O presidente da Bolívia Evo Morales renunciou à Presidência da Bolívia às 17h (18h em Brasília), após ser pressionado pelas Forças Armadas e por protestos em diversas cidades do país.
Ele deixou a capital La Paz e desembarcou em Cochabamba, sua região,
para se encontrar com líderes cocaleiros. Ele se disse vítima de um
golpe e afirmou que renunciou para tentar pacificar o país.
"Me dói muito que nos tenham levado ao enfrentamento. Enviei minha renúncia para a Assembleia Legislativa Plurinacional", afirmou.
De acordo com o jornal Clarín, Morales já seguiu para a Argentina, onde o presidente eleito Alberto Fernández, que se solidarizou com ele, toma posse no dia 10 de dezembro
"Fontes diplomáticas e da OEA (Organização dos Estados Americanos) confirmaram ao veículo argentino que o chefe de estado deixou a Bolívia. ", diz ainda o texto.
De acordo com o jornal Clarín, Morales já seguiu para a Argentina, onde o presidente eleito Alberto Fernández, que se solidarizou com ele, toma posse no dia 10 de dezembro
"Fontes diplomáticas e da OEA (Organização dos Estados Americanos) confirmaram ao veículo argentino que o chefe de estado deixou a Bolívia. ", diz ainda o texto.
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