O homem que esfaqueou o presidente Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018, Adélio Bispo de Oliveira, disse ontem (31) em depoimento à Polícia Federal que se recusa a fechar acordo de delação premiada porque não tem nada a falar além do que já relatou. Ele foi ouvido na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS), onde está preso, pelo delegado Rodrigo Morais, da superintendência da PF em Belo Horizonte.
Segundo a Folha, ao fim do interrogatório, Morais ofereceu a Adélio a chance de fechar um acordo de colaboração premiada, caso tivesse algo a revelar. O autor da facada rejeitou a hipótese, manteve a versão de que agiu sozinho e negou que o atentado tenha sido encomendado.
Embora as investigações tenham descartado a participação de terceiros, o presidente Bolsonaro e seus advogados, no entanto, mantêm o discurso de que a tentativa de homicídio foi a mando de alguém.
Adélio recebeu da Justiça a chamada absolvição imprópria. Mesmo sendo comprovadamente autor do crime, não pode ser responsabilizado penalmente, já que foi declarado inimputável por ter uma doença mental. O diagnóstico foi de transtorno delirante persistente. Por determinação do juiz Bruno Savino, da 3ª Vara da Justiça Federal em Juiz de Fora, ele cumpre medida de segurança por tempo indeterminado.
No depoimento, Adélio também reiterou o desejo de deixar a penitenciária no Mato Grosso do Sul e ser transferido para uma cadeia em Montes Claros (MG), onde mora sua família, ou mais próxima da cidade.
Segundo a Folha, ao fim do interrogatório, Morais ofereceu a Adélio a chance de fechar um acordo de colaboração premiada, caso tivesse algo a revelar. O autor da facada rejeitou a hipótese, manteve a versão de que agiu sozinho e negou que o atentado tenha sido encomendado.
Embora as investigações tenham descartado a participação de terceiros, o presidente Bolsonaro e seus advogados, no entanto, mantêm o discurso de que a tentativa de homicídio foi a mando de alguém.
Adélio recebeu da Justiça a chamada absolvição imprópria. Mesmo sendo comprovadamente autor do crime, não pode ser responsabilizado penalmente, já que foi declarado inimputável por ter uma doença mental. O diagnóstico foi de transtorno delirante persistente. Por determinação do juiz Bruno Savino, da 3ª Vara da Justiça Federal em Juiz de Fora, ele cumpre medida de segurança por tempo indeterminado.
No depoimento, Adélio também reiterou o desejo de deixar a penitenciária no Mato Grosso do Sul e ser transferido para uma cadeia em Montes Claros (MG), onde mora sua família, ou mais próxima da cidade.
Informações / Metro 1
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