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Reflexão

As Palavras são Sementes

Em geral, costumamos não dar muita importância às palavras. Todos nós conhecemos pessoas que falam demais, que a tudo criticam e que de tudo se lamentam ou reclamam. Puxe pela memória e certamente você se lembrará de alguém que seja assim.Pessoas que nas entrelinhas sempre reclamam da sua atual situação, seja financeira, seja amorosa, ou de trabalho, esses sempre estão no passado procurando justificar um presente, geralmente insatisfeitos com sua situação atual, não têm sorte, sempre são injustiçados e sempre existe algo ou alguém para colocarem a culpa.Não entendem que o que os leva a essa situação de insatisfação e infelicidade são eles próprios, pela maneira que se posicionam em relação à vida, em relação a tudo aquilo que falam e costumam carregar como fardo às costas durante a sua vida terrena, ignoram que somos aquilo que pensamos e que falamos. Seja amargo, negativo e pessimista em relação à vida e a vida irá lhe retribuir da mesma maneira.O universo trabalha assim, tudo é reação diante de uma ação, seja boa ou má de uma maneira ou de outra você terá sempre essa reação, não fosse assim criminosos teriam uma vida eterna e nunca iriam sucumbir diante de outro criminoso e teriam vida longa, mas sabemos que não é assim e temos exemplos recentes.Você só atrai aquilo em que pensa e que fala. Passe a vida reclamando da sua situação de infeliz e receberá só a infelicidade. Assuma uma postura de perdedor e perdedor você será ao longo da vida... Isso é fato e não pense que irá mudar, pelo contrário, você irá atrair perdedores iguais a você ao seu redor e sempre irá conviver com pessoas infelizes e medíocres.Tudo são vibrações e movimento e você, através dessa baixa vibração, irá atrair desentendimentos, infelicidade. Procure observar isso, geralmente em famílias que só se desentendem que só geram problemas, empresas que patinam e não progridem, funcionários negativos e problemáticos que, onde estão, prejudicam toda uma equipe, vibram todos em baixa; são pessoas pesadas em que a simples presença nos faz mal.Algo acontece conosco lá atrás na infância, seja algum problema com os pais, algum problema grave com alguém da família, uma separação conturbada, uma infância molestada, um abandono de uma mãe, sempre desencadeia uma formação adulta negativa e pessimista e geralmente não se dá conta; e está aí criado um adulto pessimista e totalmente negativo na postura e nas ações.Não quero aqui dizer que a vida seja sempre repleta de fatos felizes, que tudo é maravilhoso e que sempre exista um passarinho verde em nossa janela todas as manhãs; pelo contrário, na maioria das vezes, é repleta de batalhas, mágoas, dissabores e todo tipo de infelicidade, mas temos que superar sempre cada obstáculo como um guerreiro e vencê-los com postura de vencedor, que sabe que tem que passar por percalços e dificuldades, mas tem a certeza da vitória.O vencedor cai e se levanta, sofre de solidão porque está sempre na contramão da história, geralmente é tido como um sonhador, um romântico um otimista sem noção de realidade, por isso, em geral está só em sua batalha pelo sucesso e pela prosperidade.Você nunca verá um vencedor que não tenha sido criticado e falado em roda de invejosos e perdedores.Você nunca verá um vencedor que não tenha provocado a inveja daqueles que não têm ousadia e se escondem na mediocridade, você nunca verá um vencedor que pense pequeno e que possua horizontes curtos e estreitos.Mas, em geral, você verá perdedores reclamando sempre da sua situação atual perante a vida, da sua malfadada empreitada em algum negócio, do tempo em que era feliz e não sabia, de determinado emprego que lhe proporcionava certa zona de conforto.Vencedores caminham sempre na contramão da história e sabem o preço que se tem a pagar pelo sucesso e pela prosperidade, sabem que todo pensamento negativo leva à infelicidade e ao fracasso. Sabem que tudo é construído com uma postura altiva e com uma mente positiva e que não importa o tempo de espera. Sabem que palavras são sementes semeadas tanto para o sucesso como para o fracasso, portanto, procuram sempre tomar cuidado naquilo que dizem.
"O semeador semeia a mensagem de Deus. Algumas pessoas que a ouvem são como as sementes que caíram na beira do caminho. Logo que ouvem, o "inimigo"vem e tira a mensagem que foi semeada no coração delas. Outras pessoas são como as sementes que foram semeadas onde havia muitas pedras. Quando ouvem a mensagem, elas a aceitam logo com alegria; mas depois de pouco tempo essas pessoas abandonam a mensagem porque ela não criou raízes nelas. E, quando por causa da mensagem chegam os sofrimentos e as perseguições, elas logo abandonam a sua fé. Ainda outras são parecidas com as sementes que foram semeadas no meio dos espinhos. Elas ouvem a mensagem, mas, quando aparecem as preocupações deste mundo, a ilusão das riquezas e outras ambições, estas coisas sufocam a mensagem, e ela não produz frutos. E existem aquelas pessoas que são como as sementes que foram semeadas em terra boa. Elas ouvem, e aceitam a mensagem, e produzem uma grande colheita: umas, trinta; outras, sessenta; e ainda outras, cem vezes mais do que foi semeado." (Marcos 4:14-20)

Proclamação de Dependência


Já observou como as crianças têm pressa de alcançar independência? Elas dependem de alguém para serem alimentadas, banhadas, vestidas elevadas de um lugar para outro. Quando, porém, atingem certa idade, por volta dos dois anos, começam a afirmar sua declaração de independência. Ao ajudar uma criança a calçar os sapatos ela dispensa a ajuda: “Eu calço sozinha!” – declara a pequena independente. Se for ajudá-la com a comer a resposta decidida é: “Não, eu como sozinho!” Os pais querem que se tornem independentes, mas não aos dois ou três anos de idade.
Esse impulso em direção à autoconfiança e autonomia permanece vigoroso ao longo de toda nossa vida. Muitos sonham em tornarem-se financeiramente independentes, atingindo o ponto em que o salário não é o motivo que os leve a trabalhar.
Entretanto, independência total tem desvantagem. Lemos na Bíblia sobre Uzias, que por 52 anos serviu como rei em Judá: “Ele fez o que o Senhor aprova... Enquanto buscou o Senhor, Deus o fez prosperar” (2 Crônicas 26.4-5). Durante grande parte da vida ele reconheceu que dependia de Deus.
Entretanto, chegou um momento em que aparentemente o sucesso lhe subiu à cabeça. Confrontado com sua rebeldia, recusou-se a assumir responsabilidade e aceitar correção. “...Entretanto, depois que Uzias tornou-se poderoso, o seu orgulho provocou a sua queda. Ele foi infiel ao Senhor, o seu Deus" (2 Crônicas 26.15-21). Ele tornara-se auto-suficiente; não precisava de ninguém, nem mesmo de Deus.
Uzias viveu centenas de anos atrás, mas a natureza humana não mudou desde então. Muitos de nós, no início de nossos negócios ou carreiras profissionais, nos conscientizamos que o sucesso está fora do nosso alcance. Voltamo-nos, então, para outras pessoas – até mesmo para Deus – em busca de ajuda, especialmente quando responsabilidades e pressões nos sobrecarregam. Uma vez alcançado o sucesso, porém, perdemos o senso de dependência. “Venci por meus próprios esforços”,concluímos inchados pela vaidade.
Como Uzias aprendeu, essa atitude geralmente leva ao desastre. Deixar de reconhecer a ajuda recebida ao escalar a “escada do sucesso”, bem como o suporte oferecido para mantê-lo, nutre o orgulho e expõe nossa vulnerabilidade aos concorrentes e opositores. A Bíblia ensina como evitar essa calamidade:
Reconhecer Deus como fonte de sabedoria e do sucesso. “Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.” (Josué 1.8).
Aceitar a correção e a repreensão. “Quem rejeita a correção acabará pobre e na desgraça, mas quem aceita a repreensão é respeitado” (Provérbios 13.18).


Problema na Falta de Problemas


Você não gostaria de uma semana - ou um único dia - sem ter que enfrentar problemas ou desafios? Parece que não podemos sair da cama pela manhã sem ter que lidar com algum tipo de problema: acordar comum resfriado daqueles; a caminho do trabalho começa a chover e o guarda-chuva ficou em casa.
Alguns dias parecem confirmar a Lei de Murphy: tudo o que pode acontecer de errado vai acontecer. Por que não podemos desfrutar das delícias de uma existência livre de problemas? Uma resposta é óbvia: somos apenas humanos. Cometer erros faz parte da “lista de tarefas” dos seres humanos. Vivendo num mundo imperfeito e imprevisível, problemas são inevitáveis.
Mas talvez exista uma razão maior, mais imperativa, para a existência dos problemas. Quem sabe até mesmo um “benefício”. Vemos exemplos na natureza. A lagarta forma o casulo por instinto. Mas para que seja bem-sucedida e se transforme em borboleta precisa enfrentar um problema: lutar para sair do casulo. Artesãos podem confirmar que a madeira é mais rija e útil quando produzida em ambientes difíceis, onde condições climáticas adversas (problemas) levam a árvore a crescer mais lentamente; mas ao mesmo tempo, mais forte.
No ambiente de trabalho descobrimos uma realidade: aprendemos mais através do fracasso do quedo sucesso. “Não trabalhei com o empenho devido”; “Omiti detalhe fundamental”; “Subestimei a concorrência (ou superestimei o mercado)”. Ao experimentar o sucesso podemos não saber se foi decorrência de boa fortuna– estar no lugar certo, na hora certa – ou de fatores fora do nosso controle.
Problemas têm um jeito peculiar de moldar nosso caráter, ainda que o processo exija humildade ou mesmo humilhação. A Bíblia nos exorta: “Não se achem melhores do que realmente são...”
(Romanos12. 3).Problemas nos lembram nossas limitações, dissipando nossas pretensões de auto-suficiência. Seja em questões de saúde ou financeiras, lutando com decisões além da nossa capacidade, acabamos por tomar consciência de que precisamos de ajuda. Assim, ao se deparar com problemas que o deixam perplexo, considere:
Problemas devem ser encarados de forma positiva. Ao invés de murmurar, deveríamos aceitar os problemas e procurar colher valores positivos ao trabalhar para resolvê-los. “E também nos alegramos nos sofrimentos, pois sabemos que os sofrimentos produzem a paciência; a paciência traz a aprovação de Deus, e essa provação cria esperança” (Romanos 5.3-4).
Problemas promovem trabalho em equipe. Um grupo de bois trabalhando em conjunto move mais peso do que cada animal sozinho. Os problemas atestam que podemos realizar mais coletivamente do que individualmente. “Dois homens podem resistir a um ataque que derrotaria um deles se estivesse sozinho. Uma corda de três cordões é difícil de arrebentar” (Eclesiastes4.12).
Problemas podem nos levar para Deus. Sem problemas cremos que podemos lidar com qualquer coisa. Mas ao enfrentar circunstâncias difíceis, nossa inadequação torna-se evidente, levando-nos a recordar que necessitamos da intervenção de Deus. “A Minha graça é tudo o que você precisa, pois o Meu poder é mais forte quando você está fraco” (2 Coríntios 12.9).

Foco

Parece que está se tornando cada vez mais difícil nos concentrarmos numa única coisa por muito tempo. A sociedade moderna definitivamente tem nos levado a manter períodos curtos de atenção. Se assistirmos qualquer programa de tevê ou filme, vamos notar como as coisas se movem rapidamente e o ritmo acelerado do enredo. Um comercial típico de tevê muda as imagens a cada poucos segundos, às vezes menos. A lógica é: se não capturarmos a atenção do indivíduo imediatamente. ele vai se voltar para outra coisa.
Com tantas coisas competindo por nossa energia mental, que vão da Internet passando pelas mensagens de texto e e-mails, é de admirar que ainda sejamos capazes de concentrar o foco em alguma coisa. A realidade, contudo, é que as maiores realizações do mundo foram alcançadas por pessoas que permaneceram focadas numa tarefa até ver seus objetivos ser atingidos.
Realizar múltiplas tarefas simultaneamente, nos dizem, é ótimo. Mas isso simplesmente significa que não estamos empregando cem por cento de nossa atenção e energia em coisa alguma. Muitos acidentes – dirigindo um carro, operando uma máquina ou cuidando de uma criança – ocorrem porque as pessoas se distraem ou tentam fazer mais de uma coisa por vez. Mesmo que não ocorra nenhum desastre, permitir que inúmeras demandas disputem nossa atenção resulta em desempenhos medíocres.
Há um vigoroso princípio espiritual por trás do desejo de manter foco apesar das muitas distrações da vida. A Bíblia diz: “E tudo o que vocês fizerem ou disserem, façam em nome do Senhor Jesus... O que vocês fizerem façam de todo o coração, como se estivessem servindo ao Senhor e não as pessoas. ...o verdadeiro Senhor que vocês servem é Cristo” (Colossenses 3.17,23-24).
Olhando em redor e vendo a maravilhosa criação de Deus, observamos que Ele não fez nada medíocre ou com indiferença. Tudo Ele fez com excelência. Devíamos esforçar para fazer o mesmo.

Mostrando Compaixão


Na verdadeira comunhão, amizade ou relacionamento em que existe mútuo suporte, as pessoas experimentam compaixão. Comunhão é o espaço para a graça, onde erros não são constantemente lembrados, mas apagados e esquecidos. Comunhão acontece quando compaixão vai adiante da justiça. Todos precisam de compaixão. Todos nós tropeçamos e caímos, necessitando de auxílio para retomar a jornada. Por isso, devemos estar dispostos a oferecer e receber compaixão uns aos outros. Não é possível ter comunhão no ambiente de trabalho, numa organização comunitária ou na família sem perdão porque a amargura e o ressentimento sempre destroem a comunhão. Às vezes ferimo-nos uns aos outros intencionalmente; outras vezes sem intenção. Mas em ambos os casos é necessária muita compaixão e graça para gerar e manter comunhão. A Bíblia apresenta esta sábia admoestação: “Não fiquem irritados uns com os outros e perdoem uns aos outros, caso alguém tenha alguma queixa contra outra pessoa. Assim como o Senhor perdoou vocês, perdoem uns aos outros” (Colossenses 3.13). A compaixão que Deus demonstra para conosco deveria servir como inspiração para demonstrarmos a mesma coisa para com outros, não importa sob que circunstâncias. Quando somos feridos por outra pessoa temos uma escolha a fazer:
. Usar nossas energias e emoções para retaliar ou para solucionar a questão. Não é possível fazer ambas as coisas. Muitos hesitam em mostrar compaixão por não entender a diferença entre confiar e perdoar. Perdoarsignifica desligar-se do passado. Confiar tem a ver com comportamento futuro. Perdão deve ser imediato, quer a pessoa o tenha pedido ou não. Confiança precisa ser ganha e reedificada ao longo do tempo.
. Confiança requer histórico. Se alguém nos fere Deus nos ordena perdoar instantaneamente para nosso próprio benefício e o da outra parte. Falta de perdão pode se transformar em câncer emocional, fonte letal de permanente amargura. Entretanto, não se espera que confiemos imediatamente na pessoa que nos feriu, nem que continuemos permitindo que ela nos ofenda. Elasprecisam provar, ao longo do tempo, que mudaram antes de reconquistar nossa confiança.

Mas enquanto damos tempo para que ocorram mudanças positivas em suas vidas, o primeiro passo deve ser perdoar essas pessoas, independentemente da ação terapêutica que elas escolherem adotar. Considere esta visão tirada das Escrituras: “...Vocês devem perdoá-lo e animá-lo para que ele não fique tão triste, que acabe caindo no desespero” (II Coríntios 2:7).

Segredos para o Sucesso

Há muitas maneiras de definir sucesso: status, poder, promoções e muitas outras. Uma medida importante para sucesso, porém, é o impacto, a influência que indivíduos exercem sobre pessoas à sua volta, seja no ambiente de trabalho, na comunidade ou em seus lares. Em outras palavras, a diferença que a vida de alguém faz na vida de outras pessoas.
Analisando historicamente (e espiritualmente), poucas pessoas exerceram impacto tão grande quanto o apóstolo Paulo, cuja vida e escritos são apresentados no Novo Testamento da Bíblia. Ao final de sua vida, ele tinha colaborado para que a fé cristã tivesse espalhado por todo o império romano, embora viajasse a maior parte do tempo a pé. Imagine o que ele teria realizado se dispusesse de um jatinho, telefone celular e notebook?!
Embora muitos de nós dediquem a vida para alcançar objetivos na esfera profissional e nos negócios, creio que a vida de Paulo oferece lições que podemos aplicar à nossa própria vida. Estas são as chaves para uma vida bem-sucedida:
Senso de direção. Para obter sucesso é importante você saber para onde está indo, quais suas metas e objetivos:“Corro direto para a linha de chegada a fim de conseguir o prêmio da vitória”(Filipenses 3.14).
Entendimento. Capacidade de lidar com circunstâncias inesperadas e se elevar acima das adversidades. “Aprendi o segredo de estar satisfeito em toda e qualquer situação” (Filipenses 4.12).
Comprometimento. Ao iniciar algo, atingir sucesso requer disposição para perseverar diante de dificuldades e desafios.
Compaixão. Como Paulo permaneceu sensível às necessidades das pessoas ao seu redor, também devemos nos esforçar para proteger os interesses dos que trabalham conosco. “Ainda que eu tenha... todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor... nada disso me valerá” (1 Coríntios 13.2-3).
Resistência. O adágio nos lembra: “O importante não é como você começa, mas como termina”. Certamente isso era verdade para Paulo: “De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos” (2 Coríntios 4.8-9).
Experimente aplicar estas qualidades em sua própria vida e veja o resultado!

Novo e Ainda Melhor

De vez em quando vamos ao supermercado vemos um produto exibindo o rótulo “novo e ainda melhor”. Isso, porque basicamente significa que até o fabricante fizera melhoria, ele vendia algo que sabia ser inferior.
Nesta época é necessário adotar-mos um rótulo similar, pelo menos simbolicamente. Revendo nossas atitudes, podemos lembrar nos de coisas que gostaríamos de ter feito ou poderia ter feito de modo melhor.
Entretanto, o caminho do fracasso tem sido pavimentado por boas intenções. Prometemos, decidimos, determinamos ou juramos fazer melhor, mas em alguns dias ou semanas nos encontramos fazendo as mesmas coisas. Como Jesus afirmou,“O espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mateus26.41). Deveríamos então nos resignar com a derrota? Não!. Mas se insistirmos em avançar de acordo com o lema, “Vou vencer por meus próprios esforços”, estaremos condenados ao fracasso. Maus hábitos desaparecem com dificuldade. Bons hábitos são difíceis de ser adquiridos. Ser “novo” exige mais que decisões sonoras ou força de vontade. Eis algumas sugestões para mudança, que o capacitarão a realmente se tornar “novo e ainda melhor”:
Encontre suporte. O orgulho pode ser uma pedra de tropeço, especialmente quando se recusa a tirar partido da ajuda que outros podem oferecer. Podemos apreciar a satisfação de fazer algo por nós mesmos, mas o produto final é melhor quando combinamos habilidades e talentos trabalhando em equipe. “Assim como o ferro afia o ferro, o homem afia o seu companheiro”(Provérbios27.17). “Mas pobre do homem que cai e não tem quem o ajude a levantar-se!... Um homem sozinho pode ser vencido, mas dois conseguem defender-se” (Eclesiastes 4.9-12).
Encontre estímulo. Nossos planos nem sempre correm como esperamos. Podemos nos deparar com desafios e adversidades. Em tempos assim, podemos ser beneficiados pelo encorajamento, através de palavras de afirmação, do companheirismo e disposição de outros, oferecendo recursos para mudança. “Apeguemo-nos com firmeza à esperança que professamos... E consideremos uns aos outros para nos incentivarmos ao amor e às boas obras” (Hebreus 10.23-24).
Encontre força. Nossos melhores esforços podem falhar. É então que precisamos nos lembrar: “Nada é impossível para Deus” (Lucas 1.37). Ao mesmo tempo, precisamos pensar sobre o que Jesus assegurou a Seus seguidores: “Eu sou a videira; vocês são os ramos... Sem Mim vocês não podem fazer coisa alguma” (João 5.5), e das palavras do apóstolo Paulo: “Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação” (Filipenses 4.13).

Gratidão Pelo Nosso Trabalho

Frequentemente alguns se referem ao trabalho como “mal necessário”, mas na verdade, ele é tudo menos isso. Considere alguns dos aspectos positivos do trabalho:
É meio para expressão e uso de nossas habilidades, perícia e talentos.
Ajuda a dar significado e propósito à nossa vida.
Oferece oportunidades para perseguirmos nossas paixões–interesses e causas que nos levam a antecipar o início de um novo dia com entusiasmo.
Proporciona-nos possibilidade de servir a outras pessoas de diversas maneiras.
Lemos na Bíblia que Deus deu à raça humana uma missão:“ E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.” (Gênesis 1.28). Teólogos chamam isso de “mandamento cultural”, em que Deus atribuiu a administração da Terra aos seres humanos.
Quando muitos ainda vacilam sob os efeitos da economia global, sem trabalho ou tendo necessidade de aceitar postos aquém de sua capacitação, ser grato pelo trabalho pode representar um desafio. A maioria de nós, porém, está empregada e tem muitos motivos para sentir-se grato e expressar sua gratidão.
Claro que todo trabalho envolve elementos pouco desejáveis, Mais o que torna o trabalho intrigante é o fato de ninguém estar habilitado ou interessado em fazer tudo sozinho. Precisamos das habilidades e experiências uns dos outros para ter a satisfação de sermos parte de algo muito maior.
Ao pensar em como e porque ser grato pelo nosso trabalho consideremos o que a Bíblia diz:
Trabalho oferece meio de prover nossas necessidades. Não há como negar que é através do trabalho que obtemos recursos para adquirir alimentos, roupas, abrigo e outras necessidades. Trabalho também proporciona senso de dignidade e realização. “O apetite do trabalhador o obriga a trabalhar;a sua fome o impulsiona” (Provérbios16.26).
Trabalho pode ser fonte de prazer. Alguém disse: "Se você gosta do que faz, jamais terá que 'trabalhar' um dia sequer de sua vida". Se você tem um trabalho que corresponde aos seus interesses e habilidades é um privilegiado. “Por isso conclui que não há nada melhor para o homem do que desfrutar do seu trabalho, porque esta é a sua recompensa” (Eclesiastes 3.22).
Trabalho é oportunidade de servir a Deus. Nossos talentos e habilidades, embora tenhamos que gastar anos para refiná-los, são um presente de Deus.“Tudo o que fizerem, seja em palavra ou em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio d’Ele graças a Deus Pai... Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor e não para os homens” (Colossenses 3.17,23).

Criatividade e Cepticismo


Um dos respeitados líderes do século XX foi o indiano Mahatma Gandhi (1869-1948). Esta é uma de suas grandes citações: “Primeiro, eles o ignoram. Em seguida riem de você. Depois lutam contra você. E então você vence!”. Histórias de grandes pensadores, inventores famosos, atletas heróicos e exploradores audaciosos. Homem ou mulher, jovem ou velho, maioria ou minoria, foram pessoas comuns que seguiram seus instintos criativos, usando seus talentos e lutando para fazer seus sonhos se tornarem realidade. Aqui estão três dos meus preferidos:
“Baby, It’s Cold Outside” (Querido, Faz Frio Lá Fora) - poderia ser a canção que passava pela cabeça de Chester Greenwood, treze anos de idade, no dia frio de dezembro de 1873. Para proteger as orelhas enquanto patinava no gelo, pegou dois pedaços de arame, acolchoou suas extremidades e os uniu com barbante. Seus amigos riram, mas ele ainda continuava esquiando quando eles tiveram que entrar para aquecer as orelhas. Aos dezessete anos registrou a patente. E pelos 60 anos seguintes sua fábrica produziu “protetores de ouvido”. Sua ideia fez dele um homem rico.
O termo "Frisbee" nem sempre se referiu aos conhecidos discos plásticos que frequentemente vemos voando pelos ares nos parques públicos. Bill Frisbie era dono da Frisbie Pie Company em Bridgeport, Estados Unidos. As tortas fabricadas por sua empresa eram assadas no mesmo tipo de lata redonda de 25 cm, com bordas em relevo, cheia até a borda e com seis pequenos furos no fundo. Lançar e apanhar estas latas de torta transformou-se em esporte local. Mas havia um problema: as latas podiam se tornar perigosas quando não eram apanhadas. Os vizinhos ficavam bravos quando vidraças eram quebradas e uma mãe reclamou quando a mão de seu filho sofreu um corte grave. Na década de 40 surgiu o material que conhecemos como plástico e hoje Frisbee é a marca registrada de uma grande companhia de brinquedos, que deve o seu início às latas de torta voadoras.
Minha terceira história é de uma pessoa criativa que se deparou com muito cepticismo e encontra-se nos primeiros quatro livros do Novo Testamento. É a história de Jesus Cristo, um homem do primeiro século, a quem líderes religiosos tentaram ignorar e líderes políticos ridicularizaram e escarneceram. Após três anos passaram a combatê-lo ativamente. Essa oposição resultou na morte de Jesus por crucificação. Mas conforme nos conta a Bíblia, não foi o fim dele. Ao ler o aclamado livro "Black Swan" (Cisne Negro) descobrimos que o improvável e impossível aconteceu: Jesus Cristo ressuscitou da morte. Seus críticos primeiramente O ignoraram; em seguida riram dele e, finalmente, lutaram contra ele. Mas ao final, validando a declaração que Gandhi faria 2.000 anos mais tarde, Jesus venceu!
Aqueles que seguem a Jesus Cristo no mercado de trabalho, no lar e locais de culto, devem entender que podemos enfrentar o ridículo, o cepticismo e até mesmo hostilidade. Hebreus 12.3 afirma: “Pensem no sofrimento dele (Jesus) e como suportou com paciência o ódio dos pecadores. Assim, vocês não desanimem, nem desistam”. Temos ainda esta promessa: “Portanto, meus amados irmãos, mantenham-se firmes, e que nada os abale. Sejam sempre dedicados à obra do Senhor, pois vocês sabem que, no Senhor, o trabalho de vocês não será inútil” (I Coríntios 15.58).

Governando nossa Boca

O homem fala em média 20.000 palavras por dia. Uma mulher 30.000 (talvez isso explique porque alguns maridos não têm nada a dizer quando chegam em casa à noite, ocasião em que as esposas estão ansiosas para conversar!). Enquanto o homem já esgotou a sua cota de 20.000 palavras diárias no trabalho, sua esposa pode ter feito o mesmo e ainda ter um estoque de 10.000 palavras para usar!
A conversa está em toda a parte: pelo rádio, programas televisivos de entrevistas, telefones celulares... O problema é que quanto mais a gente fala, maiores são as chances de nossa boca nos colocar em apuros! Eis aqui algumas sugestões extraídas da Bíblia sobre como governar a boca:
Pense antes de falar! Faça uma pausa e acione a engrenagem da sua mente antes de abrir a boca. “O coração do sábio instrui a sua boca, e aumenta o ensino dos seus lábios.” (Provérbios 16:23). "Do fruto da boca de cada um se fartará o seu ventre; dos renovos dos seus lábios ficará satisfeito." (Provérbios 18.20).
Fale sempre a verdade! Com frequência deixamos de dizer a verdade para evitar conflitos. Não queremos “entornar o caldo”, mas ao final, isso só torna as coisas ainda piores. A desonestidade destrói relacionamentos.“ Prata escolhida é a língua do justo; o coração dos perversos é de nenhum valor” (Provérbios 10:20). O verdadeiro amigo usa de honestidade. “Beijados serão os lábios do que responde com palavras retas.” (Provérbios 24.26). “O que repreende o homem gozará depois mais amizade do que aquele que lisonjeia com a língua.” (Provérbios 28.23).
Fale a verdade com amor! Este é o filtro para o segundo item citado acima. Jamais empunhe a verdade como bastão para nocautear outra pessoa. “Há alguns que falam como que espada penetrante, mas a língua dos sábios é saúde” (Provérbios 12.18). “A ansiedade no coração deixa o homem abatido, mas uma boa palavra o alegra." (Provérbios 12.25).
Fale para curar, não para ferir. Usando palavras descuidadas geralmente podemos causar danos mais duradouros do que a injúria física. Por isso, devemos ter cuidado com o uso que fazemos das palavras, a fim de que elas produzam resultados positivos, benéficos. “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem." (Efésios 4.29).
Finalmente peça que Deus o ajude a governar sua boca. ”Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios.” Salmo 141.3 Em outras palavras: “Ajuda-me a manter a minha boca fechada!

Deus é Fiel, Mas e você?

Em todo lugar hoje em dia, se vê escrito ou se escuta “DEUS É FIEL!” Seja nos carros, nos estabelecimentos comerciais e em todo lugar onde as pessoas crêem absolutamente no poder de Deus para cumprirem as promessas em suas vidas.

Sim, Deus sempre foi fiel, e a Palavra de Deus confirma isso, no Antigo e Novo testamento.. Em todo o tempo, e ainda hoje Deus é fiel e assim será eternamente; Fiel à Sua Palavra! Mas e o homem? tem sido fiel a Deus? Já pensou como tem sido sua fidelidade ao Todo-Poderoso? De que maneira tem servido a Deus?
É muito comum nós seres tão vulneráveis, cobrarmos de Deus as suas promessas, como se Deus tivesse esquecido. Mas e as que já fizemos pra Deus e não cumprimos? E os atos inconseqüentes que cometemos e não damos importância?
Isto implica que se amamos a Deus, temos prazer em fazer sua vontade, e, conseqüentemente, somos fiéis a Ele. Tal ato flui naturalmente, porque o amor tem necessidade de agradar.
Quando porém amamos pouco, ou nosso amor tem sido abafado pelo nosso amor-próprio, a fidelidade fica em segundo plano. Muito do nosso amor ainda possui interesse em receber benefícios. Ainda preservamos mais a nossa vontade e o mundo que nos rodeia, do que a vontade suprema e perfeita de Deus. Por isso, a nossa fidelidade é inconstante e pequena.
Hoje faça uma avaliação de quanto você é fiel à Deus. Se ainda você é mais fiel ao seu emprego, seu chefe e amigos do que a Deus, algo está errado. Ser fiel ao Senhor é obedecê-lo incondicionalmente, sem hesitar.
Em vez de prometer a Deus que irá ser fiel com tendência a não cumprir, tome uma posição de amá-lo mais. Confesse a Deus sua falha e diga: Senhor ensina-me a te amar! Assim, a fidelidade começará a fazer parte integral de sua vida.

"Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito; quem é injusto no pouco, também é injusto no muito." Lucas 16.10

Escolhendo Colaboradores com Sabedoria

O maior recurso de uma organização é seu quadro de colaboradores. A empresa pode ter os mais avançados produtos e serviços, volume substancial de capital, incomparáveis estratégias de marketing e boa reputação. Entretanto, sem colaboradores qualificados - tanto em experiência e habilidade, como em nível de caráter – para levar avante sua
missão, seu sucesso não estará de forma alguma assegurado.

Um auditor, e outro membro da equipe estavam correndo para completar uma auditoria para poder voar para casa. Inesperadamente, ocorreu um “apagão” na energia elétrica da cidade e não podiam tirar as cópias dos documentos que precisavam.

Um jovem do escritório havia sido designado para ser seu assistente. “Eu vou até a cidade vizinha para tirar algumas cópias”, eu lhe disse. “Enquanto isso, quero que você revise este questionário com o contador e depois empacote os documentos e equipamentos para que possamos partir assim que eu retornar”. Ao voltar, aquele auditor ficou perplexo ao encontrar o jovem dormindo profundamente à mesa da sala de reuniões. Ele não saíra dali nem revisara o questionário como o auditor tinha pedido. Quando ele o acordou, o jovem começou a gaguejar algo sobre estar de ressaca.

Exasperado, o auditor telefonou para o administrador em outra cidade e disse-lhe que aquele jovem, na opinião dele, deveria ser disciplinado por causa do seu comportamento totalmente impróprio e não profissional. Mais tarde ele soube que decidiram que discipliná-lo não seria o bastante e o despediram por justa causa.

Na Bíblia encontramos muitas observações sábias sobre o caráter das pessoas, incluindo sua diligência e motivação. Provérbios 10.26 afirma:“Como o vinagre para os dentes e a fumaça para os olhos, assim é o preguiçoso para aqueles que o enviam.” Com toda sinceridade, lidar com aquele jovem tolo despertou em mim sentimentos similares. Fiquei irritado para dizer o mínimo.

Um outro provérbio me faz lembrar esse colega desmotivado: “A preguiça leva ao sono profundo, e o preguiçoso passa fome” (Provérbios 19.15).Eu não sei o que aconteceu com ele, mas espero que sua demissão tenha servido para acordá-lo.

Dois outros provérbios oferecem um vívido contraste: “Como cortar o próprio pé ou beber veneno, assim é enviar mensagem pelas mãos do tolo” (Provérbios 26.6). “Como o frescor da neve na época da colheita é o mensageiro de confiança para aqueles que o enviam; ele revigora o ânimo de seus senhores” (Provérbios 25.13).

Uma vez que os colaboradores servem como representantes de nossa organização, tanto internamente como interagindo com nossos clientes, é importante escolhermos sabiamente aqueles que trabalham para nós. Não podemos confiar apenas em na sólida reputação de nossa empresa ou no nível de negócios que realizamos com nossos clientes no passado. Performance fraco ou conduta deficiente podem deixar impressão negativa duradoura difícil de apagar.

Padrões Duplos

Segundo estudos conduzidos pelo The Marist College Institute for Public Opinion somente 28% dos indivíduos pesquisados, incluindo 44% de líderes empresariais, acreditam que as pessoas usam no trabalho o mesmo padrão ético que aplicam à vida pessoal. Homens e mulheres do mundo dos negócios apresentam diferenças marcantes entre o comportamento público e o privado. Pelo menos é assim que são percebidos, e para muitos observadores, percepção é realidade.
Esse padrão duplo explicaria alguns problemas éticos ventilados pela mídia. Embora líderes abracem valores como honestidade, integridade e probidade, eles são frequentemente abandonados em favor de conveniências como progresso profissional, fechamento de uma venda, relatórios contábeis adulterados e outras práticas antiéticas.
Na medida em que reina a filosofia que "os meios justificam os fins", os que vivem firmemente apegados às suas crenças se tornam cada vez mais raros. As faculdades de economia raramente oferecem aulas sobre ética, mesmo porque parece tão difícil chegar-se a consenso sobre que padrões éticos deveriam servir de modelo.
Deixe-me sugerir um "manual" que serve perfeitamente para esse propósito: a Bíblia. Embora as Escrituras não se limitam a questões do mercado de trabalho, apresentam riqueza de ensinamentos sobre a forma apropriada de se conduzir nos negócios. Isto não implica uma abordagem "situacional" da ética. A beleza de se apegar à visão bíblica está em que temos de nos lembrar de um único conjunto de padrões que se aplica tanto à vida pessoal quanto profissional.
No relato da vida de Jesus Cristo nos Evangelhos vemos que Ele frequentemente encontrava pessoas com padrões duplos. Jesus lidou com elas com severidade: "Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês são como sepulcros caiados: bonitos por fora, mas por dentro estão cheios de ossos e de todo tipo de imundície. Assim são vocês: por fora parecem justos ao povo, mas por dentro estão cheios de hipocrisia e maldade" (Mateus 23.27-28). Palavras duras, não é mesmo?
Jesus estava falando com líderes religiosos, mas Seu objetivo era claro: Ele condenou aqueles que ocupam posições de responsabilidade, mas professam crer numa coisa e agem de maneira diferente. Ninguém é perfeito, mas Jesus odeia a hipocrisia.
Alguns poderiam argumentar que embora a Bíblia apresente elevados padrões de comportamento na esfera pública ou privada, tais padrões são irreais e simplesmente não funcionam no mundo do século XXI. Existem exemplos de líderes e empresas que têm se voltado para a Bíblia fazendo dela guia para suas operações diárias. Sim, às vezes pode ser difícil permanecer firme ao enfrentar a tentação de transigir, mas as recompensas de continuar sendo conhecido como indivíduo ou organização que vive aquilo que acredita valem o esforço.
Você está cansado de viver de acordo com dois padrões éticos diferentes, vacilando conforme circunstâncias e necessidades do momento? Está cansado de prometer uma coisa e fazer outra totalmente diferente? Experimente simplificar sua vida, usando apenas um padrão: a Bíblia

Não Deixe Seu Sonho Morrer

Quero falar de um homem que chamarei de “Bob, o pintor”. Bob amava visitar museus de arte e decidiu que seria pintor. Estudou a arte dos velhos mestres e aprendeu a copiar o trabalho deles, pincelada por pincelada. Aprendeu também sobre cores e texturas, acabando por tornar-se habilidoso pintor. Seu artista favorito era Vincent Van Gogh e, por isso, decidiu duplicar suas pinturas. Bob tornou-se muito bom em copiar as obras de Van Gogh, a ponto de fazer réplicas exatas das famosas telas do artista, sem nem mesmo precisar olhar o original.
Bob inscreveu suas pinturas numa feira de arte, mas os juízes simplesmente riram e disseram: “São apenas cópias de Van Gogh. Não é um trabalho original; isto já foi feito.” Ficou triste com as críticas, mas assim mesmo acabou participando da feira, onde encontrou outros tipos inspiradores de novas pinturas, diferentes de tudo quanto vira nos museus. Descobriu também trabalhos de arte maravilhosos em cada canto da feira.
Ele então se sentou pensativo enquanto ouvia as bandas musicais contratadas para animar a feira. A primeira tocou musicas conhecidas que ele já ouvira no rádio muitas vezes. Depois, a banda principal foi chamada para apresentar-se. Tinha a mesma aparência e tocava do mesmo modo que a banda favorita de Bob. Na verdade, a banda da feira de arte fazia um som idêntico ao da banda original.
Bob descobriu que a banda “cover” recebera muito dinheiro para imitar a antiga. Já os pintores e outros artistas tiveram que pagar caro para exibir seus trabalhos. Ficou confuso, imaginando por que seria aceitável copiar certa forma de arte, enquanto copiar outro gênero era inaceitável. Desanimado, decidiu esquecer seus sonhos artísticos e dedicar-se à Contabilidade onde, dizia, os centavos faziam sentido. Já não teria que se preocupar se copiaria a arte dos antigos mestres ou algo novo. Bob morreu nesse dia, embora ainda se passariam 54 anos até que fosse sepultado.
Não pretendo debater aqui se é aceitável copiar uma música, enquanto replicar quadros não o é. A moral desta história é que Bob deixou seu sonho morrer, abandonando o que amava fazer, talvez o que Deus o tivesse chamado a fazer, para fazer algo mais seguro e previsível, que não seria criticado por outras pessoas.
Se Bob tivesse descoberto que Contabilidade fosse sua paixão, sua decisão seria correta. Mas por ter se curvado diante de obstáculos formidáveis, suas aspirações artísticas – quem sabe, sua grande vocação – jamais chegaram a se concretizar. Depois de se tornar perito em copiar grandes mestres, ele poderia descobrir seu próprio estilo e se tornado um novo Renoir ou Gauguin.
E você? Está perseguindo sua paixão, aquele sonho de vida que faz com que salte da cama todas as manhãs pronto para agarrar as oportunidades que se apresentarem? Ou você está preso no atoleiro de um trabalho longe de ser satisfatório? A Bíblia ensina:“Tudo quanto fizerem, seja em palavra ou em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio d’Ele graças a Deus Pai” (Colossenses 3.17).
É muito mais fácil agir assim quando se está fazendo aquilo que se ama.

Mensagem  da Paciência

Paciência, aspectos positivos
Em um mundo em que a grande maioria se prostra diante do altar da gratificação instantânea, a paciência parece ser uma virtude à beira de extinção. Temos restaurantes "fast-food", porque não queremos esperar que nossa comida seja cozida. Nas nossas casas, fornos de microondas nos apresentam refeições prontas em minutos, até mesmo segundos. Quando não podemos encontrar nossos contatos, digitamos o número de seus telefones celulares, porque não queremos esperar até que respondam nossos recados. Ficarmos retidos no tráfego lento e pesado isso deixa nosso temperamento irritado, porque temos pressa, estamos impacientes para chegar – seja qual for nosso destino.

Diferentemente das pessoas nas décadas passadas, que trabalhavam longa e fielmente em busca de uma eventual promoção, a maioria salta de um emprego para outro, para poder avançar na carreira, de acordo com suas próprias condições e no seu próprio ritmo. Sim, paciência se tornou uma arte do passado, mas que talvez vale a pena resgatar. Assim como Roma não foi construída num só dia, vidas e carreiras realizadoras e de sucesso não podem ser forjadas por meio de ações acidentais, apressadas ou mesmo impulsivas. Por difícil que possa ser numa era em que o limite da atenção raramente ultrapassa uns poucos minutos (freqüentemente desaparecendo em poucos segundos), há algo para ser dito sobre a admoestação da Bíblia que diz: “Descanse no Senhor, e espera nele...” (Salmos 37.7).

Paciência nos ajuda a atingirmos nossos objetivos.

Às vezes, a atitude do tipo “Eu preciso ter isso – e preciso tê-lo imediatamente”, produz o efeito contrário, arruinando oportunidades de se atingir a meta desejada. Mas sendo paciente, adotando uma visão de longo prazo, podemos reunir poderes de persuasão para ver importantes decisões mudarem, e até mesmo construírem os suportes para os resultados desejados. “Com muita paciência pode-se convencer a autoridade, e a língua branda quebra até ossos” (Provérbios 25.15).

Paciência subjuga a ira improdutiva.


Quando as coisas não vão do modo como gostaríamos é fácil nos irarmos e reagirmos motivados pela frustração. Contudo, permanecendo calmos e sob controle, podemos evitar causar danos desnecessários em relacionamentos, ou em nossas causas preferidas. Se formos pacientes, poderemos ver as circunstâncias mudarem drasticamente e obtermos resultados muito melhores do que aqueles que esperávamos. “Melhor é o homem paciente do que o guerreiro, mais vale controlar o seu espírito do que conquistar uma cidade” (Provérbios 16.32).

Paciência extingue o fogo da disputa.

Quando alguém chega até nós com raiva, isto geralmente dispara dentro de nós o gatilho instintivo de “lutar ou fugir”. Tentar vencer a raiva com mais raiva é o mesmo que tentar apagar fogo com fogo. É muito melhor – e geralmente mais eficaz – responder a uma confrontação irada com paciência, cuidadosamente ouvindo o problema que está sendo expresso e buscando uma resolução de maneira calma e racional. Do contrário, um pequeno aborrecimento pode rapidamente se transformar numa guerra total. “O homem irritável provoca a dissensão, mas quem é paciente acalma a discussão” (Provérbios 15.18).
Porque o melhor e mais eficiente meio de se adquirir paciência é descobrir-se sendo forçado a lidar com situações em que não se tem outra alternativa, se não ser.

Perseverança

Muitos vivem segundo o princípio do “Eu preciso ter, e precisa ser agora!”, notícias e informações igualmente precisam ser imediatas. Nada de esperar pelo jornal diário ou ir à biblioteca fazer pesquisas. Tudo o que precisamos pode ser encontrado pela Internet. Quando vamos ao restaurante ou lanchonete preferido, ficamos impacientes se temos que esperar alguns minutos para sermos atendidos. Sabemos o que queremos, e o queremos para já!
Atletas jovens e talentosos, ansiosos por capitalizar seus dotes físicos, procuram fugir das etapas de preparação, visando apenas alcançar as riquezas proporcionadas pelo esporte profissional.
Líderes empresariais não dispostos a investir tempo necessário para o desenvolvimento de suas carreiras e aspirações de modo convencional, escolhem tomar atalhos, transigindo nos padrões morais e éticos. Querem gratificar suas necessidades e desejos, e isso precisa acontecer já!
Todo o mundo se encanta diante da perspectiva de obter sucesso "da noite para o dia”. A realidade, porém, é que mesmo aqueles que de repente explodem no mundo dos negócios ou outra área, geralmente perseguiram sua paixão no anonimato por anos a fio. Para a maioria, foram anos mais pontuados pelo fracasso do que pelo êxito. O segredo é que, ao invés de desistir, desanimados ou desesperados, perseveraram em sua busca.
Perseverar é recusar-se a desistir, é constância em se manter fiel a um sonho, uma visão ou missão, mesmo diante de obstáculos enormes. Esta é uma característica dos maiores exploradores, cientistas e inventores que o mundo já conheceu. Perseverança, além de proporcionar determinação e disciplina para suportar e vencer adversidades gera também outros benefícios:
Perseverança forja o caráter. Como o exercício físico faz com os músculos, assim perseverança fortalece a pessoa no íntimo, promovendo um caráter experimentado, que não se dobra quando confrontado com a derrota ou o desapontamento. “Não só isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança; a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança” Romanos 5.3-4.
Perseverança aumenta com a fé. Fé em si mesmo, em suas metas e, acima de tudo em Deus, fornece a “energia” que produz perseverança para prosseguir no longo prazo. “Pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma” Tiago 1.3-4.
Perseverança capacita a lidar com expectativas frustradas. Que acontece quando os resultados esperados não surgem? Alguns desistem, resignados. Outros abandonam seus planos e vão em busca de novos objetivos. Mas há os que se agarram às suas metas, impelidos pela esperança de alcançá-las um dia. Foi o que fizeram os patriarcas da “galeria da fé”: “Todos estes receberam bom testemunho por meio da fé; no entanto, nenhum deles recebeu o que havia sido prometido. Deus havia planejado algo melhor para nós, para que conosco fossem eles aperfeiçoados” Hebreus 11.39-40.

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