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Na terceira rodada do Intermunicipal  o destaque foram as goleadas da seleção de Terra Nova por  4 a 0 em  Araçás   e  Itajuípe  também pelo mesmo placar na seleção de Itabuna .

A seleções de Riachão do Jacuípe, Araçás, Santa Inês e Prado ainda não pontuaram na competição, já  Itajuípe e Terra Nova   segue 100%, sendo que a selção de Itajuípe ainda não sofreu gol.

A seleção de Santa Inês ainda não conseguiu marcar gol enquanto   Nova Canaã  e Terra Nova já marcaram 9 vezes.
Veja os resultados da terceira rodada do campeonato intermunicipal 2022.

Capim grosso 2 x 2 Jacobina

Santaluz 1x1 Valente
Quijingue 2 x 1 Coité

Riachão do Jacuípe 1 X 2 Retirolândia
Biritinga 1 x 0 Serrinha

Santo Estevão 0 x 1 Feira de Santana
Conceição da Feira 3 x 3 Serra Preta

Terra Nova 4 x 0 Araçás
Catu 1 X 0 Pojuca

Camaçari 2 x 2 Vera Cruz
Madre de Deus 0 x 0 Simões Filho

Santo Amaro 1 x 1 São Félix
Cachoeira 2 x 2 Saubara

Castro Alves 2 x 0 Santa Inês
Santo Antônio 3 x 1 Nazaré

Camamu 2x1 Gongogi
Valença  3 x 0 Ibirapitanga

Jequié 1 x 0 Itapitanga
Coaraci 0 X 0 Ipiaú

Nova Canaã 3 x 1 Ibicuí
Vitória da conquista 1 x 1 poções

Itajuípe 4 X 0 Itabuna
Itapetinga 0 x 1 Uruçuca

Belmonte 3 x 0 Itajú do Colônia
Camacan 2 x 0 Pau Brasil

Prado 0 x 2 Itamaraju

 













Itiruçu: Veiculo é abandonado depois de colidir em uma arvores

Um veiculo Ka  Flex branco, ao amanhecer o dia estava atravessado  entre a  Rua Juracy Magalhães e Avenida Josias Duarte próximo a Sete portas. Segundo informações de populares o condutor teria pedido o controle e bateu em uma arvore danificando a dianteira do veiculo. 

Ainda segundo as informações o acidente ocorreu na madruga deste sábado(15) o condutor não identificado abandonou o veiculo no local. A Policia Militar esteve no local para averiguação e a retirada do veiculo que ocupada uma via da rua. 
Até o fechamento desta publicação não houve mais informações para ser acrescentada.

Êta lê lê  Segunda-feira gorda do foguetório

Itiruçu Notícias

Ao ter suas contas aprovadas por 7 a 2 na última sessão da Câmara de Vereadores da Boa Terra, o ex-prefeito Wagner Novaes era só alegria. Como os estampidos das bombas eram ouvidos nos quatro cantos da cidade, muitos ficaram imaginando o que teria acontecido:

"Quem chegou ou está indo para Bom Jesus da Lapa?";

"Hoje é festa de que Santo?";

"Aniversário de quem?";

"Quem tá jogando hoje?"

O que muitos não sabiam, era que a festa tinha um nome, Wagner Novaes. Este celebrava a vitória em casa, já que um pouco distante, 7 edis lhe dariam a honra de aprovar as suas contas públicas.

Parabéns Wagner!

Agora na minha santa ingenuidade, eu gostaria de saber do ex-prefeito, se a festa maior foi pela aprovação das contas ou pela possibilidade de voltar a sentar na cadeira mor da "Verdinha"?

Quais as possibilidades de novos almoços?

Vai ter café da manhã e jantar também?

Voltando a Câmara...

Pergunta-se:

O G7 está ampliando horizontes?

Qual a definição do G7?

Seria situação, centrão ou oposição?

E sobre a última sessão da Casa Legislativa, gostaria que me fizesse entender o seguinte:

Como é que um vereador que é relator das comissões vota a favor do parecer e no plenário vota contra a aprovação das contas?

Heim?!

Heim?!
     Por Joselito Fróes
Radialista, cronista, poeta, compositor
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Previsão de tempo frio e chuva fina ao dia e quente no cenário politico


Joselito Fróes

Segundo a meteorologia, o clima na *Boa Terra* será de frio e chuva fina durante todo o dia. O que é uma boa notícia para a agricultura.
Já no meio político, a tendência é de clima quente nos discursos calorosos na sessão da *Câmara de Vereadores*.
Segundo alguns *"Cientistas políticos locais"*, muitas surpresas estão sendo reservadas para esta sessão.
Hum!
Qual será o discurso do *G7*?
Quem falará pelo *G7*?
Por outro lado, qual será a posição do presidente da casa e qual será o seu discurso?
Vamos esperar que tudo se resolva na mais perfeita ordem.
*Obs:* Nobres edis, antes mesmo de brigar pela presidência do Poder Legislativo Municipal, não esqueçam os problemas enfrentados pela falta do abastecimento de água na cidade.
Essa sim, é uma luta constante!
No mais, boa sorte a quem de direito!
     Por Joselito Fróes
Radialista, cronista, poeta, compositor
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Eleições  serão realizada neste domingo dia 07 de outubro. 


Se a mesma empolgação dos eleitores para as eleições do próximo domingo for igual a empolgação pela visita dos políticos a Boa Terra,  vai ser preciso a urna ir de casa em casa.

É uma tal de insônia, ansiedade, vai aqui, volta ali, sobe e desce.
Dizem que tem eleitor que lembra mais o número do telefone do político do que o candidato que ele apoia.
Em tempos assim, é bom um chazinho de Erva Cidreira.

     Por Joselito Fróes
Radialista, cronista, poeta, compositor
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Não me lembro precisamente o ano, mas sei que o trio já descia as ruas ao som das suas guitarras elétricas. A multidão eufórica, levantava a poeira num misto de suor e alegria.


Nessa época, o trio era totalmente diferente dos de hoje. Não existia a concentração de músicos em um mesmo local como acontece hoje - na parte superior -, era tudo dividido: tambores, caixas e repiques ficam em cada lado do trio, enquanto a guitarrinha baiana fica na parte superior e a junção de todos os instrumentos, sonorizava a máquina do som. As cornetas tremiam aos acordes frenéticos dos seus músicos que ali faziam os instrumentos cantar sem entoar uma única voz e lá embaixo, a alegria da micareta se misturava nas mortalhas que eram feitas com tecidos comprados nos armarinhos da cidade e estes, eram aquecidos economicamente pela riqueza dos imponentes cafezais da época.

A cidade estava em festa, era micareta em Itiruçu e a região toda se concentrava nesse pedaço de chão. As ruas se enchiam num mar de gente que pulava e brincava extravasando a alegria.
Durante o dia pelas ruas marcadas pela folia, a bandinha de percussão e sopro de Dió, anunciava que a alegria não teria trégua e que todos (maiores de idade) se encontrariam no famoso Bataclan.
Os homens se travestiam de mulheres e as mulheres se desenhavam com paetês e purpurinas. Pais enfeitavam seus filhos de palhaços, índios, soldados, bailarinas e etc.
A terra da alegria era aqui.

Enquanto uns corriam atrás do trio nas noites frias da Boa Terra, outros se preparavam para os bailes intermináveis do Clube Recreativo de Itiruçu ao som do Embalo 4 (banda de sucesso da época - Jequié – e que tinha Orlando de Seu Juquinha como um dos seus componentes). A Rua Presidente Vargas, era um intenso e alegre movimento. Me lembro até de um Gaúcho que morava em Jequié e que em tempos de festa no clube social, sempre vendia espetinho de carne em frente à casa de Dona Iaiá – num murinho que ligava a casa ao clube. E confesso que era uma delícia!
Enquanto isso pelas ruas, o povo se esbaldava ao som do trio elétrico. Nesse tempo, não se falava em abadás, nem em cordas ou muito menos, festas fechadas (exceto clubes). O que valia mesmo, era a alegria de um povo que sempre foi igual e como igual se tratava.
Bons tempos aqueles e ainda preservados nas minhas boas lembranças.
Ainda hoje sinto saudades dos trios e das suas marchinhas de Carnaval pelas ruas encantadas da Boa Terra.
     Por Joselito Fróes
Radialista, cronista, poeta, compositor
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Existem certas relíquias que o tempo faz questão de perpetuar. Passa-se o tempo e a suas lembranças continuam vivas em nossos corações. Se por acaso eu falar que estive no Bar São Jorge na minha Boa Terra, certamente muitos iriam perguntar onde fica ou se é um novo point. Mas se eu falar Bar de Seu Valdo, a memória funcionará como um GPS e nos levará direto ao centro da nossa cidade.
Pois é! O tempo pode até mudar certos conceitos, mas não mudará certos valores.
Mesmo antes de Caetano imortalizar as Avenidas Ipiranga e São João, o Bar de Seu Valdo ja imortalizava as ruas Romeu Silva, Pedro Alves Ribeiro (Rua das Flores) e Presidente Vargas (Rua da Presidência).
Quem nunca foi até a esquina do Bar de Seu Valdo, para olhar se o carro de Adroaldo estava na porta ou se Gau Pires estava numa roda de amigos contando os seus causos?
Quem nunca foi até a esquina do Bar de Seu Valdo  para olhar a movimentação da feira ou até mesmo, ver se Dante Reis (taxista) estava na Praça?
Quem nunca olhou de dentro do Bar de Seu Valdo as idas e vindas de Luís Gomes, a movimentação nos Correios, Mardoquel e as suas famosas ferramentas de pedreiro, a simplicidade de Genival Coutinho e Bute caminhando apressado ao encontro ao Bar de Dazinho?
Quem nunca provou dos doces e salgados de Dona Maria? Seus pastéis, banana real, sonhos, quibes e tantas outras delícias que ainda dão água na boca.
Quem nunca ganhou os seus trocadinhos e ía correndo até o Bar de Seu Valdo, comprar "bomboins" e chicletes num baleiro de vidro giratório que ficava no balcão?
Quem nunca deu uma giratória em seus bancos aos pés do balcão?
Quem nunca jogou ou admirou uma partida de sinucão?
Quem nunca foi atendido por Ju ou Nino, mesmo com Seu Valdo presente?
Quem nunca foi pegar uma cerveja ou tomar "um jiló" no Bar de Seu Valdo?
Quem nunca ficou esperando a boate de Vilmar Brandão abrir recostado nas paredes do Bar de Seu Valdo?
Pois é! Muitas coisas mudaram com o tempo, mas o Bar São Jorge  mesmo com algumas mudanças, continua lá. Hoje já não tem os bancos giratórios, os sinucas, os quitutes de Dona Maria, mas continua a excelência e a essência de Seu Valdo, que ainda reúne os amigos numa boa prosa e numa boa biriba.

Lembranças boas da minha Boa Terra!

É como diz o poeta cearense Ednardo na música - Na Minha Terra:

"Trago da minha cidade
Tudo o que lá deixei
Dentro do bolso a saudade
E na mala o que sei..."


     Por Joselito Fróes
Radialista, poeta, compositor
 Foto Reprodução

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