Após participar de uma marcha contra a legalização das drogas no País, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), o filho “03” do presidente Jair Bolsonaro, disse neste domingo, 3, que o caminho mais provável dele e de vários integrantes do partido, inclusive seu pai, é deixar o partido. Ressalvou, no entanto, que algumas conversas ainda possam ocorrer, se os ânimos serenarem. “O mais provável é a não permanência no PSL”, declarou ele, ao ser questionado pelo Estado.
Conforme o Estado informou neste sábado, 2, Bolsonaro enviou emissários para saber se o Partido Militar Brasileiro pode ser o seu destino, caso decida deixar a legenda pela qual foi eleito. A nova sigla é articulada pelo coordenador da bancada da bala, deputado Capitão Augusto (PL-SP), e está em fase final de criação, aguardando apenas o aval do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Conforme o Estado informou neste sábado, 2, Bolsonaro enviou emissários para saber se o Partido Militar Brasileiro pode ser o seu destino, caso decida deixar a legenda pela qual foi eleito. A nova sigla é articulada pelo coordenador da bancada da bala, deputado Capitão Augusto (PL-SP), e está em fase final de criação, aguardando apenas o aval do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Sobre a possibilidade de seguir para o Partido Militar Brasileiro, o deputado afirmou que vai seguir “o que o presidente determinar”. “As possibilidades estão todas abertas, seja a migração de partido, a criação de outros (partidos) ou até a permanência no PSL, caso a gente consiga serenar os ânimos ali dentro.”
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