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Figura muito dócil e querida em toda Itiruçu, alegre e de temperamento fácil, cativante e prestativo; Estou falando de Gildásio Rodrigues de Souza, ou simplesmente DAZO, filho de D. Cecília, irmão de Lucy e Jaime Boró, e cunhado de Didi.
Nascido em Itiruçu, em 27/04/1934, passou várias temporadas em Anápolis (GO), Lorena (SP) e em São Gonçalo, na Baixada Fluminense (RJ). Morava com sua irmã Lucy em Itiruçu.
Um fato interessante do qual foi protagonista: Década de 70, Ninil, outra irmã, morando em São Paulo o levou para passar uns meses com ela, ele foi com aproximadamente CR$ 89,00 (cruzeiros da época) no bolso, voltou 6 meses depois com o mesmo numerário (isso é que é ser econômico).
* Dazo faleceu no dia 18 de agosto de 2019.
Este
veículo marcou época em Itiruçu, no final da década de 60 e início da
década de 70. De cor provavelmente verde-escura e ano de fabricação
1954.
Estacionada
em frente ao Grupo Escolar Francisco Mangabeira, atual Secretaria de Educação ,
tendo a bordo: Jú de Jôve de camisa escura, Dalzinho de camisa clara,
Edinho de chapéu, Tereza Fioravantti, e ao fundo, Maria da Glória
(Glorinha da pensão). Em pé, ao lado da porta, Dr. Antenor Rodrigues
Costa.
Paulo
Borges de Oliveira, natural de Castro Alves – BA, nascido em
18/11/1918, chegou em Itiruçu –BA, em 1950, foi comerciante juntamente
com seu irmão Otávio (já falecido), na antiga rua da Lancha, hoje Moisés
Almeida, mas, anos depois dedicou – se inteiramente a profissão de
fotógrafo.
Era
requisitado constantemente para registrar as festas de formatura,
casamento, aniversário, desfiles cívicos, batizado, vaquejada,
solenidade de inauguração, festa do padroeiro, fotografava também os
times de futebol que se enfrentavam no estádio José Inácio Pinto, e fez
também centenas e até milhares das famosas 3x4 em preto e branco.
Era
figura muito conhecida e querida em toda Itiruçu. Paulo Borges
participou da construção de Itiruçu e hoje faz parte de sua história.
Seus amigos mais próximos foram: Jaime Boró, Rosalvo Marceneiro, Moisés
Almeida, Fernandinho Ribeiro, e outros. Segundo Quinha, sua viúva ele às
vezes esquecia de colocar o filme na máquina e quando ia revelar
percebia que não tinha feito nenhuma foto. Exemplo da afirmativa de
Quinha, ocorreu na década de 70, quando ele fotografou várias vezes no
coquetel de inauguração da sede e implantação do Funrural de Itiruçu.
Dias depois ele foi procurado por Josiel Umburanas, para receber as
fotos ; Ele disse a Josiel:
- As fotos não prestaram não.
Retrucou Josiel. –Por que não prestaram?
Respondeu Sr. Paulo:
- Porque a máquina estava sem “ firme’’.,
Paulo Borges, teve três filhos: Heron ( falecido), Paulo Davi (Papaulo) e Cláudia.
Paulo Borges faleceu em 16 de Agosto de 2004 em Itiruçu.
Por Valter Souza
Foi sancionada e publicada no Diário Oficial da União desta
sexta-feira (2) a Lei 13.332/2016, que flexibiliza as regras para
abertura de créditos suplementares. Crédito suplementar é um reforço a
uma despesa já prevista na lei orçamentária.
A lei tem origem no Projeto do Congresso Nacional (PLN) 3/16, aprovado no Congresso em 23 de agosto.
O texto autoriza o governo a reforçar, por decreto, até 20% do valor
de uma despesa (subtítulo, no jargão orçamentário) prevista no orçamento
de 2016, mediante o cancelamento de 20% do valor de outra despesa.
Segundo as informações a decisão do Senado Federal de sancionar a lei que altera regras para remanejar o orçamento teria elementos concretos para a anulação do impeachment.
Dias após a condenação de Dilma Rousseff por suposto crime administrativo pela assinatura de decretos orçamentários, o Senado flexibiliza as regras para abertura de créditos suplementares sem necessidade de autorização do Congresso, principal motivo da cassação da presidente Dilma.
Dias após a condenação de Dilma Rousseff por suposto crime administrativo pela assinatura de decretos orçamentários, o Senado flexibiliza as regras para abertura de créditos suplementares sem necessidade de autorização do Congresso, principal motivo da cassação da presidente Dilma.
Outra mudança na lei orçamentária aprovada é a possibilidade de o
governo cancelar recursos incluídos por emendas coletivas do Congresso
Nacional, exceto as de execução obrigatória previstas na Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO), e direcionar os recursos para outras
áreas de seu interesse.
Fonte das informações Brasil 247
Conta o ex-deputado Pedro Alcântara que Lomanto Junior, quando governador (1963 a l967) tanto trabalhou por Juazeiro que virou uma espécie de condestável na cidade.
Em meados dos anos 90, foi a Juazeiro para a inauguração da agência local do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Como sempre, muito festejado, encontrou a Praça da Igreja, local da solenidade, lotada.
Começou a discursar emocionado:
- É com muita alegria que aqui estou, Juazeiro! Esta terra de tantos amigos! Do meu amigo Arnaldo Vieira do Nascimento (ex-prefeito), hoje no céu! Do meu amigo Zé das Caçambas, também no céu!...
Deu uma paradinha, olhou para alguém que estava atrás, perguntou baixinho:
- Me diga uma coisa: o Joca Oliveira (ex-prefeito) ainda é vivo?
E o interlocutor: - Qual é Lomanto? Joca Oliveira sou eu! E Lomanto: - Desculpe,Joca. É que eu olho para trás e só vejo cruzes...
Na última terça-feira 03/11/15, quando trafegava pela AV. Pinto de Aguiar, duplicada recentemente, nas proximidades da Universidade Católica de Salvador (UCSAL), deparei-me com uma máquina retroescavadeira trafegando tranquilamente pela el avenida como se automóvel fosse. A máquina que não era acompanhada do carro batedor se deslocava em velocidade considerável em direção à avenida Paralela. Na direção, o condutor que não se sabe se é habilitado na categoria C, D ou E parecia estar com pressa e não se dava conta do perigo que representava.
Acidente de grande proporção pode ocorrer se uma máquina como essa colidir com um automóvel ou com uma motocicleta por exemplo. O fato se repetiu na Rua Fernando Menezes de Góes, Pituba, próximo ao colégio Integral, conforme foto 2. Em minha opinião essas máquinas deveriam ser transportadas em cima de caminhão quando o deslocamento fosse de um bairro para outro ou do canteiro de obras para o pátio da empresa, isso, quando não fosse possível o acompanhamento do carro BATEDOR.
Com a palavra, a Transalvador, responsável pela organização e fiscalização do já caótico trânsito soteropolitano. Atualmente a Transalvador não tem se preocupado com situações como essas, em virtude de focar seus esforços e de sua equipe de agentes com o objetivo de aplicar a maior quantidade de multas possíveis. O “arsenal” de fotos sensores foi reforçado nas Ruas e Avenidas onde as raras placas de advertência e muitas vezes são fixadas em locais de difícil visualização. É público e notório o intuito da prefeitura em fomentar uma verdadeira indústria de multas em Salvador, a ganância é grande em arrecadar recursos para depois aplicá-los sabe-se lá, aonde! A Av. Paulo VI, na Pituba, serve de exemplo quando o assunto é multar os proprietários dos veículos que trafegam por lá e, não sabem da existência do grande número de radares inteligentes estrategicamente instalados com o objetivo principal de aumentar orçamento do município. Diante dos fatos abordados, retroescavadeira à parte, não posso deixar de lembrar da célebre frase do notável ex-Governador da Bahia, Octávio Mangabeira (“o democrata irredutível”), que governou de 1947 a 1951. “Pense em um absurdo, na Bahia tem precedente”. Sua frase continua atual.
Acidente de grande proporção pode ocorrer se uma máquina como essa colidir com um automóvel ou com uma motocicleta por exemplo. O fato se repetiu na Rua Fernando Menezes de Góes, Pituba, próximo ao colégio Integral, conforme foto 2. Em minha opinião essas máquinas deveriam ser transportadas em cima de caminhão quando o deslocamento fosse de um bairro para outro ou do canteiro de obras para o pátio da empresa, isso, quando não fosse possível o acompanhamento do carro BATEDOR.
Com a palavra, a Transalvador, responsável pela organização e fiscalização do já caótico trânsito soteropolitano. Atualmente a Transalvador não tem se preocupado com situações como essas, em virtude de focar seus esforços e de sua equipe de agentes com o objetivo de aplicar a maior quantidade de multas possíveis. O “arsenal” de fotos sensores foi reforçado nas Ruas e Avenidas onde as raras placas de advertência e muitas vezes são fixadas em locais de difícil visualização. É público e notório o intuito da prefeitura em fomentar uma verdadeira indústria de multas em Salvador, a ganância é grande em arrecadar recursos para depois aplicá-los sabe-se lá, aonde! A Av. Paulo VI, na Pituba, serve de exemplo quando o assunto é multar os proprietários dos veículos que trafegam por lá e, não sabem da existência do grande número de radares inteligentes estrategicamente instalados com o objetivo principal de aumentar orçamento do município. Diante dos fatos abordados, retroescavadeira à parte, não posso deixar de lembrar da célebre frase do notável ex-Governador da Bahia, Octávio Mangabeira (“o democrata irredutível”), que governou de 1947 a 1951. “Pense em um absurdo, na Bahia tem precedente”. Sua frase continua atual.
Árvore símbolo do Brasil, lei nº 6.607/78, nome científico Handroanthus albus, que pode atingir a altura de 30m, também é conhecido como Pau-d’arco. É uma planta hermafrodita e frutifica nos meses de outubro e novembro.
O exemplar que vemos nas fotos fica às margens da BA-250, na localidade conhecida como Lava-pés, próximo à cidade de Maracás. O exuberante Ipê-amarelo tem aproximadamente 25 m de altura e suas folhas formam um verdadeiro “tapete” na entrada da fazenda ao lado e, sua copa de um amarelo-ouro-intenso proporciona um belo visual que contrasta com a vegetação de caatinga existente na região.
Ibotirama, anos 70. Helvécio Cavalcanti, protético, por todos conhecidos como Dr. Vecinho, decidiu se candidatar a vereador. Eleitorado pequeno, quem tivesse 45 votos garantia vaga na Câmara, com sorte até 35 dava.
Montou a estratégia: distribuir 80 dentaduras, não tinha como dar errado.
Assim o fez, as urnas começaram a abrir, votos minguados. Veio a urna do povoado de Boa Vista do Lagamar, onde ele deu cinco dentaduras. Zero voto, perdeu a eleição.
Lá um dia andava pela rua, encontrou um dos beneficiários de Boa Vista, que o tratou com toda a amabilidade:
- Dr. Vecinho! Quanta ingratidão desse povo, não é? O meu voto o senhor sabe que foi certo. A dentadura ficou uma beleza, mas tem um probleminha. Ela está fazendo um carocinho na gengiva...
E Vecinho:
- Deixa eu ver.
Meteu a mão na boca do eleitor, jogou a dentadura no chão, pisoteou com raiva e soltou o desabafo vingador:
Romualdo Setúbal, prefeito de Santa Rita de Cássia, dormia quando ouviu a gritaria:
- Acorda, Romualdo! Zé Duro está lá na torre da tevê, quer se matar!
Levantou, vestiu a roupa, foi ao local da confusão. Zé Duro, cabo eleitoral, amigo de fé e camarada, estava pendurado e a multidão embaixo gritando:
- Pula Zé! Pula Zé!
Como no interior prefeito também é juiz de paz e tudo mais, interveio:
- O que houve, Zé?
- É Ritinha...
Nem completou, foram chamar Ritinha, que logo chegou. Zé Duro choramingou:
- Você me traiu com Cazuzinha!...
- Que bobagem é essa sua, Zé? Foi só uma vezinha...
- Não quero saber. Vou me jogar.
Ritinha perdeu a paciência:
- Desça daí, Zé, que eu lhe botei um par de chifres e não de asas!
Em Santa Rita, Deus e o mundo, Romualdo incluso, garantem que o episodio é real. E de lá o caso virou piada nacional.
Essa quem conta é Paulo César Argolo, prefeito de Cravolândia (vale do Jiquiriçá).
1988,
Manoelito de Araujo, candidato a prefeito de Cravolândia, tinha como
aliado Nelson, candidato a vereador da zona rural,tipo que falava errado
até pelos cotovelos, a começar pelo próprio nome.
Quando perguntavam-lhe o nome, respondia: Nerço. Comício na zona rural, lá vai Nerço explicar porque apoiava Manoelito.
-
Minha gente, eu apoio sêo Manelito porque ele é um homem de palavra. Os
pau da ponte que vocês atravessa o rio hoje, tá ali graças a sêo
Manelito. Os pau apodreceram, vocês pediram e eu coloquei outros. Mas na
hora de pagar, fui ao atual prefeito e ele não garatiu.Ainda me disse
que eu podia tirar os pau. Fez eu dar muitas viagens na prefeitura e não
pagou.Entonce, meus senhores, eu zanguei e já ia tirar os pau, quando
um amigo me disse: ‘Nerço, vá a ser Manelito que ele paga os pau.Fui a
sêo Manelito, expliquei o probema e disse: ”Sêo Manelito o senhor é
nossa esperança.Se o senhor não pagar, eu vou tirar os pau”.
A multidão atenta, Nerço finalizou:
- Foi quando, meus sinhores, seu Manelito me respondeu: “Não tire os pau não, Nerço.Deixe os pau que eu sou homem!”.
Até hoje o caso de Nerço e os pau da ponte é sensação em Cravolândia.
Ramiro Queiroz - Prefeito de Valença - Bahia
Era o pós – São João de
2004, Ramiro Queiroz, prefeito de Valença no primeiro mandato ( hoje
está no segundo), dava entrevista na rádio clube, entra um ouvinte no
ar:
-
Prefeito, me diga uma coisa. Por que é que Nilo Peçanha (município
vizinho a 27 Km) faz um São Pedro de arromba, leva Acarajé com Camarão,
Calcinha Preta, Mulheres Pedidas e Valença, nada?
E Ramiro:
-
Meu filho porque Valença já tem tudo isso. Acarajé com Camarão,
Marinalva (uma baiana da cidade) faz muito bem. Calcinha Preta, as
mulheres de Valença usam direto, muita gente já viu. E mulheres perdidas
se você quiser ver, vá de noite na orla. Todos os dias está cheia.
Paulo
Borges de Oliveira, natural de Castro Alves – BA, nascido em
18/11/1918, chegou em Itiruçu –BA, em 1950, foi comerciante juntamente
com seu irmão Otávio (já falecido), na antiga rua da Lancha, hoje Moisés
Almeida, mas, anos depois dedicou – se inteiramente a profissão de
fotógrafo.
Era
requisitado constantemente para registrar as festas de formatura,
casamento, aniversário, desfiles cívicos, batizado, vaquejada,
solenidade de inauguração, festa do padroeiro, fotografava também os
times de futebol que se enfrentavam no estádio José Inácio Pinto, e fez
também centenas e até milhares das famosas 3x4 em preto e branco.
Era
figura muito conhecida e querida em toda Itiruçu. Paulo Borges
participou da construção de Itiruçu e hoje faz parte de sua história.
Seus amigos mais próximos foram: Jaime Boró, Rosalvo Marceneiro, Moisés
Almeida, Fernandinho Ribeiro, e outros. Segundo Quinha, sua viúva ele às
vezes esquecia de colocar o filme na máquina e quando ia revelar
percebia que não tinha feito nenhuma foto. Exemplo da afirmativa de
Quinha, ocorreu na década de 70, quando ele fotografou várias vezes no
coquetel de inauguração da sede e implantação do Funrural de Itiruçu.
Dias depois ele foi procurado por Josiel Umburanas, para receber as
fotos ; Ele disse a Josiel:
- As fotos não prestaram não.
Retrucou Josiel. –Por que não prestaram?
Respondeu Sr. Paulo:
- Porque a máquina estava sem “ firme’’.,
Paulo Borges, teve três filhos: Heron ( falecido), Paulo Davi (Papaulo) e Cláudia.
Paulo Borges faleceu em 16 de Agosto de 2004 em Itiruçu.
Estudos
mostram que substâncias presentes na romã apresentam efeito protetor
contra o câncer e as doenças cardiovasculares. De acordo com a
nutricionista Flávia Morais, a fruta é fonte de fitoquímicos,
substâncias encontradas em plantas e responsáveis pelo efeito preventivo
contra essas doenças. O alimento tem papel antiproliferativo e
antiinflamatório, contribuindo, principalmente, para que o câncer de
próstata não desenvolva novos focos de tumor (metástase) nos ossos.
"A
romã inibe o desenvolvimento da doença e induz a morte das células
cancerígenas na próstata, também conhecidas como PC-3. Por esse motivo, o
consumo da fruta consegue diminuir os níveis das enzimas PSA no sangue,
que funcionam como sinalizadoras de tumores", explica. Além do câncer, a
romã tem papel antioxidante, prevenindo contra danos neurológicos e
reduzindo as taxas de colesterol no organismo. Sendo assim, a fruta
também funciona como uma aliada à saúde do coração.
Quando
a pessoa respira, produz radicais livres. No entanto, o excesso dessas
substâncias no organismo causa danos às células corporais, dando origem
ao processo de envelhecimento precoce e aparecimento do câncer e de
doenças cardiovasculares. "A única forma de retardar esses males é por
meio do aumento do consumo de antioxidantes, como os presentes na romã.
Essas substâncias conseguem inativar os radicais livres, protegendo o
corpo contra as doenças", alerta a especialista da Rede Mundo Verde.
COMO CONSUMIR
A
romã pode ser consumida na sua forma natural ou usada no preparo de
sucos ou saladas, por meio de suas sementes ou polpa. Com a casca, é
possível fazer chá. Além dos inúmeros benefícios da fruta, ela ainda
auxilia na redução dos sintomas da menopausa, já que possui ação similar
ao estrogênio. "À medida que as mulheres envelhecem, produzem menor
quantidade desse tipo de hormônio, o que pode resultar em alguns
sintomas desagradáveis nessa fase", esclarece a nutricionista.
Apesar
dos efeitos benéficos, a romã deve ser evitada por quem tem
diverticulite, ou seja, inflamação no intestino grosso. Como possui
sementes, elas não são digeridas e chegam inteiras ao organismo, podendo
agravar ou facilitar o surgimento de crises inflamatórias. "Ao invés de
consumir a fruta na sua forma natural, o ideal é que esses pacientes
optem pelos sucos, que não possuem caroços", ensina Flávia.
Vale
lembrar que os estudos não são conclusivos no que diz respeito à
quantidade de consumo da fruta. A sugestão é incluir a romã como parte
de uma dieta saudável, associada a bons hábitos de vida. A safra da romã
ocorre entre os meses de fevereiro e abril, quando é possível encontrar
mais oferta da fruta.
Ingredientes
• 2 laranjas
• 2 tangerinas
• ½ limão
• 2 romãs
Preparo:
Esprema as laranjas, as tangerinas e o limão e reserve. Depois bata no
liquidificador a polpa das duas romãs, com 100ml de água. Coe e reserve a
mistura. Em um copo alto, coloque o suco feito com as frutas cítricas e
depois complete o recipiente com o suco de romã. Bom apetite!
Fonte: Revista Personare
Major Cosme de Farias *1875 -1972
Essa
é da lavra de Newton Macedo Campos, o grande contador de histórias e
estórias da Bahia, fonte em que muitos beberam, incluso Sebastião Nery,
que também conta o fato.
Início
dos anos 40 do século passado, um ladrão invadiu a igreja de Senhor do
Bonfim e roubou as esmolas que os fiéis lá colocavam.
Naquele tempo em que crimes contra o patrimônio eram julgados pelo tribunal do júri.
O Major Cosme de Farias, o pai dos pobres, foi defender o ladrão:
-
Senhores jurados, não houve um crime, houve um milagre. Senhor do
Bonfim, que não precisa de dinheiro, ficou com pena dele ( o réu), com
mulher e filhos em casa com fome, deu o dinheiro dizendo assim: “Meu
filho, este dinheiro não é meu. Eu não preciso de dinheiro. Este
dinheiro foi o povo que trouxe. É do povo com fome. Pode levar o
dinheiro”. E ele levou. Que crime ele cometeu? Se há um criminoso é o
Senhor do Bonfim, que distribuiu o dinheiro da igreja. Então vão
buscá-lo lá e o ponham aqui no banco dos réus.
E
ainda tem mais. Senhor do Bonfim é Deus, não é? Deus pode tudo. Se ele
não quisesse que o acusado levasse o dinheiro, tinha impedido. Se não
impediu, é porque deixou. E se deixou, não há crime.
O réu foi absolvido.
Nota:
Cosme de Farias foi jornalista, deputado, vereador, foi patenteado
major pela guarda nacional. Era um rábula ( não tinha o título de
advogado ). O plenário da câmara municipal de Salvador, desde 1980 tem o
seu nome. Existe escola e até um bairro que também leva seu nome.
Esta
vem lá de Amargosa - BA, tradicional nos festejos juninos, cidade
co-irmã de Itiruçu - BA, e a receita é do agrônomo e amigo Raul Lomanto
Neto, filho do saudoso
amigo Dr. Nilson Lomanto e D. Sisi Andrade.
Receita para controle de: pulgão, formiga, vaquinha e fungo.
Ingredientes:
200g de alho
50g de pimenta cominho
50g de pimenta malagueta
50g de pimenta cumarim
Vinagre
Açúcar mascavo
Água
2 Litros de cachaça
Modo de preparar:
1- Bate no liquidificador o alho, as pimentas e os 2 litros de cachaça.
2- Deixa a mistura repousar por 20 dias.
3- Para o uso diluir 50 ml da mistura em 10 litros de água, acrescentar 35 ml de vinagre e 20g de açúcar mascavo.
4- Pulverizar sobre as partes das plantas atacadas.
5- Repetir a aplicação 20 dias depois.
Matéria publicada no jornal A Tarde edição de 31/03/2008 no caderno A Tarde Rural.
P: S. Utilizei o produto em alguns pés de tangerina e resultado foi positivo.
Com
sua educação refinadamente fidalga e a voz mansa por natureza e estilo,
o professor Roberto Santos sempre impôs aquela aura de responsabilidade
entre os convivas, sempre ciosos em evitar palavrões e expressões
chulas na vista dele, por entenderem incompatível com o estilo do homem.
Talvez por isso nos tempos em que ele era governador tanto o folclore
festejava seus encontros com os simplórios do interior.
Lá
um dia, tempo de seca, Roberto foi a Antas, efusivamente recepcionado
pelo prefeito João Macário, semi-analfabeto e rude. Adiantou-se:
- Olá, prefeito, quanta saúde... Com o senhor já vi que está tudo bem. Como vai a zona rural?
Macário puxou o governador num canto, e cochichou:
-
Olha, governador. A zona eu acabei porque enquanto eu for prefeito aqui
não vai ter dessas imoralidades. Mas a rural (Rural Willys, antiga
marca de carro utilitário) está aí, velhinha, mas toda boa.
Roberto riu (polidamente).
22 de Abril de 2000, o local, Santa Cruz Cabrália – BA, comemoração dos 500 anos do descobrimento do Brasil.
Esperava-se
com muita expectativa a presença da Nau Capitânia, réplica da
embarcação de Cabral, apesar da moderna tecnologia e dos quatro milhões
de reais investidos pelo governo federal, a Nau não chegou ao local da
comemoração. A frustração foi grande e o fracasso inevitável. O episódio
serviu de chacota por parte de muitos portugueses. Foi um verdadeiro
gol contra para o anêmico governo César Borges, que por sua vez
obedecendo a ordem do seu chefe que hoje está em outra dimensão, impediu
o acesso dos pataxós e outros aborígines, às comemorações daquele 22 de
Abril do ano de 2000;Logo eles verdadeiros proprietários da região do
pindorama.
Quanto
a Nau Capitânia, só zarpou do porto de Aratu quatro meses depois. Hoje
se encontra no Espaço Cultural da Marinha (ECM) no Rio de Janeiro.
'POLÍTICA COM VATAPÁ': A exceção
Vavá Lomanto, irmão de Lomanto Junior, prefeito de Boa Nova, virou lenda na região de Jequié. Dele contam muitas histórias e estórias. Uma delas: Dizem que ele chamou a secretária de educação e passou um papel:
Vavá Lomanto, irmão de Lomanto Junior, prefeito de Boa Nova, virou lenda na região de Jequié. Dele contam muitas histórias e estórias. Uma delas: Dizem que ele chamou a secretária de educação e passou um papel:
- Contrate essa professora aqui.
Nero ateando fogo em Roma) |
- Minha filha, esse é um caso excepcional, o pai dela me merece muito. É tão especial que vale a pena enfrentar a revolta.
Com visível má vontade a secretária saiu, dia seguinte voltou:
- Seu Vavá, arranje outro lugar para ela porque como professora não dá. A mulher não sabe nem quem incendiou Roma!
- Ô, minha filha, dê um jeito de abafar esse caso do incêndio que eu pago o prejuízo, mas por favor, contrate a mulher.
POLÍTICA COM VATAPÁ - O Credor
Dep.Walter Lomanto (faleceu em dez. 1980)
|
Vavá Lomanto, o Walter Lomanto, irmão de Lomanto Junior, marcou época como político no folclore de Jequié e região.
Brincalhão,
galhofeiro e fama de atrapalhado, todos o achavam gente boa, mas
ninguém queria saber de fazer negócios com ele (aceitar cheque nem
pensar).
Contam em Jequié que um dia Vavá estava em casa, a filha perguntou:
- Papai, o que é credor?
- É alguém a quem devemos dinheiro.
- E por que se chama credor?
- Porque ele crê, coitado, que um dia receberá a dívida.
Combate ao Trabalho Infantil no Brasil
A lei 8.069 de 13 de julho de 1990 – que criou o estatuto da criança e do adolescente (ECA), esta lei regula as conquistas com base na Constituição Federal em favor da infância e da juventude. O artigo 227 da carta magna determina a idade mínima de 14 anos para a admissão ao trabalho observando o artigo 7º, XXXIII, que proíbe o trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de 18 e de qualquer trabalho, a menor de 14 anos, salvo na condição de aprendiz.
A lei 8.069 de 13 de julho de 1990 – que criou o estatuto da criança e do adolescente (ECA), esta lei regula as conquistas com base na Constituição Federal em favor da infância e da juventude. O artigo 227 da carta magna determina a idade mínima de 14 anos para a admissão ao trabalho observando o artigo 7º, XXXIII, que proíbe o trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de 18 e de qualquer trabalho, a menor de 14 anos, salvo na condição de aprendiz.
Consoante
o artigo 227 é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à
criança e ao adolescente, entre outras coisas a salva guarda de toda a
forma de negligência, discriminação, violência, crueldade e opressão. Nota:
No município de Lage / BA, anos atrás era fácil ver crianças
trabalhando em uma pedreira à beira da rodovia. (Diga não ao trabalho
infantil).
POLÍTICA COM VATAPÁ - A zona
Com
sua educação refinadamente fidalga e a voz mansa por natureza e estilo,
o professor Roberto Santos sempre impôs aquela aura de responsabilidade
entre os convivas, sempre ciosos em evitar palavrões e expressões
chulas na vista dele, por entenderem incompatível com o estilo do homem.
Talvez por isso nos tempos em que ele era governador tanto o folclore
festejava seus encontros com os simplórios do interior.
Lá
um dia, tempo de seca, Roberto foi a Antas, efusivamente recepcionado
pelo prefeito João Macário, semi-analfabeto e rude. Adiantou-se:
- Olá, prefeito, quanta saúde... Com o senhor já vi que está tudo bem. Como vai a zona rural?
Macário puxou o governador num canto, e cochichou:
-
Olha, governador. A zona eu acabei porque enquanto eu for prefeito aqui
não vai ter dessas imoralidades. Mas a rural (Rural Willys, antiga
marca de carro utilitário) está aí, velhinha, mas toda boa.
Roberto riu (polidamente).
NIM INDIANO É A PLANTA DE MIL E UMA UTILIDADES
Produtores
do sudoeste do estado investem em planta que potencializa a
agroindústria. O Nim indiano planta adaptada a clima quente e seco de
altas temperaturas e com períodos de até dez meses sem chuvas. Seu nome
científico é (Azadirachta indica A. Juss), árvore considerada milagrosa,
originária da Índia podendo viver ate 200 anos e alcançar mais de 25
metros quando adulta.
Chegou ao Brasil início dos anos 90. O nim é de uso múltiplo, atende aos setores agrícola, industrial, comercial e de serviços.
Na
Bahia, o berço do mim foi a região oeste, mas é no sudoeste que ele
encontra o maior número de adeptos com mais de 900.000 árvores
plantadas.
O
Nim tem sido utilizado em programas de florestas sustentáveis,
substituindo o pinus e o eucalipto em espaços, públicos e em fábrica de
móveis.
A
EBDA escritório de Caetité (757 Km) de Salvador, tem interesse em
propagar a cultura na região. Em 2008 distribuiu 100.000 mudas.
O
município tem 10.00 hectares plantados em 2008, Guanambi, Iuiú,
Carinhanha, Anagé e Mortugada também investiram na cultura do nim.
O investimento retorna em até 3 anos com a produção de folhas e frutos.
As
folhas do nim além das propriedades medicinais servem de alimento para
ruminantes. Segundo o pesquisador da Embrapa, Belmiro P. das Neves, ”o
nim propicia melhoria da fertilidade do solo.’’
O
nim utilizado como inseticida produz óleo, Shampoo, cremes, hidratantes
corporais, sabonetes, creme dental específico para infecção e
inflamação da gengiva (A Alemanha produz).
O
nim é uma árvore nobre da mesma família do mogno e é alternativa para a
indústria moveleira. A aprovação para explorar e repor é de competência
do IBAMA.
Nota: resumo feito da matéria publicada no jornal A Tarde no seu caderno rural de abril de 2009.
POLÍTICA COM VATAPÁ - Milagre do Bonfim
Major Cosme de Farias *1875 -1972
Essa
é da lavra de Newton Macedo Campos, o grande contador de histórias e
estórias da Bahia, fonte em que muitos beberam, incluso Sebastião Nery,
que também conta o fato.
Início
dos anos 40 do século passado, um ladrão invadiu a igreja de Senhor do
Bonfim e roubou as esmolas que os fiéis lá colocavam.
Naquele tempo em que crimes contra o patrimônio eram julgados pelo tribunal do júri.
O Major Cosme de Farias, o pai dos pobres, foi defender o ladrão:
-
Senhores jurados, não houve um crime, houve um milagre. Senhor do
Bonfim, que não precisa de dinheiro, ficou com pena dele ( o réu), com
mulher e filhos em casa com fome, deu o dinheiro dizendo assim: “Meu
filho, este dinheiro não é meu. Eu não preciso de dinheiro. Este
dinheiro foi o povo que trouxe. É do povo com fome. Pode levar o
dinheiro”. E ele levou. Que crime ele cometeu? Se há um criminoso é o
Senhor do Bonfim, que distribuiu o dinheiro da igreja. Então vão
buscá-lo lá e o ponham aqui no banco dos réus.
E
ainda tem mais. Senhor do Bonfim é Deus, não é? Deus pode tudo. Se ele
não quisesse que o acusado levasse o dinheiro, tinha impedido. Se não
impediu, é porque deixou. E se deixou, não há crime.
O réu foi absolvido.
Nota:
Cosme de Farias foi jornalista, deputado, vereador, foi patenteado
major pela guarda nacional. Era um rábula ( não tinha o título de
advogado ). O plenário da câmara municipal de Salvador, desde 1980 tem o
seu nome. Existe escola e até um bairro que também leva seu nome.
ROMÃ PODE PREVENIR DOENÇAS
Substâncias da fruta combatem câncer e males do coração
Estudos
mostram que substâncias presentes na romã apresentam efeito protetor
contra o câncer e as doenças cardiovasculares. De acordo com a
nutricionista Flávia Morais, a fruta é fonte de fitoquímicos,
substâncias encontradas em plantas e responsáveis pelo efeito preventivo
contra essas doenças. O alimento tem papel antiproliferativo e
antiinflamatório, contribuindo, principalmente, para que o câncer de
próstata não desenvolva novos focos de tumor (metástase) nos ossos.
"A
romã inibe o desenvolvimento da doença e induz a morte das células
cancerígenas na próstata, também conhecidas como PC-3. Por esse motivo, o
consumo da fruta consegue diminuir os níveis das enzimas PSA no sangue,
que funcionam como sinalizadoras de tumores", explica. Além do câncer, a
romã tem papel antioxidante, prevenindo contra danos neurológicos e
reduzindo as taxas de colesterol no organismo. Sendo assim, a fruta
também funciona como uma aliada à saúde do coração.
Quando
a pessoa respira, produz radicais livres. No entanto, o excesso dessas
substâncias no organismo causa danos às células corporais, dando origem
ao processo de envelhecimento precoce e aparecimento do câncer e de
doenças cardiovasculares. "A única forma de retardar esses males é por
meio do aumento do consumo de antioxidantes, como os presentes na romã.
Essas substâncias conseguem inativar os radicais livres, protegendo o
corpo contra as doenças", alerta a especialista da Rede Mundo Verde.
COMO CONSUMIR
A
romã pode ser consumida na sua forma natural ou usada no preparo de
sucos ou saladas, por meio de suas sementes ou polpa. Com a casca, é
possível fazer chá. Além dos inúmeros benefícios da fruta, ela ainda
auxilia na redução dos sintomas da menopausa, já que possui ação similar
ao estrogênio. "À medida que as mulheres envelhecem, produzem menor
quantidade desse tipo de hormônio, o que pode resultar em alguns
sintomas desagradáveis nessa fase", esclarece a nutricionista.
Apesar
dos efeitos benéficos, a romã deve ser evitada por quem tem
diverticulite, ou seja, inflamação no intestino grosso. Como possui
sementes, elas não são digeridas e chegam inteiras ao organismo, podendo
agravar ou facilitar o surgimento de crises inflamatórias. "Ao invés de
consumir a fruta na sua forma natural, o ideal é que esses pacientes
optem pelos sucos, que não possuem caroços", ensina Flávia.
Vale
lembrar que os estudos não são conclusivos no que diz respeito à
quantidade de consumo da fruta. A sugestão é incluir a romã como parte
de uma dieta saudável, associada a bons hábitos de vida. A safra da romã
ocorre entre os meses de fevereiro e abril, quando é possível encontrar
mais oferta da fruta.
Ingredientes
• 2 laranjas
• 2 tangerinas
• ½ limão
• 2 romãs
Preparo:
Esprema as laranjas, as tangerinas e o limão e reserve. Depois bata no
liquidificador a polpa das duas romãs, com 100ml de água. Coe e reserve a
mistura. Em um copo alto, coloque o suco feito com as frutas cítricas e
depois complete o recipiente com o suco de romã. Bom apetite!
Fonte: Revista Personare
INSETICIDA NATURAL
Esta
vem lá de Amargosa - BA, tradicional nos festejos juninos, cidade
co-irmã de Itiruçu - BA, e a receita é do agrônomo e amigo Raul Lomanto
Neto, filho do saudoso
amigo Dr. Nilson Lomanto e D. Sisi Andrade.
Receita para controle de: pulgão, formiga, vaquinha e fungo.
Ingredientes:
200g de alho
50g de pimenta cominho
50g de pimenta malagueta
50g de pimenta cumarim
Vinagre
Açúcar mascavo
Água
2 Litros de cachaça
Modo de preparar:
1- Bate no liquidificador o alho, as pimentas e os 2 litros de cachaça.
2- Deixa a mistura repousar por 20 dias.
3- Para o uso diluir 50 ml da mistura em 10 litros de água, acrescentar 35 ml de vinagre e 20g de açúcar mascavo.
4- Pulverizar sobre as partes das plantas atacadas.
5- Repetir a aplicação 20 dias depois.
Matéria publicada no jornal A Tarde edição de 31/03/2008 no caderno A Tarde Rural.
P: S. Utilizei o produto em alguns pés de tangerina e resultado foi positivo.
DE OLHO NAS PLACAS
Esta praia fica em Itacaré – BA. O nome Tiririca talvez seja em homenagem ao antigo nome de Itiruçu-BA.
Distrito de Ubaíra – BA. Em se tratando da fruta do Jenipapeiro, deveria ser escrito com ‘’jota’’.
Esta
localidade fica nas proximidades da Linha Verde ( litoral norte),
distrito de Mata de São João – BA, só não sei dizer quem foi que correu
Nu.
Esta
rua fica no bairro da Pituba, próxima a AV. Manoel Dias da Silva,
Salvador – BA. O curioso é que desde de 1962 o território do Acre passou
a ser estado do Acre. (Rio Branco) é sua capital.
Esta
placa está no muro do posto de combustível Grande Avenida, na AV.
Octávio Mangabeira, Pituba – Salvador – BA. Como podemos vê, ela não é
obedecida.
Esta fica à beira da rodovia que liga Olivença a Canavieiras –BA. O autor esqueceu-se da concordância verbal.
PAULO BORGES – O retratista de Itiruçu
Paulo
Borges de Oliveira, natural de Castro Alves – BA, nascido em
18/11/1918, chegou em Itiruçu –BA, em 1950, foi comerciante juntamente
com seu irmão Otávio (já falecido), na antiga rua da Lancha, hoje Moisés
Almeida, mas, anos depois dedicou – se inteiramente a profissão de
fotógrafo.
Era
requisitado constantemente para registrar as festas de formatura,
casamento, aniversário, desfiles cívicos, batizado, vaquejada,
solenidade de inauguração, festa do padroeiro, fotografava também os
times de futebol que se enfrentavam no estádio José Inácio Pinto, e fez
também centenas e até milhares das famosas 3x4 em preto e branco.
Era
figura muito conhecida e querida em toda Itiruçu. Paulo Borges
participou da construção de Itiruçu e hoje faz parte de sua história.
Seus amigos mais próximos foram: Jaime Boró, Rosalvo Marceneiro, Moisés
Almeida, Fernandinho Ribeiro, e outros. Segundo Quinha, sua viúva ele às
vezes esquecia de colocar o filme na máquina e quando ia revelar
percebia que não tinha feito nenhuma foto. Exemplo da afirmativa de
Quinha, ocorreu na década de 70, quando ele fotografou várias vezes no
coquetel de inauguração da sede e implantação do Funrural de Itiruçu.
Dias depois ele foi procurado por Josiel Umburanas, para receber as
fotos ; Ele disse a Josiel:
- As fotos não prestaram não.
Retrucou Josiel. –Por que não prestaram?
Respondeu Sr. Paulo:
- Porque a máquina estava sem “ firme’’.,
Paulo Borges, teve três filhos: Heron ( falecido), Paulo Davi (Papaulo) e Cláudia.
Paulo Borges faleceu em 16 de Agosto de 2004 em Itiruçu.
POLÍTICA COM VATAPÁ -A Cotovelada
15 de agosto de 1966, Ilhéus estava em festa.
Realizava
um velho sonho, inaugurando a ponte Ilhéus - Pontal. Grande multidão na
solenidade onde estavam o presidente Castelo Branco e o governador
Lomanto Junior.
Nilton
Moura Costa, jovem repórter da rádio sociedade, cobria o evento. Com
fama de furão, vislumbrou um claro na segurança presidencial, gravador
em punho, marchou na direção de Castelo Branco para buscar a entrevista
exclusiva. No caminho, um oficial do exército, alto, forte e loiro
desferiu-lhe forte cotovelada, foi ao chão.
Moura Costa levantou-se estrilando raiva, foi na direção do oficial, falou enfezado:
- Essa você ainda me paga!
O
oficial em apreço era Ernesto Geisel, que mais tarde também seria
presidente do ciclo militar. Nunca pagou e nem Moura Costa cobrou,
óbvio.
POLÍTICA COM VATAPÁ - ATRAÇÕES FIXAS
Ramiro Queiroz - Prefeito de Valença - Bahia
Era o pós – São João de
2004, Ramiro Queiroz, prefeito de Valença no primeiro mandato ( hoje
está no segundo), dava entrevista na rádio clube, entra um ouvinte no
ar:
-
Prefeito, me diga uma coisa. Por que é que Nilo Peçanha (município
vizinho a 27 Km) faz um São Pedro de arromba, leva Acarajé com Camarão,
Calcinha Preta, Mulheres Pedidas e Valença, nada?
E Ramiro:
-
Meu filho porque Valença já tem tudo isso. Acarajé com Camarão,
Marinalva (uma baiana da cidade) faz muito bem. Calcinha Preta, as
mulheres de Valença usam direto, muita gente já viu. E mulheres perdidas
se você quiser ver, vá de noite na orla. Todos os dias está cheia.
CENTENÁRIO DE NOEL ROSA
Dia 11/12/2010, Noel de Medeiros Rosa, se vivo estivesse faria cem anos. Ele nasceu no Rio de Janeiro em 11 de Dezembro de 1910.
De
uma família de classe média carioca, Noel veio ao mundo de um parto
difícil, foi preciso o medico fazer uso de fórceps, o qual provocou
deformação no seu queixo, também influenciou no seu pouco crescimento.
O
poeta da vila (era do bairro de Vila Isabel), como era conhecido foi um
grande artista, contribuiu muito para a música popular brasileira.
Compositor,cantor,tocava violão, bandolim e piano.
Apesar
de viver apenas 26 anos escreveu mais de 200 músicas, das quais,
sucessos como: Com que roupa, Conversa de Botequim, Palpite infeliz,
Filosofia, Três apitos, Rapaz folgado, Último desejo, e dezenas de
outras belas canções. Ele teve como principais parceiros: Vadico, Ismael
Silva, Almirante e Orestes Barbosa.
Aracy
de Almeida era sua intérprete preferida, mas, Francisco Alves e Mario
Reis também gravaram suas músicas nas décadas de 20 e 30.
Noel
tinha uma rivalidade musical com Wilson Batista, outro sambista famoso
da época; existia também entre eles disputa por namorada, ora na Lapa
ora em Vila Isabel.
Noel
chegou a cursar medicina, mas, logo desistiu. Sua escolha foi a boemia,
a noitadas, os amigos, a música e o seu grande amor Ceci, uma dançarina
de cabaré. Noel morreu de tuberculose em 4 de Maio de 1937 no Rio de
Janeiro.
POLÍTICA COM VATAPÁ - NERÇO E “OS PAU”
Essa quem conta é Paulo César Argolo, prefeito de Cravolândia (vale do Jiquiriçá).
1988,
Manoelito de Araujo, candidato a prefeito de Cravolândia, tinha como
aliado Nelson, candidato a vereador da zona rural,tipo que falava errado
até pelos cotovelos, a começar pelo próprio nome.
Quando perguntavam-lhe o nome, respondia: Nerço. Comício na zona rural, lá vai Nerço explicar porque apoiava Manoelito.
-
Minha gente, eu apoio sêo Manelito porque ele é um homem de palavra. Os
pau da ponte que vocês atravessa o rio hoje, tá ali graças a sêo
Manelito. Os pau apodreceram, vocês pediram e eu coloquei outros. Mas na
hora de pagar, fui ao atual prefeito e ele não garatiu.Ainda me disse
que eu podia tirar os pau. Fez eu dar muitas viagens na prefeitura e não
pagou.Entonce, meus senhores, eu zanguei e já ia tirar os pau, quando
um amigo me disse: ‘Nerço, vá a ser Manelito que ele paga os pau.Fui a
sêo Manelito, expliquei o probema e disse: ”Sêo Manelito o senhor é
nossa esperança.Se o senhor não pagar, eu vou tirar os pau”.
A multidão atenta, Nerço finalizou:
- Foi quando, meus sinhores, seu Manelito me respondeu: “Não tire os pau não, Nerço.Deixe os pau que eu sou homem!”.
Até hoje o caso de Nerço e os pau da ponte é sensação em Cravolândia.
SAÚDE MELHORA COM A COALHADA!
Típico
prato da culinária Árabe e um dos alimentos mais populares na zona
rural do nordeste brasileiro ,virou iguaria em restaurantes de luxo no
sudeste do país e passou a ser recomendada largamente pelos
nutricionistas na dieta das crianças por ser fonte rica em cálcio.
Pesquisa
recente realizada nos Estados Unidos, e divulgada no Brasil, acabou com
a desconfiança da maioria da população em torno do produto à base de
leite de vaca. De acordo com a pesquisa indivíduos que ingerem cálcio
provenientes de leite e laticínios de baixo teor de gordura, perdem 69% a
mais de gordura corporal, quando submetidos a dietas alimentares de
poucas calorias, se comparados àqueles que não consumem laticínios.
A
descoberta feita pelo pesquisador Michael Zemel, PhD, professor, chefe
do departamento e direitos de nutrição da universidade do Tennessee, em
Knoxville, Tennessee (EUA), mudou o conceito em torno desse alimento.
A bibliografia médica atesta:
A
coalhada combate bactérias malígnas do intestino e ajuda a
desintoxicação, destrói micróbios patogênicos, impede a putrefação
intestinal, combate infecções intestinais e favorece a absorção de
alguns sais minerais, como o cálcio e o fósforo.Combate também a
gastrite, gases colite, flatulência (acúmulo de gases no tubo
digestivo), o uso da coalhada é bom para o coração, fígado, rins, nervos
e intestino.
Com açúcar ou com mel a coalhada sempre vai bem.
FONTE: Jornal A tarde.
UM RARO E GIGANTESCO JEQUITIBÁ
Na
fazenda beija-flor, próximo a fonte, ou nascente onde as lavadeiras
diariamente lavam de ganho e também suas roupas, existe um exemplar de
jequitibá-vermelho, nome científico: (Cariniana Estrellensis), com 4,90
metros de circunferência, 90 centímetros de diâmetro, 30 metros de
altura (Aprox.) e provavelmente centenário.
Apesar
desse jequitibá está protegido por lei ambiental, precisamos
preservá-lo principalmente contra a ação daqueles que não têm
consciência ecológica.
ULYSSES GUIMARÃES (Senhor Diretas) – UM GRANDE BRASILEIRO
No
último dia 02/09, completou 22 anos do encerramento dos trabalhos de
elaboração da atual constituição federal (conhecida também como a
constituição cidadã), posteriormente promulgada em 5 de outubro de 1988.
No comando dos trabalhos, como presidente da constituinte, da câmara
dos deputados e do PMDB estava o deputado e grande democrata, um dos
fundadores do MDB histórico, o Dr.Ulysses Guimarães, nascido em Rio
Claro – SP, em 6 de outubro de 1916 e desaparecido em 12 de outubro de
1992. Até hoje seus restos mortais não foram encontrados.
Vejam trecho do discurso proferido por Ulysses no encerramento da constituinte de 1988.
“A
constituição é uma obra definitiva: Nós vamos, a constituição fica.
Fica para ficar, pois com ela ficará a democracia, a liberdade, a pátria
como uma casa de todos e para todos”.
“ Discordar; Sim.Divergir; Sim. Descumprir; jamais. Afrontá-la, nunca! ”
Politica com Vatapá
Gratidão Prescrita
Outra
da lavra de Newlton Marcêdo Campos. 1958, Octávio Mangabeira, deputado
federal (em 1959, tomou posse como senador e morreu no ano seguinte),
vai à casa do deputado José Cândido Ferraz, do Piauí, de quem era amo
desde tempos de estudante na universidade Federal da Bahia (Octávio,
engenheira, e Zé Cândido, medicina). Lá, vê um grande retrato do
brigadeiro Eduardo Gomes (que em 1946 perdeu a eleição presidencial (que
em 1946 perdeu a eleição presidencial para Eurico Dutra e em 50 para
Vargas) :
-Zé Cândido, você ainda conserva este santo na redoma?
-Claro, Dr. Octávio. É uma homenagem a um grande brasileiro e um gesto de gratidão pessoal. Devo muito a ele.
-Ora,
Zé. A homenagem, eu compreendo, mas gratidão em política prescreve em
seis meses. Faz oito anos que o brigadeiro perdeu a segunda vez. Sua
gratidão está prescrita.
Dizem alguns que a prescrição da gratidão política em seis meses era naquele tempo hoje, se muito vai a um mês.
Felicidade
A chapa de Lacerda para o Senado tinha Gilberto Marinho (PSD) e Juracy (UDN) contra Aurélio Viana (PTB) e Mourão Filho (PSP.
Ganharam Gilberto e Aurélio (um aliado e um contra Lacerda). Juracy ficou em último lugar. Os desafetos dele de cá festejaram.
Voltou para a Bahia, ao desembarcar em Salvador, Newton Moura Costa, repórter da Rádio Sociedade, estendeu o microfone:
- General, como é que o senhor se sente depois dessa fragorosa derrota?
A resposta veio com um safanão:
- Muito feliz, sêo imbecil!
UM DESCASO URBANO
“Nos barracos da cidade
Ninguém mais tem ilusão
No poder da autoridade
De tomar a decisão
E o poder da autoridade
Se pode não faz questão
Mas se faz questão não consegue enfrentar o tubarão”
Enquanto
o cantor e compositor baiano Gilberto Gil, compôs esta bela canção,
aqui nós convivemos com inúmeras fachadas de casas desmoronadas,
verdadeiras ruínas que enfeiam a cidade e traz perigo às pessoas que
transitam em suas imediações. As fotos (abaixo) falam mais do que as
palavras. Providências devem ser tomadas com o objetivo de evitar a
proliferação desses verdadeiros monstrengos na cidade. Com a palavra o
gestor do município.
Rua Moisés Almeida (Antiga Teixeira de Freitas), em frente à Ótica Flash.
Rua Jovino Gomes, ao lado do Magazine Beatriz.
Rua Juscelino Kubitschek, ao lado da Embasa.
Rua Pedro Ribeiro, ao lado da Pensão de Tidinha (de saudosa memória).
Rua Pedro Ribeiro, ao lado da Pensão de Tidinha.
O Arraial Imbatível
A estrada de Acesso
A estrada de Acesso
Às margens da BR 101, distante 3 km do acesso à cidade de Conceição da Feira – BA, fica o Arraial das Onze Mil Vírgens, distrito de Conceição. O nome do arraial desperta curiosidade em muita gente, principalmente porque a quantidade de habitantes do local não passa de 300.
A Sinuca em destaque
Torneio de Sinuca no Bar São Jorge (Bar de Valdo de Maroto), ano de 1991.
Da esquerda para a direita temos:
Fernando
da oficina, Josiel Umburanas, Genilson Souza, Gledison Aires
(falecido), Valtinho Souza, Valdir Gaspar (falecido), Wagner Novaes
(ex-prefeito) e Celso Gomes (Celso de Teobaldo) (falecido).
Um exemplo de vida
Figura
muito dócil e querida em toda Itiruçu, alegre e de temperamento fácil,
cativante e prestativo; Estou falando de Gildásio Rodrigues de Souza, ou
simplesmente DAZO, filho de D. Cecília, irmão de Lucy e Jaime Boró, e
cunhado de Didi. Nascido em Itiruçu, em 27/04/1934, passou várias
temporadas em Anápolis (GO), Lorena (SP) e em São Gonçalo, na Baixada
Fluminense (RJ). Hoje mora com sua irmã Lucy aqui em Itiruçu. Um fato
interessante do qual foi protagonista: Década de 70, Ninil, outra irmã,
morando em São Paulo o levou para passar uns meses com ela, ele foi com
aproximadamente CR$ 89,00 (cruzeiros da época) no bolso, voltou 6 meses
depois com o mesmo numerário (isso é que é ser econômico).
O irmão, João Mangabeira, estrela maior do velho PSB, sempre dizia: ”Octávio é o analfabeto mais inteligente do Brasil”.
15
de novembro de 1926, posse do presidente Washington Luiz. Aos 40, após
ter sido vereador em Salvador e deputado federal, Octávio fora nomeado
ministro das relações exteriores. O próprio Washington se regozijava do
feito conversando com João:
- Quanta eloqüência, quanta competência... Nessa eu fui feliz, João. Meu governo fica mais digno com esse grande jurista.
E João:
- Jurista coisa nenhuma, presidente. Nem advogado ele é.
- O que você está me dizendo, João? Octávio não é advogado?
- Não, presidente. É engenheiro. E mesmo assim se o senhor pegar ele de surpresa é capaz de não saber as quatro operações.
Politica com Vatapá
O milagre
Essa é da (rica) lavra de Sebastião Nery.
Essa é da (rica) lavra de Sebastião Nery.
José
Maria Alckimin, lenda da política mineira, ministro da Fazenda de
Juscelino Kubitscheck, depois vice-presidente da República de Castelo
Branco, então deputado, voltava de uma viagem da Europa. Trazia na
bagagem cinco litros. Na alfândega, o fiscal barrou.
- O que é isso?
- Água de Fátima.
- Tudo isso?
-
Meu amigo, você não sabe como os mineiros acreditam nos milagres de
Nossa Senhora de Fátima. Cada gotinha aí é disputada a tapa. E não vai
dar para quem quer.
- Eu posso ver? - Pode.
Abriu a mala, o fiscal exclamou:
- Mas isso é uísque, deputado!...
E Alckimin, com cara de espanto: - Caramba! O milagre já aconteceu!
POLÍTICA COM VATAPÁ Glória e os Animais
Animais
soltos nas ruas (bois, cavalos, jumentos e principalmente cabras)
sempre foi um problema na história de Glória, cidade próxima à barragem
de Moxotó, a nove quilômetros de Paulo Afonso, sertão pleno, tido como o
lugar mais seco do Brasil.
Vem
desde os tempos do Império, quando o então lugarejo chamava-se
oficialmente Vila Nossa Senhora da Glória do Curral dos Bois e,
jocosamente, Porto dos Cachorros.
Ano
passado, a prefeita Vilma Negromonte mobilizou a comunidade para
desencadear a Campanha de combate à criação de animais soltos, em
andamento.
João
Ferreira, primeiro prefeito da cidade, sabia que o problema era
difícil, mas jurou: “Pelo menos no meu local de trabalho eu resolvo”.
Botou na porta da prefeitura, praça principal, a placa com aviso em
letras garrafais: Colabore com a administração. Não amarre jumentos na
porta da prefeitura para não prejudicar os que estão dentro.
Aqui
a natureza se expressa de forma exuberante, tendo como destaque a
fechada mata e aos seus pés a antiga e solitária casa. Diante desse
quadro quase selvagem, sinto a sensação de que o direito de vizinhança é
observado na sua plenitude.
POLÍTICA COM VATAPÁ
A partir de hoje vamos reproduzir estórias que fazem parte do anedotário regional e nacional da política brasileira.
A partir de hoje vamos reproduzir estórias que fazem parte do anedotário regional e nacional da política brasileira.
Publicações
feitas pelo Jornal A Tarde, na coluna Tempo Presente, de Levi
Vasconcelos, figuradas nas edições de sábado e domingo.
O porrete
Newton
Macedo Campos, ex-deputado e ex-vereador em Salvador, era a grande
enciclopédia do folclore baiano. Eis uma dele, sobre o amigo Octávio
Mangabeira.
1945,
fim da II Guerra Mundial, uma onda de democratização varreu o Brasil,
angustiado com 15 anos da ditadura Vargas. Octávio, candidato a
governador (venceria o pleito), foi à Serrinha fazer comício com o
intuito de voltar e dormir em Feira de Santana. Não deu, teve de
pernoitar por lá mesmo.
Chegou à casa em que ficaria hospedado, perguntou discretamente onde ficava o sanitário. O anfitrião encheu-se de dedos:
- O Senhor sabe, né? Aqui todo mundo se vira no quintal. Mas vou dar um jeito.
Minutos depois, voltou com uma vela acesa, um jornal e um porrete.
Incrédulo, Octávio indagou:
-
Amigo, me esclareça uma coisa. A vela, eu entendi, é para iluminar o
caminho. O jornal, também entendi. Mas pra que esse porrete?
- Ah, esqueci de lhe explicar, Dr. Octávio. É para o senhor espantar um porco abusado que fica por aí rondando.
UM COMPARATIVO SOCIOECONÔMICO
Bahia x Rio de Janeiro
A Bahia Tem:
1. Complexo Petroquímico de Camaçari
2. Complexo Automotivo da Ford
3. Complexo Hoteleiro de Sauípe (Linha Verde / Litoral Norte)
O Rio de Janeiro Tem:
1. Complexo de favelas da Maré
2. Complexo do Alemão
3. Complexo de penitenciárias de Bangu *Sem comentários!
CAMINHONETE DO SR. JÔVEANDRADE
Este veículo marcou época em Itiruçu, no final da década de 60 e início da década de 70. De cor provavelmente verde-escura e ano de fabricação 1954.
Estacionada
em frente ao Grupo Escolar Francisco Mangabeira, atual Infocentro,
tendo a bordo: Jú de Jôve de camisa escura, Dalzinho de camisa clara,
Edinho de chapéu, Tereza Fioravantti, e ao fundo, Maria da Glória
(Glorinha da pensão). Em pé, ao lado da porta, Dr. Antenor Rodrigues
Costa.
PERSONAGEM HISTÓRICO
casa onde no passado funcionou a marcenaria do Sr Rosalvo Moreira Lima |
“Rosalvo
Moreira Lima, cravo das moças alecrim das meninas assim trata quem
conhece ainda mais ele merece bigode loiro rasta pesado, barba de
maçaranduba, pendão virado só bebe em copo lavado só deita em colchão
forrado, apronta o café e faz a cama, quando eu passar tu me chama, ta
ouvindo menina?”
AS BUCHAS "ELÉTRICAS" DE NIVALDO UMBURANAS
Caminhando pela Rua São Roque, no Bairro Antonio Leal, deparei com uma plantação inusitada de Bucha Vegetal (nome cientifico: LUFFA CYLINDRICA), também conhecida como Bucha de Metro, enramada nos fios da Coelba. Soube depois, que as tais buchas quando secas são vendidas a R$ 1,50 a unidade, e inclusive a proprietária aceita encomenda.
Caminhando pela Rua São Roque, no Bairro Antonio Leal, deparei com uma plantação inusitada de Bucha Vegetal (nome cientifico: LUFFA CYLINDRICA), também conhecida como Bucha de Metro, enramada nos fios da Coelba. Soube depois, que as tais buchas quando secas são vendidas a R$ 1,50 a unidade, e inclusive a proprietária aceita encomenda.