O pedreiro e servidor público D.P.R, de 54 anos, suspeito de abusar sexualmente de crianças em Várzea da Palma, no Alto São Francisco, promovia eventos em um prédio utilizado pela igreja como centro pastoral para atrair suas vítimas. A informação é da advogada Ana Luiza França, representante de 11 pessoas que alegam terem sido vítimas de abusos supostamente cometidos pelo homem.
De acordo com a advogada, o suspeito promovia ensaios para quadrilhas e outras festividades no Salão do Centro Pastoral Nossa Senhora da Conceição, de Várzea da Palma. Mas os abusos eram cometidos na residência do suspeito e nas casas de outras pessoas, “durante o terço”, informa a advogada.
Segundo Ana Luiza, quando sofreram os abusos, quase todas as vítimas (do sexo feminino) tinham entre 8 e 12 anos. Ela disse que o homem transportava as meninas de bicicleta e de moto, somente com o intuito de “ficar passando a mão nelas”.
De acordo com a advogada, o suspeito promovia ensaios para quadrilhas e outras festividades no Salão do Centro Pastoral Nossa Senhora da Conceição, de Várzea da Palma. Mas os abusos eram cometidos na residência do suspeito e nas casas de outras pessoas, “durante o terço”, informa a advogada.
Segundo Ana Luiza, quando sofreram os abusos, quase todas as vítimas (do sexo feminino) tinham entre 8 e 12 anos. Ela disse que o homem transportava as meninas de bicicleta e de moto, somente com o intuito de “ficar passando a mão nelas”.
De acordo com o delegado, o indiciado adquiriu "respeito social significativo" ao procurar crianças, do sexo feminino, originárias de famílias "extremamente vulneráveis ou desestruturadas", e as convidar para participar de shows e danças folclóricas usando o argumento de atividade religiosa. "Ele ensinava também o Evangelho e promovia rezas de terços."
O Pedreiro não está preso e cumpre medidas restritivas, com
distanciamento de menores e proibido de participar ou promover eventos
públicos.
A prática acontecia "há décadas", e alguns crimes já prescreveram, segundo o delegado. Somente a partir de 2012 é que crimes contra a dignidade sexual com menores de idade deixaram de prescrever.
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