A greve os funcionários da Petrobras entrou no seu 14º dia nesta sexta-feira(14) e, segundo a FUP (Federação Única dos Petroleiros), tem a adesão de cerca de 20 mil empregados em 113 unidades operacionais, como plataformas, refinarias e terminais.
Em ações contra a greve na Justiça, a Petrobras tem reclamado da baixa presença de empregados em suas unidades, apesar de decisão do TST determinando que os sindicatos garantam efetivos mínimos de 90% do pessoal.
Ainda não há, porém, registros de dificuldades na compra de produtos por distribuidoras de combustíveis.
A FUP recorre da decisão, alegando q direto constitucional à greve. Os petroleiros protestam contra demissões previstas com o fechamento da fábrica de fertilizantes Araucária Fertilizantes, no Paraná.
Segundo eles, a Petrobras descumpriu o acordo coletivo de trabalho ao anunciar as demissões sem negociação prévia com sindicatos. Eles questionam também mudanças feitas pela área de recursos humanos da companhia sem negociação.
A federação vinha acusando a estatal de fazer "terrorismo", ao usar o risco de desabastecimento como argumento para suspender a greve na Justiça. Nesta quinta, porém, passou a alertar sobre a possibilidade.
Já é a maior greve da categoria desde a paralisação de 1995, que durou 32 dias. Nos dois casos, os protestos têm como pano de fundo a possibilidade de privatização de ativos da estatal.
Em ações contra a greve na Justiça, a Petrobras tem reclamado da baixa presença de empregados em suas unidades, apesar de decisão do TST determinando que os sindicatos garantam efetivos mínimos de 90% do pessoal.
Ainda não há, porém, registros de dificuldades na compra de produtos por distribuidoras de combustíveis.
A FUP recorre da decisão, alegando q direto constitucional à greve. Os petroleiros protestam contra demissões previstas com o fechamento da fábrica de fertilizantes Araucária Fertilizantes, no Paraná.
Segundo eles, a Petrobras descumpriu o acordo coletivo de trabalho ao anunciar as demissões sem negociação prévia com sindicatos. Eles questionam também mudanças feitas pela área de recursos humanos da companhia sem negociação.
A federação vinha acusando a estatal de fazer "terrorismo", ao usar o risco de desabastecimento como argumento para suspender a greve na Justiça. Nesta quinta, porém, passou a alertar sobre a possibilidade.
Já é a maior greve da categoria desde a paralisação de 1995, que durou 32 dias. Nos dois casos, os protestos têm como pano de fundo a possibilidade de privatização de ativos da estatal.
Itiruçu Notícias | Via Folha de São Paulo
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