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A Fé é acreditar que uma coisa é verdade e agir de acordo com essa crença. Todo mundo tem fé em alguma coisa. A Bíblia diz que devemos ter fé em Deus e no Seu poder para mudar nossa vida. Somos salvos pela fé em Jesus.

“Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa àqueles que o buscam.” - Hebreus 11:6 
Deus nos ajuda a ter fé, dando entendimento, Sabedoria e convicção da verdade.
Para ter fé, é preciso compreender aquilo em que você acredita. Sem compreensão não há fé verdadeira, só uma aceitação cega sem utilidade não basta.

A fé não é você agir com irresponsabilidade e achar que pode ultrapassar limites que Deus estabeleceu para nós. A fé é algo inteligente, é uma atitude em que você escolhe em quê ou em quem depositará sua confiança. Em quem você colocar a sua fé, é de onde obterá as respostas.

A Palavra de Deus  é única, em nossas vidas,  quando existe a Fé , realizando o desejos de nossos corações. 
Ter fé é acreditar na evidência. A fé é uma escolha.



Parece que está se tornando cada vez mais difícil nos concentrarmos numa única coisa por muito tempo. A sociedade moderna definitivamente tem nos levado a manter períodos curtos de atenção. Se assistirmos qualquer programa de tevê ou filme, vamos notar como as coisas se movem rapidamente e o ritmo acelerado do enredo. Um comercial típico de tevê muda as imagens a cada poucos segundos, às vezes menos. A lógica é: se não capturarmos a atenção do indivíduo imediatamente. ele vai se voltar para outra coisa.

Com tantas coisas competindo por nossa energia mental, que vão da Internet passando pelas mensagens de texto e e-mails, é de admirar que ainda sejamos capazes de concentrar o foco em alguma coisa. A realidade, contudo, é que as maiores realizações do mundo foram alcançadas por pessoas que permaneceram focadas numa tarefa até ver seus objetivos ser atingidos.

Realizar múltiplas tarefas simultaneamente, nos dizem, é ótimo. Mas isso simplesmente significa que não estamos empregando cem por cento de nossa atenção e energia em coisa alguma. Muitos acidentes – dirigindo um carro, operando uma máquina ou cuidando de uma criança – ocorrem porque as pessoas se distraem ou tentam fazer mais de uma coisa por vez. Mesmo que não ocorra nenhum desastre, permitir que inúmeras demandas disputem nossa atenção resulta em desempenhos medíocres.

Há um vigoroso princípio espiritual por trás do desejo de manter foco apesar das muitas distrações da vida. A Bíblia diz: “E tudo o que vocês fizerem ou disserem, façam em nome do Senhor Jesus... O que vocês fizerem façam de todo o coração, como se estivessem servindo ao Senhor e não as pessoas. ...o verdadeiro Senhor que vocês servem é Cristo” (Colossenses 3.17,23-24).

Olhando em redor e vendo a maravilhosa criação de Deus, observamos que Ele não fez nada medíocre ou com indiferença. Tudo Ele fez com excelência. Devíamos esforçar para fazer o mesmo.
Parece que está se tornando cada vez mais difícil nos concentrarmos numa única coisa por muito tempo. A sociedade moderna definitivamente tem nos levado a manter períodos curtos de atenção. Se assistirmos qualquer programa de tevê ou filme, vamos notar como as coisas se movem rapidamente e o ritmo acelerado do enredo. Um comercial típico de tevê muda as imagens a cada poucos segundos, às vezes menos. A lógica é: se não capturarmos a atenção do indivíduo imediatamente. ele vai se voltar para outra coisa. Com tantas coisas competindo por nossa energia mental, que vão

Aquele que semeia a discórdia é terrível. Não gosta de ver a paz reinar em canto algum, parece que se agonia com isso.
Qual o objetivo das pessoas que agem desta forma? Será que essa atitude provoca prazer em determinadas pessoas? Ou seria o ego de pessoas invejosas que se sentem felizes provocando infelicidades. 

Fazendo minhas análises sobre certas atitudes humanas percebi que pessoas infelizes são as que mais disseminam discórdias e a maior delas sempre está relacionada com algum tipo de fofoca raivosa. 

Aquela que numa simples palavra já se percebe o rancor interior de quem fez. E se estivermos perto de quem fez a fofoca raivosa nota-se no semblante da pessoa um certo alívio pela maldade que provocou ou até um sorriso nos lábios achando-se vitorioso. 

Somos seres muito sensíveis às energias vibratórias do universo e isso é nosso mesmo. Somos assim. Podemos receber essa sensibilidade tanto de forma positiva quanto negativa. Nascemos assim. Entretanto, temos que tomar cuidado porque nós podemos adquirir essências que não são nossas, que são de pessoas ou ambientes ao nosso redor ou de quem convive conosco no nosso dia a dia. Cada um tem o seu comportamento, a sua tranquilidade, a sua passividade, suas críticas, suas agressividades, sua falta de vontade, sua falta de perspectivas, seus problemas pessoais, seus problemas profissionais, seus problemas de relacionamentos...Enfim, seus problemas de vida... 

Se recebermos críticas, devemos então procurar saber se o que está sendo dito faz mesmo parte da nossa essência ou estamos envolvidos em energias que não são nossas, são de outras pessoas com as quais convivemos, de ambientes que frequentamos, de disputas para nos derrubar, de situações de inveja para nos destruir, de guerras de poder por vaidade, de momentos de falsidades, onde certas pessoas querem ser os melhores a qualquer custo e a qualquer preço, pouco se importando se passam com o trator da língua por cima dos outros. Isso é muito triste... 

Então, se para encontrar a felicidade devemos nos questionar se "quem tem que mudar sou eu?", você também deve fazer o mesmo: pergunte-se: Por que você deve mudar? Você deve mudar para que os outros sejam mais felizes desde que não seja uma submissão, e sempre protegendo a própria essência pois a nossa essência é a nossa particularidade é o nosso carimbo aqui no planeta Terra... 
Com está nas escrituras sagradas em uma parte da oração que diz  " Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido".
Parte desta publicação extraída do texto 
de Étis Tânia M. Tonello Martins

Paulo Borges de Oliveira, natural de Castro Alves – BA, nascido em 18/11/1918, chegou em Itiruçu –BA, em 1950, foi comerciante juntamente com seu irmão Otávio (já falecido), na antiga rua da Lancha, hoje Moisés Almeida, mas, anos depois dedicou – se inteiramente a profissão de fotógrafo.
Era requisitado constantemente para registrar as festas de formatura, casamento, aniversário, desfiles cívicos, batizado, vaquejada, solenidade de inauguração, festa do padroeiro, fotografava também os times de futebol que se enfrentavam no estádio José Inácio Pinto, e fez também centenas e até milhares das famosas 3x4 em preto e branco.
Era figura muito conhecida e querida em toda Itiruçu. Paulo Borges participou da construção de Itiruçu e hoje faz parte de sua história. Seus amigos mais próximos foram: Jaime Boró, Rosalvo Marceneiro, Moisés Almeida, Fernandinho Ribeiro, e outros. Segundo Quinha, sua viúva ele às vezes esquecia de colocar o filme na máquina e quando ia revelar percebia que não tinha feito nenhuma foto. Exemplo da afirmativa de Quinha, ocorreu na década de 70, quando ele fotografou várias vezes no coquetel de inauguração da sede e implantação do Funrural de Itiruçu. Dias depois ele foi procurado por Josiel Umburanas, para receber as fotos ; Ele disse a Josiel:
- As fotos não prestaram não.
Retrucou Josiel. –Por que não prestaram?
Respondeu Sr. Paulo:
- Porque a máquina estava sem “ firme’’.,
Paulo Borges, teve três filhos: Heron ( falecido), Paulo Davi (Papaulo) e Cláudia.
Paulo Borges faleceu em 16 de Agosto de 2004 em Itiruçu.
Por Valter Souza

Que neste momento que se faz reflexão de tudo que foi feito e o que largou de fazer no ano que passou, Possamos pedir a Deus o Dom da Sabedoria e do Entendimento e com muita Fé possamos ter, não só no novo ano que se inicia, mas em muitos anos vindouros: Saúde e Prosperidade. São os nossos desejos a todos nossos leitores e seguidores de nosso Itiruçu Notícias, seja no Blog ou pelas redes sociais. 
Estamos certos que por divulgamos sempre as notícias como informação garantimos nossa credibilidade que  está preste a completar 12 anos.
Chegou o é tempo de comemorar o sucesso alcançado e planejar novas conquista Feliz 2019, 2020, 2021, 2022 e muitos outro ano.

Essa quem contava era o saudoso amigo Aguinaldo Pires (Gal Pires), ex- vereador e ex-presidente da câmara de Itiruçu, grande contador de causo, que morreu há três anos em um trágico acidente na BR-116 nas imediações de Itatim – BA.

1962, ano de eleição, em Itiruçu a disputa foi entre Valdeck Almeida (UDN), candidato do ex- prefeito Zé Bonfim e Josias Duarte (PSD), apoiado por Vivaldo Bastos e pelo ex-prefeito Geir Magalhães, tinha o povoado do Upabuçu como seu reduto eleitoral. Em um comício em Upabuçu, Josias percebeu certo desânimo no eleitorado, a incerteza da vitória era flagrante. Josias Duarte em seu pronunciamento, com o intuito de motivar seus eleitores rumo à vitória, disse: “povo de Upabuçu, não desanimais, animais como nós”.
Josias Duarte foi eleito prefeito naquele ano.
Por Valter Souza

A culpa é de quem não preservou, e não tratou da agua


No secretismo religioso Pedro um dos discípulos de Jesus Cristo, que pela doutrina Católica se transformou em São Pedro, passou também a ser segundo os contos populares que é ele responsável pelas chuvas que cai na terra.
São Pedro tem a fama de “porteiro” do reino dos céus. Ele ganhou esse título graças a uma passagem do Evangelho de Mateus, na qual Jesus se volta para Pedro, o seu seguidor mais próximo, e diz: “Eu te darei as chaves do reino dos céus e o que ligares na Terra será ligado nos céus”.
Essa simples declaração foi suficiente para Pedro passar para a história, em quadros e esculturas, como o velhinho que carrega as chaves celestiais, e, na boca do povo, ganhou um poder ainda maior do que simplesmente o de abrir e fechar portas. “Se ele abre e fecha as portas e janelas do céu, então é a ele que pediremos para fazer chover ou cessar as inundações”, diz o teólogo Afonso Soares, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Em Itiruçu a falta de agua nas torneiras das casas sempre que há uma reclamação  estão sempre culpando a falta de chuvas e consequentemente a culpa cai para cima  do santo católico.
Mas a historia não é bem assim, já que  a prevenção e cuidado com as nascentes com a preservação de mananciais,  mata ciliares poderia ter evitado o caos no abastecimento de agua no município de Itiruçu.
A embasa durante 30 anos  vem apenas usufruindo do manancial localizado no município de  Lajedo do Tabocal sem ter feito nenhum investimentos para suprir  o aumento da população nestes município,
Então não adianta apelar ou culpa a  "São Pedro"!   a Embasa não cumpriu com  o seu dever  de preservar o manancial, tratar e distribuir  a agua para a população.
Que a população  fiquem alerta,  pois  os poços que escavaram, mais os outros existentes,  se não haver uma solução definitiva, com urgência  Itiruçu e Lajedo do Tabocal corre o risco de perder as poucas  nascentes existentes e até mesmo cisternas poderão secar.
 Se o "São Pedro" não mandar chuvas, aqui na terra a população só ouve promessas!

 O evangelho e a política realidades diferentes, mas que podem ser conciliadas.



O Evangelho é o caminho da verdade e da vida eterna, a política é o caminho do cidadão onde interfere diretamente na sua vida terrena (ALIMENTAÇÃO, MORADIA, SAÚDE, EDUCAÇÃO, ESPORTE LAZER ETC.) 
O Evangelho busca a paz espiritual, quanto à política favorece ou dificulta à vida da comunidade, porém um povo evangelizado com certeza a política só faz favorecer, pois a comunidade sabe o que é o melhor para ela.
A política não se reúne em atividades partidárias, eleições, lideres etc. e sim em um conjunto de atividades que o cidadão deve sentir com o seu dever e direito de estar presente, compromisso da realidade social, não pregando discórdia e sim a união porque o cristianismo deve evangelizar na totalidade da existência humana, inclusive na dimensão da política. 
Política evangelizadora com a capacidade de escolher o melhor por seus próprios meios através de uma ajuda que sustente e o transfigure interiormente, ou seja, abrir a alma a Deus sendo fortes com a sua força.
Há Existência de diferenças entre os cristãos nos seus princípios, pensamentos, definições concentrados em melhores programas partidários na escolha do melhores candidatos se torna necessárias a presença da Igreja no âmbito político, que no seu intimo de fé cristã deverá sempre proclamar a paz entre os homens, é não assim a verdadeira política do verdadeiro cristão
Lucas 5-27/39

O sofrimento  é algo estranho que não há como controlar.


As lágrimas  escorrem como sangue de uma ferida, difícil de estancar.
As batidas do coração  doem a cada pulsação.
O olhar que não  encontra uma saída nem mesmo alguém  que possa compreender, quando se está no chão.
Não há uma mão  pra te levantar, mas várias para te empurra no abismo. Apagar a luz no fim do túnel com um sopro para que não enxergue a saída.
Mas com a tua fé em Deus, louvai, porque ele é bom
Em Salmos 107.06  diz “E clamaram ao Senhor na sua angústia, e os livrou das suas dificuldades.”
Pois Deus conhece as duas dores e os seus sofrimento .
Os retos o verão, e se alegrarão, e toda a maldade tapará a boca.
Quem é sábio observará estas coisas, e eles compreenderão as bondades do Senhor. Salmos 107:42,43

A democracia está comprometida!?  onde está a justiça? Onde está à ordem, Ministra?


Na sessão solene que marcou a abertura do Ano Judiciário de 2018, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, disse na manhã desta quinta-feira, 1, que é ”inadmissível e inaceitável desacatar a Justiça” e que sem ”Justiça não há paz”. ”Pode-se ser favorável ou desfavorável à decisão judicial pela qual se aplica o direito. Pode-se buscar reformar a decisão judicial, pelos meios legais, pelos juízos competentes. É inadmissível e inaceitável desacatar a justiça, agravá-la ou agredi-la. Justiça individual fora do Direito não é justiça, senão vingança ou ato de força pessoal”, discursou Cármen. ”Sem liberdade, não há democracia. Sem responsabilidade, não há ordem. Sem justiça, não há paz”, completou a presidente do STF.
Fiquei pensando sobre o que disse ainda a ministra chefe do STF, meritíssima senhora Carmem Lúcia: ”Sem liberdade, não há democracia. Sem responsabilidade, não há ordem. Sem justiça, não há paz”. Essa é a verdade: Mas meritíssima entre as suas palavras e o que nós sentimos na pele há um hiato, um abismo! Veja:


1º Como a senhora fala de liberdade e diz que é inadmissível e inaceitável desacatar (criticar) a justiça? Como fala em liberdade se todos aí ameaçam usarem o poder que tem contra quem questiona seus métodos? Logo, a democracia está comprometida!?.

2º Com tantos mandos e desmandos, um judiciário cujo limite não são as leis, mais o imaginável de qualquer julgador. Onde está à ordem, Ministra?

3º Todos os dias a violência abate, os poderosos aplastam os mais humildes, leis servem apenas de decorativos para vade mecum, se nos falta anelada paz senhora ministra, onde está a justiça?

4º Pergunto também ao presidente da OAB, senhor Claudio Lamachia que solidário a ministra disse “que o respeito a justiça é fundamental para superar crises, uma justiça sem privilégios...” Humm...o que dizer dos salários acima do teto no judiciário, da falta de transparência, dos auxílios moradias de quase 5 mil mensais até para quem tem mansões decoradoras de revistas, dos privilégios soberanos e quase divinos? É justo, um povo que morre de fome sem pão, sem trabalho, vitima da violência, sem saúde, olhar para suas “divindades” (com exceções) e dizerem amém a seus feitos?

Obs: Respeito à justiça (judiciário) só existirá quando seus agentes forem a encarnação do ser justo, quando os abismos tiverem pontes, quando todos forem de fato submissos a lei. Aí senhora excelentíssima ministra, suas palavras serão contempladas de prontidão. Desculpe é que os violados que somos todos nós, estamos entendendo depois de 500 anos o por que que nos falta pela ordem a justiça, o respeito, a liberdade, a democracia e a paz. (Ed Santos)

Lembranças num Bar da Rua Romeu Silva com a esquina com a Presidente Vargas


Da última vez que estive em Itiruçu, fiz questão de beber uma gelada no BAR SÃO JORGE
Cortei uma prosa com meu grande amigo Valdo, e tive o prazer de relembrar aqueles velhos tempos nos anos 70 e 80!
Agora, fui além nas minhas lembranças quando revivi também os tempos de Seu Lior (pai de Marina e Gildenor), de Afonso e do meu tio Raimundo Scaldaferri!
Eu com 12 anos, meu pai adoeceu e foi se tratar longe. Eu estudava de manhã e à tarde ia ajudar no balcão da nossa farmácia, que era ao lado do Bar São Jorge, onde eu torcia pela visita do representante da Roche, só pra ganhar umas amostras grátis de Redoxon efervescente.
Outras vezes, eu sentava no degrau da porta e via o pai de Tico passar levando uma bandejinha com uns dez copinhos de extrato, com doce de leite caseiro, cobertos com papel pardo colado na borda dos copos. Pra abrir, uma dedada no papel e se ouvia o "POC"! Aquele som era tão saboroso quanto o doce de leite que estava dentro do copo. Sem falar no pirulito Zorro e naqueles "doções" açucarados, espetados num talherzinho de plástico. Eu era um dependente químico daquelas coisas!
Obrigado JF! Você me deu hoje, um  presente de natal:  uma viagem pra aqueles tempo. E eu viajei!  (CLIQUE AQUI E FIQUE SABENDO PORQUE!)
Texto Tom Scaldaferri, 26/12/2017.

Um dos primeiros Jornais escrito exclusivamente com notícias do município de Itiruçu


O tempo urge e as memórias ficam, para revela a sua história. Recebi do amigo poeta Claudio Fernandes uma lembrança dos primeiros passos na área da informação. Na época não tinha internet, blogs, redes sociais, sites muito mesmo WhatsApp, mas já naquela época dávamos os primeiros passos na área da comunicação escrita. Talvez tenha sido o embrião para o Itiruçu Noticias de hoje. Estou falando do Jornal Itiruçu o qual eu Neto Oliveira contribuí  e escrevia uma coluna no ano de  1993. Alguns anos antes entre  1990 a 1992 já tínhamos um informativo  que eu e o amigo Luiz Henrique Assis escrevinhamos  e era impresso em mimeografo com informações do município de Itiruçu e de Folheto de protesto no Colégio Alexandre Leal Costa .
Valeu apena recordar para que  as novas gerações possa sempre valorizar a cada minuto da vida para que no futuro  tenha boas recordações como  quando eu recebi as imagem do nosso Jornal Itiruçu.

Parece que está se tornando cada vez mais difícil nos concentrarmos numa única coisa por muito tempo. A sociedade moderna definitivamente tem nos levado a manter períodos curtos de atenção. Se assistirmos qualquer programa de tevê ou filme, vamos notar como as coisas se movem rapidamente e o ritmo acelerado do enredo. Um comercial típico de tevê muda as imagens a cada poucos segundos, às vezes menos. A lógica é: se não capturarmos a atenção do indivíduo imediatamente. ele vai se voltar para outra coisa.
Com tantas coisas competindo por nossa energia mental, que vão da Internet passando pelas mensagens do WhatsApp, blogs, sites e e-mails, é de admirar que ainda sejamos capazes de concentrar o foco em alguma coisa. A realidade, contudo, é que as maiores realizações do mundo foram alcançadas por pessoas que permaneceram focadas numa tarefa até ver seus objetivos ser atingidos.
Realizar múltiplas tarefas simultaneamente, nos dizem, é ótimo. Mas isso simplesmente significa que não estamos empregando cem por cento de nossa atenção e energia em coisa alguma. Muitos acidentes, dirigindo um carro, operando uma máquina ou cuidando de uma criança, ocorrem porque as pessoas se distraem ou tentam fazer mais de uma coisa por vez. Mesmo que não ocorra nenhum desastre, permitir que inúmeras demandas disputem nossa atenção resulta em desempenhos medíocres.
Há um vigoroso princípio espiritual por trás do desejo de manter foco apesar das muitas distrações da vida. 
A Bíblia diz: “E tudo o que vocês fizerem ou disserem, façam em nome do Senhor Jesus... O que vocês fizerem façam de todo o coração, como se estivessem servindo ao Senhor e não as pessoas.  ...o verdadeiro Senhor que vocês servem é Cristo” (Colossenses 3.17,23-24).
Olhando em redor e vendo a maravilhosa criação de Deus, observamos que Ele não fez nada medíocre ou com indiferença. Tudo Ele fez com excelência. Devíamos esforçar para fazer o mesmo.
Dirigindo um negócio, servindo a um cliente, construindo um casamento ou criando um filho, precisamos de foco e segurança que o que estamos fazendo, está recebendo toda nossa atenção e nosso melhor esforço.
 Baseado no texto de Jim Mathis, 
diretor do CBMC em Kansas, Missouri 

Um embrião surgiu aos pés do morro imponente e grande por natureza, e banhado pelas aguas da lagoa Tiririca, foi assim que surgiu Itiruçu. 
A equipe do Itiruçu Notícias deseja a todos os Itiruçuenses dias melhores, se não fartos mais o suficiente para ter uma vida íntegra, de valores morais que enriquecem a vida e transformam os dias melhores, com muita Paz, saúde, prosperidade  cheia sabedoria e entendimento. Que o Deus único, possa abençoar este município.

Do Alto do Morro Grande, imponente nasces tu
Terra majestosa, és bela, Itiruçu!
Alto do Bonfim, Lagoa de Tiririca
Em teu solo de povo amado
Tua história se faz rica.

Glorioso é teu povo, sorridentes são teus dias
Tuas terras têm encantos em cada canto sabedoria
Em teu berço de aconchego,
Outros povos aqui foram acolhidos
E nessa mistura de raças, o progresso construído.

Terras férteis, povo forte
Tua cultura faz resplendecer
És tu, Itiruçu, minha pátria, meu amor!   
Tua bravura me enaltece, tua gloria me faz crescer.

Nesse planalto de riquezas
Teu Beija-flor mina esperança
Corre rio, abraça serras e do teu solo a perseverança.
Salve, salve Itiruçu!
Pátria mãe, terra amiga, minha aliança.

Tuas ruas margeiam poesia
Tuas avenidas inspiram tranquilidade.
Itiruçu tu és meu canto, tu és meu chão
Onde eu for, irás comigo
Meu orgulho, minha cidade.
 Poema Joselito Fróes

Meu coração está aos pulos!  Quantas vezes minha esperança será posta à prova?
Por quantas provas terá ela que passar?
Tudo isso que está aí no ar, malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro, do meu, do nosso dinheiro que reservamos duramente para educar os meninos mais pobres que nós, para cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais, esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais.
Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova?
Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais?
É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz.
Meu coração está no escuro, a luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e os justos que os precederam: "Não roubarás", "Devolva o lápis do coleguinha", "Esse apontador não é seu, minha filha".
Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar. Até habeas corpus preventivo, coisa da qual nunca tinha visto falar e sobre a qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará.
Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda vou ficar.
Só de sacanagem!
Dirão: "Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo mundo rouba" e vou dizer: "Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez.
Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos, vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês.
Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau." Dirão: "É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal".
Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal. Eu repito, ouviram? Imortal!
Sei que não dá para mudar o começo mas, se a gente quiser, vai dar para mudar o final
Texto Elisa Lucinda

Um rio ferido na sua nascente
E a culpa é dessa gente que não sabe respeitar.
Água suja que me sufoca,
Lixo e descaso na minha encosta
Não estou por me aguentar.
Os meus pingos ainda matam a sede
Hoje nem mato e nem rede
Estão a me acompanhar.
Nem pássaro me beija
Nem flor me embeleza
Estou a agonizar.
Roupas estendidas nas erosões
Baldes e corotes choramingam a vazar.
Ontem fui realidade
Hoje ficando na saudade
E ninguém pra me ajudar.
Quando definitivamente eu for embora
Só restará uma estrutura de cimento e um lamento desse lugar.
Com nome de passarinho
Fui perdendo a liberdade e a vontade de desaguar.
Hoje mal molho minhas lágrimas,
Porque nem lágrimas me restam pra chorar.

     Por Joselito Fróes
Radialista, poeta, compositor
 Foto reprodução

Ao ler este texto achei muito interessante, bem propício para o atual momento político que o país está passando. A mentira, a falsidade, a hipocrisia, a ganancia pelo poder e o dinheiro. Governantes e  sociedade corrupta  quem vem fazendo  com que a VERDADE seja uma vergonha para quem pratica. Vale apena ler e refletir:

"Nós somos enganados desde cedo.
Primeiro somos enganados sobre o papai-noel e o coelho da páscoa.
Depois vem a mentira que nossos pais viverão para sempre, nos enganam quando dizem que todos os nossos sonhos serão possíveis como ser médico, advogado ou astronauta.
E por fim a pior e maior mentira de todas é que sempre devemos dizer a verdade, a todo custo. Vamos pensar nessa como a mentira original, enquanto estamos sendo enganados a vida segue seu ciclo sem problemas, mas quando finalmente a verdade nos é revelada as coisas mudam de figura.
A verdade perde todo o seu valor quando dela vem à tona os defeitos da vitima da verdade, a verdade faz mais vitimas que a mentira. Dizem que ninguém gosta de ser enganado, isso é outra mentira, nós amamos ser enganados, somos dependentes da mentira e a abstinência dela traz sérios riscos a nossa saúde mental, são incontáveis traumas psicológicos quando a mentira é revelada, por isso imploramos todos os dias por uma boa dose diária de mentiras e quando não as temos mentimos para nós mesmos, isso é a mentira canibal. Isso acontece quando nos é injetado doses de verdade em nossa corrente sanguínea.
Ora, o objetivo da verdade é nos desintoxicar da mentira como uma droga, como o efeito do álcool é curado pela glicose, e todos sabemos que quando isso acontece vem à ressaca. A ressaca da mentira causa mais dor de cabeça que a vodka, além dos distúrbios que já citei anteriormente.
A verdade traz nossos defeitos a tona e para quem ainda não sabe grande parte dos meus textos tem o intuito de trazer exatamente os defeitos, inseguranças entre outras coisas do autor, todo aquele blá, blá, blá citado nas mesas de bares quando estamos alcoolizados por escrito e dividido apenas com aqueles que desejam ouvir (ler), logo meus textos são feitos de verdades, minha verdade. Sendo assim não exija que eu minta, perderia todo o sentido da escrita, afinal qualquer um pode mentir, falar a verdade é mais complicado.
Eu me considero um amaldiçoado pela verdade, aquele que não tem opção a não ser falar a verdade não sei mentir, um mentiroso tem que ter boa memória e a minha é péssima.
A verdade é ereta, sublime e linear. A mentira é cheia de curvas, atalhos, placas de sinalizações, é preciso um mapa para se achar na mentira por isso não conseguimos mentir quando bêbados, nem dirigir.
Mas se querem minha opinião continuem mentindo, é melhor ser um puxa saco e enganar seus amigos do que ser um sincero convicto e ter que se desculpar com eles por falar a verdade.
A verdade virou pecado."
Por Bento Qasual




Informamos aos nosso leitores e amigos que uma falha inexplicável estar acontecendo em nossa pagina que ainda não conseguimos detectar. Algumas fotos estão desaparecendo de  postagens do Itiruçu Notícias . 

Estamos trabalhando para que tudo volte a normalidade o mais breve possível. A alguns dias atrás algumas postagens também sumiram. Ainda é prematuro falar sobre as probabilidades porem pode ter acontecido que rack tenham tentando envidar nossa pagina porem tudo é apenas suspeitas.
Agradecemos a compreensão de todos!
A ideologia partidária está se acabando a cada dia neste país, não tem como definir que é esquerda ou quem é Direita. Na política passa a ter apenas duas definições posição e oposição lutando pelo poder.
Para definimos com ideologia partidária foi triturada extraímos da internet um texto e adaptamos para realidade de hoje.
A Ideologia partidária teoricamente, é o conjunto de orientações políticas que o partido escolhe quando é fundado, mas que podem ir evoluindo na medida em que o partido vai crescendo e o mundo, se transformando. É esse conjunto de ideias que definiria se um partido é de esquerda ou direita, por exemplo, ou se terá um perfil mais trabalhista, empresarial, conservador ou liberal, entre milhares de opções possíveis. Há partidos que nascem inspirados em outros que já existem mundo afora, ou que já existiram no Brasil.
O que ocorre é  que essa ideologia, que teoricamente deveria ser buscada pelos políticos na hora de escolher um partido e ser defendida durante sua vida parlamentar e/ou no executivo, acaba sendo deixada de lado quando se chega ao poder ou quando as alianças são feitas para se chegar ao poder ou se manter nele.
Para o cientista político David Fleischer, a frouxidão ideológica dos partidos subsiste, em parte, porque o eleitor também não demonstra interesse pela macro-política. “Alguns partidos políticos tenuemente tentam se filiar a uma ideologia, mas com tantas legendas, essas ideologias não ficam muito evidentes”, diz. “Para a maioria, estar em um partido ou outro não tem a ver com ideologia. E o eleitor também não liga muito para isso na hora do voto”.
Com ideologias tão opostas Partidos como DEM, PCdoB, PT, PMDB, PDT, PTB, PRB  se sentam lado a lado no poder ou na busca dele revela que ideologia partidária foi triturada e colocada no mapa da extinção.
Como já dizia Cazuza:
“Meu partido
É um coração partido
E as ilusões estão todas perdidas
Os meus sonhos foram todos vendidos
Tão barato que eu nem acredito
Eu nem acredito”.

Durante o Século 18, o Brasil-Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal. Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso País e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto". Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro.
O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam "O Quinto dos Infernos". E isso virou sinônimo de tudo que é ruim. A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama". Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira chegou ao final do ano de 2011 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção. Ou seja, a carga tributária que nos aflige hoje é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos... Para quê? Para sustentar a corrupção? Os mensaleiros? O Senado com sua legião de "Diretores"? A festa das passagens, o bacanal (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jatinhos, a farra familiar nos 3 Poderes (Executivo/Legislativo e Judiciário)?
Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos" para sustentar essa corja, que nos custa (já feitas as atualizações) o dobro do que custava toda a Corte Portuguesa!
E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente...!
E pensar que Tiradentes virou até Feriado Nacional!
Autor desconhecido

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