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O texto é assinado pelos chefes de Estado e de Governo de Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Colômbia, Cuba, Chile, Dominica, República Dominicana, Granada, Guiana, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago e República Bolivariana da Venezuela. Todos estiveram reunidos na última sexta em São Vicente e Granadinas durante a VIII Cúpula da CELAC.
“Deploramos o assassinato de civis israelenses e palestinos, incluindo os cerca de 30.000 palestinos mortos desde o início da incursão de Israel em Gaza, e manifestamos profunda preocupação com a situação humanitária catastrófica na Faixa de Gaza e com o sofrimento da população civil palestina”, indica o primeiro dos seis tópicos listados no documento.
A declaração cita ainda casos em curso na Corte Internacional de Justiça para determinar se a ocupação continuada do Estado da Palestina por Israel constitui violação do direito internacional e se o ataque de Israel a Gaza constituiria genocídio.
Os países também enfatizam a exigência de libertação imediata e incondicional de todos os reféns, e reiteram a solução de dois Estados, Israel e Palestina, vivendo lado a lado dentro de fronteiras seguras e reconhecidas.
PUNIÇÃO COLETIVA - Durante seu discurso na Cúpula da CELAC, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizou perspectivas bem similares ao texto agora endossado pelos 24 países da região. Lula argumentou que a “tragédia humanitária em Gaza requer de todos a capacidade de dizer um basta para a punição coletiva que o governo de Israel impõe ao povo palestino”.
O presidente lembrou episódios recentes em Gaza, de mortes de civis palestinos que estavam na fila para obter comida e ajuda humanitária. Diante da presença do secretário-geral da ONU, António Guterres no evento da CELAC, Lula enfatizou a necessidade de uma mobilização internacional efetiva e ágil.
“A indiferença da comunidade internacional é chocante. Quero aproveitar a presença do secretário-geral da ONU para propor uma moção pelo fim imediato desse genocídio. Peço aos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU que deixem de lados suas diferenças e ponham fim a essa matança. As vidas de milhares de mulheres e crianças inocentes estão em jogo. As vidas dos reféns do Hamas também estão em jogo. Eu quero terminar dizendo para vocês que a nossa dignidade e humanidade estão em jogo. Por isso é preciso parar a carnificina em nome da sobrevivência da humanidade, que precisa de muito humanismo”, concluiu o presidente brasileiro.
A Sentença diz que o brasileiro jogou a mulher no chão do banheiro da boate Sutton, em 2022, imobilizou-a e penetrou sem consentimento. O ex-jogador ainda terá que pagar uma indenização de mais de R$ 800 mil.
Também foi imposto a Daniel Alves um período de cinco anos em liberdade vigiada, a ser cumprido depois da pena na prisão. Ele deve se manter afastado da casa ou do local de trabalho da denunciante por pelo menos um quilômetro e não entrar em contato com ela.
A condenação foi divulgada duas semanas após o término do julgamento. A defesa do ex-jogador informou que vai recorrer à decisão. A apelação ainda pode ser feita em duas instâncias, no Tribunal Superior de Justiça da Catalunha (TSJC) e no Supremo Tribunal da Espanha. Enquanto recorrer, Daniel segue preso.
Daniel Alves não esteve presente durante a leitura da sentença. Nela estavam a promotora, Elisabet Jiménez; a advogada da vítima, Ester García; e a advogada de Daniel, Inés Guardiola, além de advogados de defesa e promotoria. Após deixar o tribunal, a defesa disse que vai recorrer da sentença.
Na TV, Putin disse que “estamos muito perto de criar as chamadas vacinas contra o câncer e drogas imunomoduladoras de nova geração”.
A fala foi dita em fórum de futuras tecnologias, em Moscou (Rússia). Putin disse, ainda, que “espero que, em breve, elas serão usadas, de forma eficaz, como métodos de terapia individual”.
Contudo, o presidente russo não informou quais tipos de câncer, efetivamente, serão englobados pela vacina.
Vacinas contra o câncer
Vários países e empresas vêm trabalhando em vacinas contra a doença;
No ano passado, o Reino Unido assinou um acordo com a BioNTech visando realizar testes clínicos com “tratamentos personalizados contra o câncer”;
Eles almejam alcançar dez mil pacientes até 2030;
Já a Moderna e a Merck estão desenvolvendo uma vacina experimental que, em estudo de meio-estágio, mostrou que pode diminuir as chances de morte por melanoma pela metade após três anos de tratamento.
Além disso, hoje em dia, existem seis vacinas licenciadas contra o HPV, que pode desenvolver câncer de colo de útero e outros tumores, bem como vacinas contra a Hepatite B, que leva ao câncer de fígado.
Na pandemia de Covid-19, a Rússia desenvolveu sua própria vacina contra o SARS-CoV-2, a Sputnik V, e a vendeu para vários países, apesar de ter lutado internamente contra a falta de vontade do povo russo de se vacinar. À época, o próprio Putin afirmou ter tomado-a, de modo a mostrar sua eficácia e segurança
"Lembro que era criança e sempre sonhei com isso. Tornou-se realidade. Marcar com esta camisa era o que eu queria. Abri espaço e consegui marcar de cabeça" - disse o brasileiro após o jogo.
Vitor Roque tornou-se o brasileiro mais jovem a marcar defendendo o Barça no Campeonato Espanhol, superando Ronaldo Fenômeno. Ele, que ainda não foi titular em nenhuma ocasião, tem 114 minutos somados na equipe comandada por Xavi.
O Real Madrid levanta a sua 13ª Supercopa e se aproxima do Barcelona, maior vencedor do torneio, com 14 taças. A última conquista havia sido em 2022. Os dois times voltam a campo na Copa do Rei, na quinta-feira: a equipe de Carlo Ancelotti faz clássico com o Atlético no Metropolitano, e o Barça pega o Unionistas, da Terceira Divisão.
No mês de novembro, o envio de diesel da Rússia para o Brasil atingiu níveis recordes, revelaram dados do London Stock Exchange Group (LSEG). Os carregamentos devem chegar aos portos brasileiros em dezembro e garantir que o ano de 2023 seja um dos mais bem-sucedidos para o comércio entre Brasil e Rússia na história das relações bilaterais.
De acordo com dados da SECEX, a corrente de comércio entre Brasil e Rússia entre janeiro e outubro de 2023 já cresceu em 5% em relação ao mesmo período de 2022, ano recorde no comércio entre os países.
Se em 2022 o carro-chefe do comércio entre Brasil e Rússia eram os fertilizantes, em 2023 o produto que está garantindo a manutenção do desempenho da Rússia no mercado brasileiro é o diesel com teor ultrabaixo de enxofre (ULSD, na sigla em inglês).
Tradicionalmente, o Brasil importa cerca de 25% do diesel que consome, principalmente de países como os EUA. Em agosto de 2023, no entanto, a Rússia respondeu por 70% das importações de diesel brasileiras, se tornando o principal fornecedor do país.
De janeiro a agosto de 2023, o Brasil importou 3,15 milhões de toneladas de diesel russo, comparado a 2,20 milhões de toneladas do combustível provenientes dos EUA. Em valor, a queda nas vendas de diesel dos EUA no mercado brasileiro entre 2022 e 2023 chega a 65%.
De acordo com o diretor do Instituto uto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (USP), Ildo Sauer, a chegada do diesel da Rússia ao Brasil é consequência de um rearranjo no mercado mundial de petróleo e gás natural, motivado pelo insucesso das sanções econômicas impostas contra a Rússia em 2022.
"A Rússia buscou novos mercados para suas exportações, como consequência das sanções lideradas pelos EUA e com adesão subalterna da Europa e da tentativa ingênua de colocar um preço-teto às exportações de petróleo russas", disse Sauer à Sputnik Brasil. "O que houve foi um rearranjo do mercado mundial, no quadro origem–destino."Como consequência, "a Europa sofre com aumento dos preços dos derivados de petróleo e um processo de desindustrialização", enquanto "o Brasil se beneficia ao importar diesel russo a preços convidativos"
Líderes sul-americanos presentes no evento, incluindo os presidentes Luis Lacalle Pou (Uruguai), Santiago Peña (Paraguai), Gabriel Boric (Chile) e Daniel Noboa (Equador), expressaram sua objeção à participação do ex-chefe de Estado na imagem, conforme noticiou o jornal Folha de S.Paulo.
Eles argumentaram que seria inadequado incluir um ex-presidente, especialmente um adversário interno do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Além dessas figuras, outras personalidades globais marcaram presença na posse, como o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, e o rei da Espanha, Felipe VI.
O representante brasileiro no evento foi o chanceler Mauro Vieira, um dos primeiros a cumprimentar Milei na Casa Rosada, sede do governo argentino.
O chefe do Itamaraty enfatizou o desejo do governo Lula de trabalhar em cooperação com a Argentina.
Durante o encontro, Milei fez uma brincadeira ao chanceler brasileiro, dizendo: "Mas no futebol, nós sempre ganhamos de vocês".
Essa troca de palavras descontraída marcou momento leve durante a posse e evidenciou a dinâmica entre os líderes presentes.
A integração regional deve ser parte das soluções para enfrentar os desafios compartilhados, da construção de um mundo pacífico e fortalecimento da democracia”
A ideia é reduzir distâncias, aprimorar logística, facilitar conexões e ampliar a produtividade. As obras envolvem infovias, hidrovias, rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e linhas de transmissão de energia elétrica.
Os investimentos virão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco de Desenvolvimento da América Latina e do Caribe (CAF), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Banco de Desenvolvimento (Fonplata).
“É o maior fundo financeiro da história da integração do Mercosul”, definiu o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. “Melhorar a infraestrutura vai permitir adensar cadeias produtivas regionais”, completou.
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, apresentou as cinco rotas previstas no plano de integração da América do Sul, delimitadas após cinco meses de consultas aos estados fronteiriços e a partir de obras do Novo PAC. São elas: Ilha das Guianas, Manta-Manaus, Quadrante Rondon, Capricórnio, Porto Alegre-Coquimbo.
Tebet destacou que os estados fronteiriços com países sul-americanos são divididos por apenas uma floresta, rio, ponte ou avenida. “Somos países irmãos, sul-americanos, embora com diversas línguas, somos um só povo”, afirmou, ao lado dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, Santiago Peña (Paraguai) e Luis Arce (Bolívia).
O foco da atuação conjunta será em projetos estratégicos de infraestrutura de integração, incluindo o apoio tanto por meio da disponibilidade de linhas de financiamento como por meio da estruturação de projetos.
A iniciativa também poderá promover o financiamento de projetos de integração nas áreas social, ambiental e institucional. “A integração regional deve ser parte das soluções para enfrentar os desafios compartilhados, da construção de um mundo pacífico e fortalecimento da democracia”, ressaltou a ministra.
Para Sérgio Diaz-Granados, presidente-executivo do CAF, a integração regional é um elemento que faz parte integrante do DNA do CAF. “Gerar e construir esse acordo só foi possível porque concordamos pela necessidade urgente de construir condições efetivas de infraestrutura para fortalecer a integração sul-americana”, afirmou Diaz-Granados.
O presidente do BID, Ilan Goldfajn, afirmou que o banco pretende mobilizar aproximadamente R$ 15 bilhões em assistência financeira e técnica para projetos de infraestrutura em apoio à integração da América do Sul. “Estamos empenhados em impulsionar a região para um robusto desenvolvimento de sua infraestrutura”, disse Goldfajn.
A presidente do Fonplata, Luciana Botafogo, destacou que a ampliação da integração regional vai ampliar o potencial conjunto dos países “e gerar novas oportunidades comerciais e de investimentos que fortalecem as economias nacionais.” O Fonplata disponibilizará até US$ 600 milhões (R$ 3 bilhões) para a iniciativa entre 2024 e 2026.
Durante a Cúpula do Mercosul, o presidente Lula afirmou que juntos os países da região são mais fortes. Ele destacou como ponto importante da Presidência brasileira a conclusão do acordo de livre-comércio com Singapura e a adesão da Bolívia como conquistas significativas. Após o encontro entre os líderes, o Brasil passou a Presidência ‘pro tempore’ do bloco para o Paraguai. Os países do Mercosul divulgaram um comunicado conjunto.
No documento, comemoraram a retomada da Cúpula Social realizada presencialmente nesta semana pela primeira vez desde 2016. Também revisaram o trabalho realizado durante o segundo semestre de 2023, em temas como comércio, infraestrutura e energia.
Rodolfo Barra tornou-se Ministro da Justiça da Argentina entre 1993 e 1996, durante o governo de Carlos Menem, mas renunciou após a imprensa local revelar o seu passado na organização nazista e o seu envolvimento num ataque terrorista a uma sinagoga em 1965.
Quando ocupou o posto, o então ministro da Justiça foi autor da Lei da Mordaça, dispositivo que limitava a atividade da imprensa, com aumentos de penas para “calúnias e injúrias” e permissões para a apreensão de itens sem autorização judicial.
Os objetivos do Brasil foram descritos pelo presidente Lula e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante a reunião de instalação da Comissão Nacional do G20 na última quinta-feira (23). Para eles, os três aspectos estão interligados e a solução passará por uma recolocação do Brasil no cenário geopolítico internacional, com a nação liderando um processo de "reglobalização sustentável".
Especialistas explicaram que os objetivos do Brasil estão em sintonia os do G20, fórum de cooperação econômico internacional que reúne autoridades políticas, econômicas e financeiras das 20 maiores economias do mundo além da União Africana e da União Europeia (UE).
De acordo com Williams Gonçalves, doutor em sociologia e professor titular de relações internacionais da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), o G20 como existe hoje ganhou bastante importância após a crise econômica de 2008 e com a ascensão de países dos países periféricos, que "passaram a reivindicar o direito de discutir determinadas questões globais".
O primeiro compromisso foi com o ministro dos Transportes, Saleh Al- Jasser. Rui Costa, ao lado do ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho, apresentou projetos de infraestrutura que serão promovidos no Brasil, com destaque para obras contempladas no Novo PAC. A Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol) e a Ferrovia Norte-Sul são projetos que podem atrair capital estrangeiro, outro ponto destaque foi a aviação. “O Brasil tem interesse em voos diretos da Arábia Saudita”, comunicou o ministro Rui Costa frente ao interesse do país árabe de ampliar voos partindo do país.
Com o ministro de Energia, príncipe Abdulaziz bin Salma, Rui Costa e o ministro de Minas e Energia do Brasil, Alexandre Silveira, conversaram sobre parcerias para a transição energética. A intenção é buscar apoio para o financiamento desta transição, com ampliação da produção de energia eólica e solar no Brasil, entre outros assuntos. Também participaram dessa agenda representantes da petroquímica saudita SABIC.
A terceira agenda do dia foi com o diretor de investimentos estratégicos da Red Sea Gate Terminal (RSGT), Mateo Beneduce. Rui Costa e Sílvio Costa Filho apresentaram o mapa de oportunidades do setor portuário brasileiro. A empresa opera no porto islâmico de Jeddah com terminal de classe mundial. O ministro Rui Costa finalizará as agendas deste primeiro dia de missão internacional em audiência com o ministro saudita de Investimento, Khalid Al Falih.
Rui Costa em encontro com o ministro dos Transportes, Saleh Al- Jasser
O ministro da Casa Civil deve cumprir agenda internacional até o próximo dia 05 de dezembro. A partir da noite desta terça-feira (28), ele passa a integrar a agenda de compromissos do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Há previsão de que o ministro também realize reuniões bilaterais para atração de investimentos estrangeiros em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e em Berlim, na Alemanha. Já em Doha, no Catar, o ministro acompanhará o presidente Lula nos compromissos relacionados à COP-28.
O ataque deixou 5 feridos, 3 deles crianças. Caio conta que não se esquece da imagem de uma criança ferida e dos pais desesperados em busca de informações. Trabalhando como motoboy, o carioca deu um golpe de capacete na cabeça do agressor quando o homem havia acabado de esfaquear uma menina.“Eu não me considero herói. Acho que a atitude que eu tive foi de instinto. Quem tem filho, criança, faria o mesmo. Você vê um cara grandão, com uma faca, com uma menininha de 5 anos... Qualquer um faria o que eu fiz. Eu estava no lugar certo, na hora certa”, disse Caio.
O brasileiro estava a caminho de uma entrega quando achou que era uma briga entre um casal na rua. Caio diminuiu a velocidade e viu que o homem tinha uma faca e começou a golpear a criança. Ele tirou o capacete, e foi para cima do agressor. O carioca contou que um único golpe, o esfaqueador foi para o chão."Meu Pai é um herói sem capa ele usa capacete" comentou o seu filho que estar no Brasil.
“Eu estou com o joelho operado, eu operei há pouco tempo. Então eu tive um pouco de dificuldade de sair da moto rápido. Na hora não pensei na minha condição, de que não estou podendo correr”, destacou.
O motoboy destacou a coragem da professora da criança, que tentou defendê-la a todo custo.
“Ela era muito corajosa, tendo uma luta corporal com um homem com uma faca”, disse.
Caio contou ainda que logo muitas pessoas chegaram ao local e tentaram agredir o homem com uma faca, que foi protegido por duas senhoras, que isolaram a área. Ele ressaltou que a polícia e uma ambulância chegaram logo.
A ação de Caio em atingir com o capacete que usava o homem que estava com uma faca ganhou repercussão na imprensa da Irlanda. O brasileiro se tornou tema de várias postagens na internet.
Milei é eleito presidente da Argentina com uma plataforma radical, centrado na dolarização da economia argentina, com a abolição do peso e do Banco Central, dolarização da moeda, assim como em cortes de gastos do Estado, com o fim de Ministérioscomo Educação e Saúde e desregulamentação para compra de armas pelos cidadãos e se colocou contra o aborto e à educação sobre questões de gênero nas escolas públicas. estão entre sua principais propostas
No primeiro discurso como presidente eleito, Milei foi mais contido do que costuma ser. Pregou pautas liberais e criticou a classe política, mas adotou um tom mais conciliador. Não mencionou suas propostas mais radicais, como dolarizar a economia, nem detalhou medidas que pretende tomar.
Massa reconheceu a vitória de Milei antes mesmo de os primeiros números serem divulgados oficialmente. "Javier Milei é o presidente eleito pela maioria dos argentinos", disse ele em discurso para apoiadores.
Milei tomará posse em dezembro para 4 anos de mandato. Sua vitória vem após uma virada no segundo turno, já que Massa havia sido o mais votado na primeira etapa da eleição.
Aos 52 anos, Milei será o 52º presidente do país e terá que enfrentar a pior crise econômica em décadas, com a maior inflação em mais de 30 anos, dois quintos da população vivendo na pobreza e forte desvalorização cambial. Desafios agravados por uma dívida externa bilionária e pela falta de reservas internacionais.
Durante uma entrevista ao jornalista peruano Jaime Bayly, o concorrente do peronista Sergio Massa foi questionado sobre o que pensava de Lula, o que rapidamente respondeu: “comunista”. O jornalista então indaga: “E um corrupto?”. “Óbvio, por isso foi preso”, respondeu Milei. Quando questionado se teria um encontro com o brasileiro, respondeu “não”.
Milei já havia chamado Lula de comunista logo após o convite à Argentina para integrar o Brics. O libertário respondeu, na época, que não aceitaria a entrada, caso fosse eleito, e não se reunia com comunistas como Brasil e a China. O libertário diz que não defende um rompimento das relações diplomáticas ou comerciais entre Brasil e Argentina, mas defende que o Estado não deve ser o regulador deste fluxo. Sua política é de deixar empresários e produtores brasileiros e argentinos conduzirem eles próprios as relações.
O Hezbollah usou drones explosivos, mísseis guiados e outras armas. Pelo menos dois drones foram empregados em uma região conhecida como Fazendas de Shebaa, que é disputada pelo Líbano e Israel. Em resposta, Israel também realizou bombardeios ao sul da região do Líbano.
O Hezbollah é um grupo de muçulmanos xiitas do Líbano que tem um
partido político, inclusive com representação no Congresso do país, e
também suas próprias forças armadas.
Os Estados Unidos e Israel votaram contra a resolução “Necessidade de pôr fim ao embargo econômico, comercial e financeiro, imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba”. A Ucrânia se absteve da votação.
A resolução reitera o princípio da “igualdade dos Estados, da não intervenção e da não ingerência em assuntos internos e a liberdade de comércio e navegação internacional” e manifesta “sua preocupação com a promulgação e aplicação continuadas” de leis como a americana Helms-Burton (vigente desde 1996), que tem efeitos extraterritoriais para pessoas e empresas que fizerem negócios com Cuba.
“O bloqueio é um ato de guerra econômica em tempos de paz”, disse o chanceler cubano, Bruno Rodríguez, na tribuna, após lembrar que “mais de 80% da população cubana só viveram” sob o regime de sanções unilaterais americanas.
Desde 1992, Cuba apresenta anualmente resoluções na Assembleia Geral da ONU para pedir o fim do embargo imposto unilateralmente, em plena Guerra Fria, pelo presidente John F. Kennedy para asfixiar o regime comunista da ilha.
Apesar de os governos cubano e americano terem iniciado um processo de normalização das relações diplomáticas em 2015, sob o governo de Barack Obama, o embargo segue em vigor e é considerado por seus opositores como o principal obstáculo ao desenvolvimento de Cuba.
As autoridades cubanas calculam que seis décadas de embargo causaram perdas de mais de 159 bilhões de dólares (795 bilhões de reais, na cotação atual) para sua economia. Só entre março de 2022 e fevereiro de 2023, o bloqueio teria provocado perdas de 4,86 bilhões de dólares (24,28 bilhões de reais).
Sem o embargo, afirmam, a economia teria crescido 9%. A migração é “um efeito direto da intensificação do bloqueio”, alertam, em um folheto distribuído à imprensa.
Após o ataque, um incêndio atingiu a estrutura do mercado, que fica na porção Norte de Gaza, a mais populosa do território. Há 15 dias, a região sofre com bloqueios por terra, água e mar por parte de Israel, o que deixou quase no fim os estoques de alimentos.
Mais de 5,5 mil pessoas já morreram por conta do conflito com entre Palestina x Israel, informaram as autoridades palestinas e israelenses. A maioria dos óbitos é de mulheres e crianças. Nesta semana, o ataque a um hospital de Gaza deixou cerca de 500 mortos e gerou críticas da comunidade internacional.
A ajuda humanitária ao território, que tem cerca de 2,3 milhões de habitantes, só começou a chegar neste sábado, pela fronteira com o Egito.
Poucas horas depois da chegada dos caminhões com alimentos, os militares israelenses anunciaram que os bombardeios contra Gaza serão intensificados, em uma nova fase da guerra contra o grupo"Hamas mais que na verdade atinge todos palestinos . Os ataques já duram 15 dias.
"A partir de hoje, estamos aumentando os ataques e minimizando o perigo. Temos que entrar na próxima fase da guerra nas melhores condições, e não de acordo com o que nos dizem", disse o porta-voz militar, almirante Daniel Hagari.
Em visita a uma brigada de infantaria, o chefe do Estado-Maior, tenente-general Herzi Halevi, afirmou que as tropas estão prontas para qualquer surpresa do Hamas quando entrarem no território por terra.
"Gaza é densamente povoada, o inimigo está preparando muitas coisas lá – mas nós também estamos nos preparando para elas", disse Halevi.
Israel já convocou pelo menos 360 mil reservistas e a operação por terra é vista com apreensão pela ONU e a comunidade internacional. Conforme a Autoridade Palestina, caso a ação se concretize, o número de mortos civis deve ultrapassar 15 mil.
De acordo com o jornal, as restrições fizeram com que as empresas chinesas mudassem o foco para os mercados internos, levando a um aumento na procura de matérias-primas e equipamentos.
Este cenário criou oportunidades para as regiões ricas em recursos da Rússia e para o seu setor industrial.
O Cinturão da Ferrugem, que inclui cidades como Harbin e Shenyang, já foi o centro da indústria pesada da China, mas desde então diminuiu de importância devido à concorrência das regiões costeiras e de empresas estrangeiras.
Por fim, o jornal SCMP observou que a situação atual pode constituir uma oportunidade para a região recuperar a sua antiga glória.