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A história "verdadeira" da Independência do Brasil, diz jornal

A história verdadeira da Independência do Brasil
Em publicação do 07/09/2017 o jornal da manhã de Marília descreve com teria sido a verdadeira história da Independência do Brasil. A versão "romântica" da Independência do Brasil, aquela que se aprende nos livros de colégio, é muito diferente da história verdadeira diz a publicação. veja:

"A imagem de Dom Pedro I retratada nas grandes pinturas é falsa. Ele não estaria cercado de homens limpos, vestidos em trajes de gala, nem estaria montado em um cavalo quando deu o grito da Independência", esclarece a professora de história Maria Aparecida de Aquino, da USP (Universidade de São Paulo), ressaltando que a imagem de dom Pedro 1º retratada nas grandes pinturas é falsa. Ele não estaria cercado de homens limpos, vestidos em trajes de gala, nem estaria montado em um cavalo quando deu o grito da Independência. "Eram homens cansados, sujos de poeira, nada glamourosos. Passaram por uma viagem longa e Dom Pedro estava montado em um jegue quando declarou a Independência, e não em um cavalo."

Outro mito é que o príncipe regente estaria às margens do rio Ipiranga na hora da Independência. Ele na verdade sofria de problemas intestinais, como diarreia. A versão mais aceita entre os historiadores é que tenha se refugiado em uma colina para se aliviar, porque provavelmente estava passando mal, afirma Maria Aparecida de Aquino.

Além de tudo, ele estava vindo de muito estresse e nervosismo na hora de declarar a Independência. Dom Pedro 1º enfrentou resistência das cortes portuguesas e estava furioso com as cartas que estavam chegando, pedindo que ele voltasse o mais rapidamente possível para Portugal. As cartas eram de sua esposa, princesa Leopoldina, e de José Bonifácio.

Segundo a história contada nos livros didáticos, em 7 de setembro de 1822, ao voltar de Santos, parado às margens do riacho Ipiranga, D. Pedro recebeu uma carta com ordens de seu pai para que voltasse para Portugal, se submetendo ao rei e à Corte. Vieram juntas outras duas cartas, uma de José Bonifácio, que aconselhava D. Pedro a romper com Portugal, e a outra da esposa, Maria Leopoldina de Áustria, apoiando a decisão do ministro e advertindo: “O pomo está maduro, colhe-o já, senão apodrece”.

Maria Leopoldina, então princesa regente do Brasil por conta de uma ausência de Dom Pedro, foi quem assinou o decreto da Independência, declarando o Brasil separado de Portugal. Ela usou seus atributos de chefe interina do governo para fazer uma reunião com o Conselho de Estado, ocasião em que o documento foi assinado.

Impelido pelas circunstâncias, D. Pedro pronunciou a famosa frase “Independência ou Morte!”, rompendo os laços de união política com Portugal. Culminando o longo processo da emancipação, a 12 de outubro de 1822, o Príncipe foi aclamado Imperador com o título de D. Pedro I, sendo coroado em 1 de dezembro.


Itiruçu Notícias

Aqui a notícia é fato!

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