O Homem vitima de trabalho escravo na Fazenda Riachão, pertence a Manoelito Argôl.
Uma operação resgatou nesta semana pai e filho vítimas de trabalho escravo na Fazenda Riachão, em Entre Rios, no agreste baiano. A fazenda pertence a Manoelito Argôlo dos Santos, ex-prefeito de Entre Rios, dono de diversas fazendas de gado e pai do ex-deputado federal Luiz Argôlo, que cumpre pena de 11 anos e 11 meses em regime fechado após condenação na Operação Lava-Jato.
A dívida trabalhista com os empregados supera R$ 150 mil. Os representantes dos empregadores se recusou a realizar os pagamentos.
A força-tarefa contou com a participação de membros do Ministério Público do Trabalho da Bahia (MPT-BA), auditores fiscais do Trabalho, da Polícia Rodoviária Federal e da Secretaria Estadual de Justiça Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, que integram a Comissão Estadual de Erradicação do Trabalho Escravo (Coetrae-BA). A equipe de fiscalização encontrou diversas irregularidades trabalhistas e o trabalhador que vivia com o filho em um alojamento com péssimas condições de saúde e higiene, sem água potável. Nenhum empregado das fazendas tinha carteira de trabalho assinada. O MPT deve mover uma ação civil pública contra os donos da fazenda.
A força-tarefa contou com a participação de membros do Ministério Público do Trabalho da Bahia (MPT-BA), auditores fiscais do Trabalho, da Polícia Rodoviária Federal e da Secretaria Estadual de Justiça Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, que integram a Comissão Estadual de Erradicação do Trabalho Escravo (Coetrae-BA). A equipe de fiscalização encontrou diversas irregularidades trabalhistas e o trabalhador que vivia com o filho em um alojamento com péssimas condições de saúde e higiene, sem água potável. Nenhum empregado das fazendas tinha carteira de trabalho assinada. O MPT deve mover uma ação civil pública contra os donos da fazenda.
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