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Cores da Saúde, março mês do combate do câncer colorretal

Março é azul marinho no combate ao  câncer que afeta o intestino grosso



O câncer colorretal corresponde aos tumores que afetam o cólon (intestino grosso) e o reto. Normalmente, a doença se inicia a partir de pólipos (lesões benignas) que podem crescer, agravando o quadro da doença. Quando detectado precocemente, a taxa de sobrevida em cinco anos é de 90%. Quando os linfonodos regionais (gânglios que atuam na defesa do organismo e produzem anticorpos) já estão comprometidos, esse índice cai para 70%.
Este é o terceiro tipo de câncer mais frequente em homens, com estimativa de mais de 15 mil novos casos em 2014, e o segundo mais comum em mulheres, com 17,5 mil novos diagnósticos neste ano, segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer, órgão do Ministério da Saúde).

O câncer colorretal tem maior chance de desenvolvimento em pessoas acima dos 50 anos de idade e quando houver casos anteriores na família. Outros fatores de risco são baixo consumo de cálcio, obesidade e sedentarismo. Doenças inflamatórias do intestino também podem indicar alto risco.
A prevenção compreende uma dieta rica em vegetais e laticínios e pobre em gordura. Deve-se evitar o consumo exagerado de carne vermelha e manter uma prática regular de atividade física.

Alguns dos sintomas que podem indicar o desenvolvimento da doença são mudança no hábito intestinal (diarreia ou prisão de ventre), desconforto abdominal com gases ou cólicas, sangramento nas fezes ou anal e sensação de que o intestino não esvaziou mesmo após a evacuação. Pode haver, ainda, perda de peso, cansaço, alteração na aparência das fezes, náuseas e vômitos. Pessoas com mais de 50 anos com anemia sem causa aparente e com suspeita de perda crônica de sangue devem ficar atentas.

A detecção precoce do câncer colorretal pode ser feita por meio de exame de sangue oculto nas fezes e colonoscopia (exame de imagem que permite a visualização interna do intestino). O diagnóstico é feito através de uma biópsia (exame de fragmento de tecido retirado da lesão suspeita). Quando comprovado que a pessoa tem a doença, o tratamento pode ser feito, inicialmente, com uma cirurgia (precedida ou não por radioterapia e quimioterapia) para retirar a parte afetada do intestino e os nódulos linfáticos próximos à região. A complementação terapêutica com radioterapia e/ou quimioterapia vai depender da localização da doença, do tratamento anterior à cirurgia, do grau de invasão da doença e da presença de gânglios contaminados pelo tumor.
Fonte Milagre do Verbo Agência de Comunicação

Itiruçu Notícias

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