Entidade estima que apenas 25% dos botijões comercializados são autorizados pela ANP.
Na busca por melhores preços na hora de comprar botijão de gás, é importante ter cuidado para não adquirir um produto clandestino, pois embora sejam mais baratos, não passam por nenhum tipo de controle de qualidade.
Segundo estimativas da Associação Brasileira de Entidades de Classe das Revendas de Gás LP (Abragás), até o final de 2017, cerca de 200 mil revendedores ilegais de gás de cozinha operavam no Brasil: três vezes mais do que os autorizados pela ANP, que, até setembro deste ano, eram pouco mais de 70 mil.
Com os reajustes que vêm sendo aplicados no preço do botijão de gás de cozinha desde o ano passado, é comum os consumidores buscarem vendedores com preços mais em conta para ajustar o orçamento. Afinal, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), só no estado de São Paulo o aumento chegou a mais de 22% em 2017.
Segundo estimativas da Associação Brasileira de Entidades de Classe das Revendas de Gás LP (Abragás), até o final de 2017, cerca de 200 mil revendedores ilegais de gás de cozinha operavam no Brasil: três vezes mais do que os autorizados pela ANP, que, até setembro deste ano, eram pouco mais de 70 mil.
"É um número desproporcional e bem assustador. Esses revendedores ilegais e clandestinos no país trabalham em pontos fixos e móveis. É um tipo de revenda que prejudica não apenas a vida de quem tem autorização da ANP, mas também a qualidade final do produto e a segurança do consumidor, que não sabe a procedência do que está comprando e não têm garantias", afirmou o presidente da Abragás, José Luiz Rocha.
"Muitas vezes, você pode encontrar um botijão mais barato exatamente porque não passou pelos processos da ANP, que tem padrões de segurança em relação ao lacre, estocagem, entre outros. Um botijão sem esse processo gera riscos para o consumidor, que pode acabar, por exemplo, levando um produto mais vazio ou até mesmo com grande risco de acidentes, principalmente quando estocados em locais inadequados. Por isso a importância de saber de onde vem o botijão", alerta.
Segundo estimativas da Associação Brasileira de Entidades de Classe das Revendas de Gás LP (Abragás), até o final de 2017, cerca de 200 mil revendedores ilegais de gás de cozinha operavam no Brasil: três vezes mais do que os autorizados pela ANP, que, até setembro deste ano, eram pouco mais de 70 mil.
Com os reajustes que vêm sendo aplicados no preço do botijão de gás de cozinha desde o ano passado, é comum os consumidores buscarem vendedores com preços mais em conta para ajustar o orçamento. Afinal, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), só no estado de São Paulo o aumento chegou a mais de 22% em 2017.
Segundo estimativas da Associação Brasileira de Entidades de Classe das Revendas de Gás LP (Abragás), até o final de 2017, cerca de 200 mil revendedores ilegais de gás de cozinha operavam no Brasil: três vezes mais do que os autorizados pela ANP, que, até setembro deste ano, eram pouco mais de 70 mil.
"É um número desproporcional e bem assustador. Esses revendedores ilegais e clandestinos no país trabalham em pontos fixos e móveis. É um tipo de revenda que prejudica não apenas a vida de quem tem autorização da ANP, mas também a qualidade final do produto e a segurança do consumidor, que não sabe a procedência do que está comprando e não têm garantias", afirmou o presidente da Abragás, José Luiz Rocha.
"Muitas vezes, você pode encontrar um botijão mais barato exatamente porque não passou pelos processos da ANP, que tem padrões de segurança em relação ao lacre, estocagem, entre outros. Um botijão sem esse processo gera riscos para o consumidor, que pode acabar, por exemplo, levando um produto mais vazio ou até mesmo com grande risco de acidentes, principalmente quando estocados em locais inadequados. Por isso a importância de saber de onde vem o botijão", alerta.
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