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Câncer cervical, tratamento precose aumenta em 90% chances de cura


O câncer cervical se desenvolve no colo do útero (a parte inferior do útero) e geralmente resulta de infecção por vírus do papiloma humano (HPV), transmitido durante a relação sexual.
Ele pode causar sangramento vaginal irregular, mas os sintomas podem não aparecer até que o câncer tenha aumentado ou se espalhado.
Exames de Papanicolau (Pap) geralmente podem detectar anomalias, que são, depois, enviadas para biópsia.
O tratamento geralmente envolve cirurgia para remover o câncer e muitas vezes o tecido ao redor e, muitas vezes, se os tumores forem grandes, radioterapia e quimioterapia.
Realizar exames regulares de Papanicolau e se vacinar contra o HPV pode ajudar a prevenir o câncer cervical.
O Papanicolau já reduziu o número de mortes decorrentes de câncer cervical em mais de 50%. Se todas as mulheres realizarem exames de Papanicolau regularmente, as mortes em razão desse tipo de câncer podem ser praticamente eliminadas. 
O colo do útero é a parte inferior do útero. Ele se estende para dentro da vagina. A idade média de diagnóstico é cerca de 50  anos, mas pode afetar mulheres jovens de 20 anos. O tratamento na fase inicial aumenta para  90% de chances de cura.

Com desenvolvimento lento e silencioso, o câncer de colo do útero atinge cerca de 530 mil mulheres por ano no mundo. Somente em 2016, o Instituto Nacional do Câncer – INCA estimou que mais de 16 mil novos casos seriam registrados, sendo o terceiro tipo de câncer mais comum entre a população feminina no Brasil. Para alertar as mulheres sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce deste tipo de tumor, janeiro é conhecido mundialmente pelo laço verde claro. “Inicialmente esse tipo de câncer pode não apresentar sintomas, dificultando a detecção. Quando em estádio avançado, pode apresentar quadros de sangramento vaginal fora do período menstrual ou após a relação sexual, secreção vaginal anormal e dor abdominal associada a problemas urinários ou intestinais”, ressalta Mariana Batista, médica oncologista do Instituto Oncológico de Ribeirão Preto – InORP.

O risco de desenvolver câncer cervical é aumentado pelo seguinte:
  • Ter relações sexuais pela primeira vez em uma idade jovem
  • Ter mais de um parceiro sexual
  • Ter relações sexuais com homens cujas parceiras anteriores tiveram câncer cervical
  • Fumar cigarro
Quanto mais jovem a mulher tiver sua primeira relação sexual, e quanto mais parceiros sexuais ela tiver tido, maior o risco de câncer cervical.
Aproximadamente 80 a 85% dos casos de câncer cervical são carcinomas de células escamosas, que se desenvolvem nas células planas semelhantes à pele que revestem o colo do útero. A maioria dos outros tipos de câncer cervical são adenocarcinomas, que se desenvolvem a partir de células da glândula
O câncer cervical começa com alterações lentas e progressivas em células normais na superfície do colo do útero. Essas alterações, chamadas de displasia ou neoplasia intraepitelial cervical (NIC), são consideradas pré-cancerosas. Isso significa que, se não forem tratadas, podem evoluir para câncer, às vezes depois de anos. Ele começa na superfície do colo do útero e pode penetrar profundamente a superfície. O câncer pode se espalhar diretamente para os tecidos ao redor, incluindo a vagina. Ou pode entrar na rica rede de vasos linfáticos no interior do colo do útero e depois se espalhar para outras partes do corpo. Raramente, se espalha através da corrente sanguínea.

Alterações pré-cancerosas geralmente não apresentam sintomas. Nos estádios iniciais, o câncer cervical pode não apresentar sintomas. O primeiro sintoma geralmente é sangramento anormal da vagina, na maioria das vezes após a relação sexual. Manchas ou sangramento mais intenso podem ocorrer entre os períodos ou os períodos podem ser extraordinariamente intensos. Cânceres grandes têm mais chances de sangrar e podem gerar uma secreção com mau-cheiro da vagina e dor na região pélvica.
Se o câncer for generalizado, pode causar dores lombares e inchaço das pernas. O trato urinário pode ser bloqueado e, sem tratamento, insuficiência renal e morte podem resultar.
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