o final do ano, 200 milhões de vacinas sejam entregues. Outros 300 milhões de doses devem ser enviadas no primeiro semestre de 2022. 

"Enquanto o vírus estiver a solta no mundo há risco de mutações que podem atacar nossas pessoas e isso diminui o crescimento da economia e enfraquece os governos", afirmou Biden em discurso horas após o anúncio da Casa Branca. Biden ainda ressaltou que as doações estão sendo feitas para salvar vidas e acabar com a pandemia "sem comprometimento ou pressão por concessões e favores"

Na semana passada, os Estados Unidos anunciaram que o Brasil e países da América do Sul receberão 6 milhões de doses de vacina via Covax Facility. Ainda não há detalhes oficiais sobre o número de imunizantes que o Brasil vai receber. Como as vacinas doadas exigem duas doses, o total que chegará neste primeiro momento à América Latina e Caribe será suficiente para imunizar 3 milhões de pessoas , a região tem mais de 438 milhões de habitantes.

Ex-presidente Jeanine Áñez é  é presa pelo golpe  na Bolivia
A ex-presidente da Bolívia Jeanine Áñez foi presa na madrugada deste sábado (13) devido a uma investigação sobre um suposto golpe de Estado contra o ex-presidente esquerdista Evo Morales.

A televisão boliviana mostrou Áñez chegando ao aeroporto de El Alto, que serve La Paz, momento em que ela acusou sua prisão como “ilegal”. Junto a ela, que não estava algemada, estavam o ministro do Governo (Interior) Carlos Eduardo del Castillo e vários policiais.

“Informo ao povo boliviano que a senhora Jeanine Áñez já foi apreendida e neste momento está nas mãos da polícia”, anunciou antes Del Castillo em suas contas do Twitter e Facebook, parabenizando as forças de ordem pelo seu “grande trabalho (…) nesta grande e histórica tarefa de fazer justiça ao povo boliviano”.

Dez congressistas do Partido Republicano votaram a favor do impeachment. Todos os 219 congressistas do Partido Democrata também votaram a favor.

Donald Trump é o primeiro presidente dos EUA a ter dois processos de impeachment aprovados pela Câmara dos Representantes. No impeachment aprovado nesta quarta-feira (6), Trump foi acusado de incitar à violência no episódio de invasão ao Capitólio, em que cinco pessoas acabaram mortas.

O primeiro pedido de impeachment acusou Trump de abuso de poder e obstrução do Congresso. O Senado absolveu o presidente das acusações.

Durante o longo debate realizado pelos congressistas, a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, pediu a republicanos e democratas que "consultassem suas almas" antes de definirem o voto.

Pouco antes do início da votação, Steny Hoyer, membro do Partido Democrata, pediu aos legisladores que rejeitassem "a sedição, a tirania e a insurreição" e votassem pelo impeachment de Trump "pela América, por nossa constituição, pela democracia, pela história"

Segundo a AP, é improvável que a remoção de Trump do cargo aconteça antes da posse do presidente eleito Joe Biden, em 20 de janeiro. Uma fonte da agência, falando em nome do líder do Partido Republicano no Senado, Mitch McConnell, disse que o julgamento no Senado não começará antes de 19 de janeiro.

Do lado de fora da Câmara, a polícia manteve afastado do Capitólio um grupo de manifestantes contrário ao presidente Donald Trump.

Fonte  Sputnik


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