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De acordo com a Sesab, dos 1.544.553 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.514.412 já são considerados recuperados, 270 encontram-se ativos e 29.871 tiveram óbito confirmado.
A pasta ainda informa que os dados podem sofrer alterações devido à instabilidade do sistema do Ministério da Saúde.
Até o momento 11.588.944 pessoas foram vacinadas com a primeira dose, 10.633.860 com a segunda dose ou dose única, 5.569.613 com a dose de reforço e 51.438 com o segundo reforço. Do público de 5 a 11 anos, 904.059 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 393.532 já tomaram também a segunda dose.
Em Itiruçu já são 38 dias sem casos de covid-19, e segundo informações da SESAB a vacinação já são 9.554 vacinados de entre 5 ano ou mais e 5.304 já tomaram a segunda dose e dos e única.
⚠️ GOVERNADOR @costa_rui ACABA DE ANUNCIAR LIBERAÇÃO DAS MÁSCARAS EM AMBIENTES ABERTOS NA BAHIA. pic.twitter.com/eHXydpOziX
— Victor Pinto (@victordojornal) April 2, 2022
Foi o que comprovou um relatório do Manchester Biomedical Research Centre (BRC), no Reino Unido, depois do resultado de 24 estudos que analisaram a relação entre a covid-19 e problemas de audição. Nele, os pesquisadores concluíram que, no geral, 7,6% dos pacientes pesquisados relataram terem sofrido de perda de audição e 14,8% tiveram zumbido após contraírem o coronavírus.
Outro estudo, realizado no Reino Unido com apoio da British Tinnitus Association e da American Tinnitus Association, observou que um grande número de pessoas desenvolveu zumbido pela primeira vez ou percebeu que seus sintomas pioraram depois de se contaminarem pela covid-19. De acordo com os pesquisadores, 40% dos pacientes que tiveram sintomas do coronavírus apresentaram simultaneamente piora do zumbido.
Em termos de perda auditiva, pesquisa publicada no American Journal of Otolaryngology (EUA) investigou se portadores assintomáticos do coronavírus podiam ter prejuízos nas funções das células ciliadas da cóclea, responsáveis pela audição. Para isso, pesquisadores da South Valley University, no Egito, compararam a amplitude das Emissões Otoacústicas Evocadas Transientes (EOAT) e os limiares da audiometria de tom puro entre pessoas com covid-19, mas assintomáticas, e indivíduos não infectados.
Os pesquisadores avaliaram 20 casos de pessoas diagnosticadas com covid-19 e que não apresentavam nenhum dos sintomas conhecidos da infecção viral, formando o grupo de teste. A idade dos participantes variou entre 20 e 50 anos. Os resultados mostraram que, apesar de assintomáticos, os limiares de alta frequência na audiometria e as amplitudes das EOAT foram significativamente piores no grupo de teste, apontando para prejuízos que a infecção por covid-19 pode causar nas funções das células ciliadas da cóclea.
Além disso, um relato de caso publicado no American Journal of Otolaryngology (EUA) descreveu o caso de um paciente assintomático com covid-19 que apresentou perda súbita de audição três dias após o diagnóstico positivo. Testes laboratoriais e radiológicos não mostraram qualquer anormalidade que pudesse explicar a causa da perda auditiva súbita, exceto PCR positivo para a covid-19.
Outro relato foi publicado no BMJ Journal (British Medical Journal); o primeiro de perda auditiva súbita registrado no Reino Unido. Um britânico de 45 anos, que recebeu tratamento intensivo para covid-19, percebeu zumbido e perda auditiva na orelha esquerda após ter alta da UTI. Depois de exames audiológicos, foi detectada perda de audição e realizado tratamento, mas com pouca melhora do quadro.
Os dados apontam que o coronavírus pode causar perda de diferentes graus e tipos, podendo acometer um ou as duas orelhas. Além disso, o vírus pode afetar o sistema auditivo nervoso central, com impacto direto na qualidade de compreensão de fala. Os sinais de alterações auditivas podem surgir até 12 semanas após a melhora do paciente. E essa perda auditiva pode surgir de forma súbita, com sensação de orelha tampada e/ou zumbido repentino.
"Ao primeiro sinal de desconforto, é importante procurar um médico otorrrinolaringologista ou um fonoaudiólogo o mais rápido possível, para uma avaliação audiológica completa, que inclui audiometria de altas frequências, audiometria vocal, imitanciometria e acufenometria. Esses exames vão orientar o especialista para um tratamento adequado", aconselha a fonoaudióloga Rafaella Cardoso, especialista em Audiologia e Vendas na Telex Soluções Auditivas.
É importante também manter os cuidados de prevenção. A vacinação contra a covid-19 é fundamental. Pesquisadores ligados ao Johns Hopkins Institute (Baltimore, EUA), avaliaram a relação entre vacinas contra a covid e a perda súbita da audição. Eles investigaram 147 casos de perda súbita temporária nos Estados Unidos entre pessoas que tomaram as vacinas da Pfizer ou da Moderna e concluíram: as vacinas NÃO aumentam o risco para perda súbita da audição. “Não existe associação entre a aplicação de uma vacina de RNA mensageiro contra a SARS-CoV-2 e a perda auditiva súbita", explicaram esses cientistas à revista científica JAMA Otolaryngology-Head and Neck Surgery.
Já são 1.264 casos confirmados, e 1.179 recuperados , são 61 casos ativos entre eles 01 hospitalizado. Mas 10 pessoas ainda aguardam os resultados.
Com tantos casos, a vacinação está mostrando sua eficácia, reduzido consideravelmente os casos graves e de mortes.
“Está autorizado somente o uso dos estoques remanescentes da pesquisa clínica ou importados antes dessa revogação, exclusivamente para os pacientes contaminados com variantes do Sars-CoV-2 sabidamente suscetíveis a esses medicamentos e sob avaliação médica”, destacou a agência, em nota.
O tratamento obteve?autorização de uso emergencial no dia 13 de maio de 2021. A indicação foi para uso em pessoa com quadro leve até moderado, com 12 anos ou mais e pelo menos 40 quilogramas. O paciente deveria apresentar ainda alto risco de progressão da doença para a forma grave ou que pudesse levar à necessidade de internação.?A administração deveria ser feita somente em ambiente hospitalar por infusão intravenosa.??
No final de janeiro, a Food and Drug Administration (FDA), agência americana equivalente à Anvisa, suspendeu o uso do tratamento da Eli Lilly e o da empresa Regeneron (casirivimabe e imdevimabe) nos Estados Unidos, por dados “fortemente” indicarem a ineficácia dos medicamento contra a cepa detectada pela primeira vez na África do Sul.
A prefeita afirmou no decreto que decidiu manter as medidas restritivas do município devido ao aumento de casos de Covid-19 no município. Veja aqui o decreto na íntegra
Foto Wilson Novaes