Em júri popular na última sexta feira (7), na Câmara de vereadores de Itiruçu, a justiça condenou mais uma vez o jovem Uilton de Jesus Santos, natural de Itapetinga, foi condenado a 14 anos de prisão em regime fechado pela morte de Alessandro Cordeiro dos Santos, de 30 anos, conhecido por Nâna, morto dentro de sua residência na Rua do Café a tiros e com uma pedrada, por dividas com entorpecentes, crime ocorrido em 6 de Abril de 2015. No mesmo julgamento foi condenado a 15 anos de reclusão também pela participação na mesma morte o jovem Rodrigo Senhora, natural de Jaguaquara. Segundo informações por ter confessado, Uilton teve a pena menor de 15 para 14 anos, já Rodrigo, não teve redução, pois negou participação no crime.
Segundo a
polícia e o Promotor de Justiça Dr Lúcio Meira Mendes, que presidia a peça de
acusação, em depoimento Uilton teria confirmado a participação de Rodrigo num
primeiro depoimento. Em seguida ele em outro depoimento negou. Inclusive no dia
da audiência Uilton disse que fez o crime só, afirmação que não convenceu o
promotor que argumentava ao jurado dos indícios que comprovava a participação
de Rodrigo, que por fim pegou pena maior.
O advogado de
defesa Nilton Sena tentou inocentar seu cliente Rodrigo, e uma condenação mais
branda para Uilton argumentando que as acusações da peça policial era uma
farsa, mas não obteve êxito ao ser rebatido pela promotoria.
O júri foi
presidido pela juíza da Comarca Drª Andreia Sodré Leal Palmarela, titular da
comarca.
Uilton já
havia sido condenado no dia 10 de maio de 2017 a 14 anos de prisão em regime
fechado pela morte de Adaílson Brito Santana, vulgo Caqui, 39 anos, crime
ocorrida em 04/04/2015. Na época Caqui foi encontrado morto na Rua Galdino Oliveira, travessa com a Rua
Adolfo Elias de Andrade, no Centro de Itiruçu, na imediações do Colégio Municipal
Adalício Silva Novaes.
Em júri
popular na última sexta feira (7), na Câmara de vereadores de Itiruçu, a
justiça condenou mais uma vez o jovem Uilton de Jesus Santos, natural de
Itapetinga, foi condenado a 14 anos de prisão em regime fechado pela morte de Alessandro
Cordeiro dos Santos, de 30 anos, conhecido por Nâna, morto dentro de sua
residência na Rua do Café a tiros e com uma pedrada, por dividas com
entorpecentes, crime ocorrido em 6 de Abril de 2015. No mesmo julgamento foi
condenado a 15 anos de reclusão também pela participação na mesma morte o jovem
Rodrigo Senhora, natural de Jaguaquara. Segundo informações por ter confessado,
Uilton teve a pena menor de 15 para 14 anos, já Rodrigo, não teve redução, pois
negou participação no crime.
Segundo a
polícia e o Promotor de Justiça Dr Lúcio Meira Mendes, que presidia a peça de
acusação, em depoimento Uilton teria confirmado a participação de Rodrigo num
primeiro depoimento. Em seguida ele em outro depoimento negou. Inclusive no dia
da audiência Uilton disse que fez o crime só, afirmação que não convenceu o
promotor que argumentava ao jurado dos indícios que comprovava a participação
de Rodrigo, que por fim pegou pena maior.
O advogado de
defesa Nilton Sena tentou inocentar seu cliente Rodrigo, e uma condenação mais
branda para Uilton argumentando que as acusações da peça policial era uma
farsa, mas não obteve êxito ao ser rebatido pela promotoria.
O júri foi
presidido pela juíza da Comarca Drª Andreia Sodré Leal Palmarela, titular da
comarca.
Uilton já
havia sido condenado no dia 10 de maio de 2017 a 14 anos de prisão em regime
fechado pela morte de Adaílson Brito Santana, vulgo Caqui, 39 anos, crime
ocorrida em 04/04/2015. Adaílson, popular Caqui, foi encontrado morto na Rua Galdino Oliveira, travessa com a Rua
Adolfo Elias de Andrade, no Centro de Itiruçu, defronte a Escola Municipal
Adalício Novaes, na 07 Portas.
Das
condenações a defesa poderá recorrer.
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